Médio Oriente: Israel disponível para compromisso sobre colonização da Cisjordânia mas exclui "construção zero"

Médio Oriente: Israel disponível para compromisso sobre colonização da Cisjordânia mas exclui "construção zero"
Publicado em 25 de Setembro de 2010
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Israel manifestou-se na sexta feira disponível para um "compromisso" sobre a colonização da Cisjordânia, perante as pressões internacionais e a ameaça palestiniana de abandono das negociações de paz iniciadas este mês em Washington.

"Israel está disposta a chegar a um compromisso acordado por todas as partes, sendo claro que não pode haver construção zero" nos colonatos, declarou à France Press um alto responsável israelita, sob anonimato, sobre a aproximação do fim da moratória parcial e temporária da colonização judaica decretada em novembro.

Mas, em Nova Iorque, o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, fez saber que recusava qualquer compromisso que não garanta "uma paragem total" da colonização.

*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***

"Israel está disposta a chegar a um compromisso acordado por todas as partes, sendo claro que não pode haver construção zero" nos colonatos, declarou à France Press um alto responsável israelita, sob anonimato, sobre a aproximação do fim da moratória parcial e temporária da colonização judaica decretada em novembro.

Decididamente,o mundo árabe não sabe negociar . Já foi assim em 1947, continuou durante estes anos e, pelo que se ouve, assim vai continuar.

Diz um ditado nosso que "mais vale um pássaro na mão, que dois a voar" e os palestinos têm deixado voar todos os pássaros, sendo o mais importante o primeiro, que lhes garantia um estado e direito independente, sem problemas como os dos colonatos e outros.

Outo ditado tuga adianta "se não podes com o teu inimigo, junta-te a ele", o que não significa que se passe a andar de braço dado, ou a franquear a entrada da casa de cada um, mas ajuda na resolução de problemas, de outro modo imnsolúveis.

Lembro, a propósito, a intolerância da época para com os árabes, o que não impediu o nosso infante D. Henrique de conversas clandestinas com eles, para aproveitar dos seus conhecimentos geográficos e náuticos, que muito o ajudaram, no empreendimento a que se votou.

Os ódios de estimação levam a lado nenhum...

Decididamente,o mundo árabe não sabe negociar . Já foi assim em 1947, continuou durante estes anos e, pelo que se ouve, assim vai continuar.


não houve negocio mas sim ROUBO dos quew nascendo na Palestina viram o seu território invadido por estranhas criaturas vestidas de negro

bem tenho que ir a Peniche comer umas sardinhas mas espero nao encontrar os amigos de Peniche

não houve negocio mas sim ROUBO dos quew nascendo na Palestina viram o seu território invadido por estranhas criaturas vestidas de negro

Ai roubaram? E iam vestidas de negro, as criaturas?

Ou a História foi mudada, ou alguém está a mentir, com quantos dentes tem na boca, porque, tanto quanto sei, para além das suas raízes históricas e religiosas no local, Israel nasceu da -partição da Palestina em um Estado judeu, um Estado árabe e uma administração direta das Nações Unidas sob Jerusalém. A partição foi aceita pelos líderes sionistas, mas rejeitada pelos líderes árabes, o que conduziu à Guerra Civil de 1947- e à declaração unilateral de independência do estado de Isarel, no ano seguinte, 1948.

E o Joao acha que o povo Judeu é raça eleita pelo Criador e com os direitos inerentes a tratados históricos imutáveis e para isso podem matar roubar ou bombardear quem eles quiserem

Traga aqui já um único post meu, onde eu tenha dito ou mesmo insinuado qualquer coisa parecida com isso!

Se há alguém aqui, sempre com a religião para baixo e para cima, não sou eu, de certeza absoluta, que nem sequer a refiro, na maior parte das vezes, ou melhor, só o faço para repor factos, convenientemente esquecidos em certas prosas.

O que marca a diferença entre nós dois,é que não me deixo levar por emoções empoladas, por encarneiramentos mundiais, por negações históricas, por achincalhamento de usos costumes e tradições, por nacionalismos exacerbados ou outros, etc., etc.

Também não renego a minha cultura ocidental, em prol de uma outra que, sem qualquer rebuço, classifico de retrógrada, bárbara e que ainda não passou da Idade Média.

Posto isto e, se Israel foi criado, para que judeus tivessem uma pátria, é mais que lógico, que a grande maioria para lá afluisse, pouco importando o modo de transporte e o local de nascimento.

Quanto à organização do estado, em termos demográficos, não cabe a quem está de fora concordar ou discordar de uma política interna, que só a essse estado respeita. Há-de haver razões para que seja de uma maneira ou de outra, como em qualquer outra nação do mundo.

E volto a repetir-lhe: inteligência e bom senso não são apanágio dos palestinos, nem de quem finge zelar-lhes pelos seus interesses, ou as coisas já teriam tomado outro rumo...