Sócrates aposta trunfo do diálogo português na ONU
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Sócrates aposta trunfo do diálogo português na ONU
Sócrates aposta trunfo do diálogo português na ONU
25 de Setembro, 2010
O primeiro ministro discursa hoje nas Nações Unidas, numa intervenção em que defenderá a ideia de Portugal como um país facilitador do diálogo mundial e que reúne as condições ideais para ser membro do Conselho de Segurança.
A intervenção de José Sócrates na sessão de abertura da 65.ª Assembleia Geral das Nações Unidas acontecerá ao fim da manhã em Nova Iorque e deverá ter como segunda linha de força a necessidade de respeito pelo direito internacional.
Depois de ter dedicado o dia de sexta a contactos bilaterais com chefes de Estado e de Governo de outros países, tendo em vista a promoção da candidatura portuguesa ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, Sócrates afirmou ter «esperança» na eleição de Portugal para este órgão internacional, em que concorre com a Alemanha e o Canadá.
«Tenho muita esperança que um país facilitador de diálogo, como é o caso de Portugal, que sempre lutou pelo direito internacional, possa obter maior confiança», afirmou o primeiro ministro aos jornalistas portugueses na sexta feira.
Nas Nações Unidas, José Sócrates também tem frisado que, conjuntamente com o Presidente da República, se tem empenhado para que o português seja língua de trabalho nas Nações Unidas.
«O português é hoje uma das línguas europeias com vocação internacional e estamos a promover esforços para que nas diferentes instituições das Nações Unidas o português possa ser considerado uma língua de trabalho, mas isso leva tempo», declarou.
No entanto, o primeiro ministro disse estar a haver uma «mudança significativa nos últimos anos» e que tem a ver com o papel do Brasil.
«Com o Brasil a subir no conjunto das nações, a posição de Portugal também sobe. Vejo hoje o Brasil comprometido e empenhado na promoção da língua portuguesa», disse.
Neste contexto, Sócrates mostrou-se optimista que, «mais cedo ou mais tarde», o português será língua de trabalho nas Nações Unidas.
«A quantidade de falantes de português no mundo inteiro é já significativa. Por alguma razão, aliás, o Brasil apoia a candidatura portuguesa ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, não apenas por razões históricas, mas também por interesse político concreto», sustentou.
Para José Sócrates, o Brasil «percebe de formas muito evidente que uma das formas da sua afirmação mundial passa pelo apoio à língua portuguesa». «Nós estamos juntos nessa luta», acrescentou.
Lusa / SOL
25 de Setembro, 2010
O primeiro ministro discursa hoje nas Nações Unidas, numa intervenção em que defenderá a ideia de Portugal como um país facilitador do diálogo mundial e que reúne as condições ideais para ser membro do Conselho de Segurança.
A intervenção de José Sócrates na sessão de abertura da 65.ª Assembleia Geral das Nações Unidas acontecerá ao fim da manhã em Nova Iorque e deverá ter como segunda linha de força a necessidade de respeito pelo direito internacional.
Depois de ter dedicado o dia de sexta a contactos bilaterais com chefes de Estado e de Governo de outros países, tendo em vista a promoção da candidatura portuguesa ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, Sócrates afirmou ter «esperança» na eleição de Portugal para este órgão internacional, em que concorre com a Alemanha e o Canadá.
«Tenho muita esperança que um país facilitador de diálogo, como é o caso de Portugal, que sempre lutou pelo direito internacional, possa obter maior confiança», afirmou o primeiro ministro aos jornalistas portugueses na sexta feira.
Nas Nações Unidas, José Sócrates também tem frisado que, conjuntamente com o Presidente da República, se tem empenhado para que o português seja língua de trabalho nas Nações Unidas.
«O português é hoje uma das línguas europeias com vocação internacional e estamos a promover esforços para que nas diferentes instituições das Nações Unidas o português possa ser considerado uma língua de trabalho, mas isso leva tempo», declarou.
No entanto, o primeiro ministro disse estar a haver uma «mudança significativa nos últimos anos» e que tem a ver com o papel do Brasil.
«Com o Brasil a subir no conjunto das nações, a posição de Portugal também sobe. Vejo hoje o Brasil comprometido e empenhado na promoção da língua portuguesa», disse.
Neste contexto, Sócrates mostrou-se optimista que, «mais cedo ou mais tarde», o português será língua de trabalho nas Nações Unidas.
«A quantidade de falantes de português no mundo inteiro é já significativa. Por alguma razão, aliás, o Brasil apoia a candidatura portuguesa ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, não apenas por razões históricas, mas também por interesse político concreto», sustentou.
Para José Sócrates, o Brasil «percebe de formas muito evidente que uma das formas da sua afirmação mundial passa pelo apoio à língua portuguesa». «Nós estamos juntos nessa luta», acrescentou.
Lusa / SOL
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