Os "Dr. House" de carne e osso
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Os "Dr. House" de carne e osso
Os "Dr. House" de carne e osso
Parece ficção, mas é realidade. Um grupo de médicos dos EUA, que faz parte do Programa de Doenças não Diagnosticadas, é a última esperança para pacientes portadores de doenças complexas. Chamam-lhes "Dr. House" de verdade.
Neste grupo de médicos, a ficção confunde-se com a realidade. Esta equipa de elite do Instituto Nacional de Saúde dos EUA utiliza o mesmo método de Dr. House. Primeiro estuda a história do paciente elaborando uma lista de sintomas. Discutem a lista descartando os sintomas que possam confundir e, de seguida, dão o seu veredicto que é ou não confirmado com exames médicos. No entanto, são precisos mais do que 60 minutos de ficção para encontrar o rumo certo do tratamento.
O trabalho destes verdadeiros detectives de doenças começou em 2008 como projecto piloto. Desde então, já estudaram mais de 300 casos. Uma das diferenças entre os dois mundos, realidade e ficção, é que no erro não dá para dizer “corta!”, o que torna tudo um pouco mais difícil, como diz o director do Programa de Doenças não Diagnosticadas (PDD), William Gahl. “Temos de ser realistas e tratar dos nossos doentes que são reais. Sabemos que somos a última esperança, mas também estamos conscientes de que temos sido um dos melhores centros de saúde do país. A nossa taxa de sucesso é de 15%”, disse à CNN.
No encalço da doença
Para chegar até à equipa de elite, o doente tem de atravessar um caminho longo. Em primeiro lugar, o paciente tem de ser observado por um médico de outro hospital ao qual relata tudo o que acha pertinente. Só depois, e caso apresente uma doença realmente complexa, o paciente passa para as mãos dos super médicos, onde realiza uma série de testes. Posto isto, começa o verdadeiro trabalho dos médicos que, ao estilo de Sherlock Holmes, seguem o rasto da doença. O diagnostico pode levar dias ou meses.
Não se resolvem todos os casos, pois muitos deles são bastante complicados. O objectivo do PDD é duplo. Por um lado, procuram dar um diagnóstico assertivo para as pessoas que não sabem há anos do que sofrem. Por outro, tentam descobrir novos problemas de doenças já conhecidas. Para isso, o programa conta com 25 profissionais de diversas especialidades.
Calcula-se que existam mais de 5 mil doenças raras em pacientes que sofrem por não saberem do que padecem. Esta equipa não dá vazão a tudo, mas já é uma ajuda.
Parece ficção, mas é realidade. Um grupo de médicos dos EUA, que faz parte do Programa de Doenças não Diagnosticadas, é a última esperança para pacientes portadores de doenças complexas. Chamam-lhes "Dr. House" de verdade.
Neste grupo de médicos, a ficção confunde-se com a realidade. Esta equipa de elite do Instituto Nacional de Saúde dos EUA utiliza o mesmo método de Dr. House. Primeiro estuda a história do paciente elaborando uma lista de sintomas. Discutem a lista descartando os sintomas que possam confundir e, de seguida, dão o seu veredicto que é ou não confirmado com exames médicos. No entanto, são precisos mais do que 60 minutos de ficção para encontrar o rumo certo do tratamento.
O trabalho destes verdadeiros detectives de doenças começou em 2008 como projecto piloto. Desde então, já estudaram mais de 300 casos. Uma das diferenças entre os dois mundos, realidade e ficção, é que no erro não dá para dizer “corta!”, o que torna tudo um pouco mais difícil, como diz o director do Programa de Doenças não Diagnosticadas (PDD), William Gahl. “Temos de ser realistas e tratar dos nossos doentes que são reais. Sabemos que somos a última esperança, mas também estamos conscientes de que temos sido um dos melhores centros de saúde do país. A nossa taxa de sucesso é de 15%”, disse à CNN.
No encalço da doença
Para chegar até à equipa de elite, o doente tem de atravessar um caminho longo. Em primeiro lugar, o paciente tem de ser observado por um médico de outro hospital ao qual relata tudo o que acha pertinente. Só depois, e caso apresente uma doença realmente complexa, o paciente passa para as mãos dos super médicos, onde realiza uma série de testes. Posto isto, começa o verdadeiro trabalho dos médicos que, ao estilo de Sherlock Holmes, seguem o rasto da doença. O diagnostico pode levar dias ou meses.
Não se resolvem todos os casos, pois muitos deles são bastante complicados. O objectivo do PDD é duplo. Por um lado, procuram dar um diagnóstico assertivo para as pessoas que não sabem há anos do que sofrem. Por outro, tentam descobrir novos problemas de doenças já conhecidas. Para isso, o programa conta com 25 profissionais de diversas especialidades.
Calcula-se que existam mais de 5 mil doenças raras em pacientes que sofrem por não saberem do que padecem. Esta equipa não dá vazão a tudo, mas já é uma ajuda.
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