Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
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Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
U.S. Jews outraged by Lieberman's UN speech Foreign Minister proposes controversial land swap, says Mideast peace deal could take 'decades'; Netanyahu says he didn't see speech beforehand, but doesn't reject the idea.
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Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Muitos líderes judeus americanos fumed quarta-feira ao ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman propôs "uma troca de territórios habitados", como parte de um acordo de paz no Oriente Médio, em um discurso perante a Assembléia Geral da ONU em Nova York.
Lieberman na ONU - Reuters - 28 de setembro de 2010
Ministro dos Negócios Estrangeiros Avigdor Lieberman falar na Organização das Nações Unidas sobre terça-feira 28 de setembro, 2010.
Foto: Reuters
Lieberman sugeriu ceder partes de Israel com grande população árabe para um futuro Estado palestino em troca de Israel manter grandes blocos de colônias na Cisjordânia, uma proposta que tem sido parte da plataforma de seu partido.
Lieberman também levantou a possibilidade de apontar para um acordo de longo prazo intercalar com os palestinos, ao invés de um estado-de-final um, mas advertiu que isso "pode levar algumas décadas."
Muitos israelenses e dos EUA os judeus se sentiram ultrajados com o discurso do ministro das Relações Exteriores, e vários líderes judeus americanos exigiu a demissão de Lieberman.
"Se Lieberman não pode manter suas opiniões pessoais para si mesmo, ele devia demitir-se do armário", disse Seymour Reich, ex-presidente da Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas.
"Toda vez que o chanceler Lieberman vozes seu ceticismo sobre a realização da paz, ele mina a credibilidade primeiro-ministro Benjamin Netanyahu," concordou outro líder da Nova York judaica. "Lieberman dá a Abu Mazen [Abbas] e da Liga Árabe uma oportunidade para reforçar seu argumento de que Netanyahu não é grave."
Mas, Abraham Foxman, diretor de longa data da Liga Anti-Difamação, disse ao Haaretz que as posições de Lieberman não estavam completamente em desacordo com a política de Netanyahu, dada vista, afirmou o primeiro-ministro que a implementação de qualquer acordo de paz teria de ser espalhados sobre uma número de anos.
"Lieberman explicou que o conflito não será resolvido dentro de um ano e que a implementação do acordo de paz vai demorar gerações", disse Foxman.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que não tinha visto fala de Lieberman de antecedência -, mas não rejeitou a sua proposta de troca de terras.
O gabinete do primeiro-ministro emitiu um comunicado na quarta-feira afirmando que "endereço de Lieberman não foi coordenada com o primeiro-ministro", acrescentando que "Netanyahu é a manipulação das negociações em favor de Israel. As várias questões em torno de um acordo de paz será discutido e decidido apenas na mesa de negociação, e em nenhum outro lugar. "
Mas fontes próximas a Netanyahu tem particular disse que não considerar as opiniões de Lieberman é ilegítima e não pretendemos castigá-lo para o discurso.
Entretanto, Netanyahu deve se reunir com o enviado dos EUA, George Mitchell, de manhã, em um esforço para quebrar o impasse sobre a possibilidade de prorrogar a moratória sobre a construção de assentamentos, que oficialmente terminou no domingo. A administração Obama quer que Netanyahu para estender o congelamento.
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Mas, Abraham Foxman, diretor de longa data da Liga Anti-Difamação, disse ao Haaretz que as posições de Lieberman não estavam completamente em desacordo com a política de Netanyahu, dada vista, afirmou o primeiro-ministro que a implementação de qualquer acordo de paz teria de ser espalhados sobre uma número de anos.
"Lieberman explicou que o conflito não será resolvido dentro de um ano e que a implementação do acordo de paz vai demorar gerações", disse Foxman.
Começam as vozes sensatas a parar para pensar e ajuizar da bondade ou o seu contrário da proposta de Liebernan e a faze notar que o que ele diz não é tão dispiciendo assim, já que o próprio Netanyahu tem, em parte, a mesma opinião do seu MNE, nomeadamente no que concerne ao tempo (bastantes anos) que um acordo de paz levará a efectivar.
Mas o melhor será esperar, para ver o final da novela ora iniciada...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
No poker é assim. E falo como antigo jogador viciado. Quando se quer arrumar um parceiro mais fraco, sobe-se na jogada. O outro desiste por KO. Sobretudo quando se trata de um parceiro fraco e desconsiderado. Aceito que são as regras do jogo. Mas se era para isso, o melhor, seria não se ter começado o jogo. Porque neste caso não é um jogador que perde. É um povo e as esperanças que poderiam ter tido. Mas, para lhe ser franco, nunca acreditei nesse jogo. Haveria sempre numa manga judia, bem escondidos, quarto ases para lançar na mesa. Continuaremos com a porrada, um pouco por todo o mundo, até que um dia... bom, depois se verá.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
O melhor mesmo, teria sido que os dois estados tivessem nascido lado a lado e que não tivesse havido uns desmiolados, que optaram pelo conflito.
Mais vale um pássaro na mão, que dezenas de anos a matarem-se uns aos outros, em nome não se sabe bem de quem ou de quê.
Misticismos e nacionalismos bacocos não valem o sacrifício de uma vida, quanto mais de milhares delas...
Mais vale um pássaro na mão, que dezenas de anos a matarem-se uns aos outros, em nome não se sabe bem de quem ou de quê.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
João Ruiz escreveu:O melhor mesmo, teria sido que os dois estados tivessem nascido lado a lado e que não tivesse havido uns desmiolados, que optaram pelo conflito.
Mais vale um pássaro na mão, que dezenas de anos a matarem-se uns aos outros, em nome não se sabe bem de quem ou de quê.
Misticismos e nacionalismos bacocos não valem o sacrifício de uma vida, quanto mais de milhares delas...
Melhor melhor seria que a religiao Judaica fosse como a Crista espalhados por tudo o que é lado e sem necessidades de se esticar numa terra alheia que ja nem conhecia ja que o templo de Salomao tinha sido destruido pelo Bush Romano e os Judeus ... bye bye
Querer repetir os erros da Historia onde catolicos e o saladino empatarm e ter agora que gramar os Judeus arrogantes e ditos sabios sabonetes e saboes carregados de soberba
Por favor tirem-me deste filme que ja cheira mal
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Viriato escreveu:No poker é assim. E falo como antigo jogador viciado. Quando se quer arrumar um parceiro mais fraco, sobe-se na jogada. O outro desiste por KO. Sobretudo quando se trata de um parceiro fraco e desconsiderado. Aceito que são as regras do jogo. Mas se era para isso, o melhor, seria não se ter começado o jogo. Porque neste caso não é um jogador que perde. É um povo e as esperanças que poderiam ter tido. Mas, para lhe ser franco, nunca acreditei nesse jogo. Haveria sempre numa manga judia, bem escondidos, quarto ases para lançar na mesa. Continuaremos com a porrada, um pouco por todo o mundo, até que um dia... bom, depois se verá.
Viriato tem carradas de razao e ate o Louco ministro lhe escapou a boca para a verdade
Israel mostrou à comunidade internacional nesta terça-feira que o país é governado por um circo, e não um governo com uma política responsável. Ministro dos Negócios Estrangeiros Avigdor Lieberman disse aos representantes das nações do mundo a partir do pódio da ONU que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, está se espalhando ilusões e conversa fiada sobre a paz. Não há chance para uma solução definitiva para uma geração, Lieberman disse, e que é necessário "troca" de áreas habitadas e ajustar o estado de seu tamanho correto. Ou, em Inglês menos diplomático, os cidadãos árabes de Israel deve ser expulso para o lado palestino da fronteira.
Estrangeiros Avigdor Lieberman, ministro e primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
Estrangeiros Avigdor Lieberman, ministro e primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no Knesset em 2009.
Foto: Arquivo / Scheflan Tess
Durante as últimas semanas, Netanyahu investiu um grande esforço na tentativa de convencer os líderes do mundo que é sério sobre a paz com os palestinos. Pediu-lhes para ignorar a retomada da construção de assentamentos, e convencido de presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, a não desistir das negociações.
Agora vem Lieberman, o diplomata mais graduado de Israel, e diz a todos os líderes que tudo é uma porcaria, que Netanyahu está fingindo. Ainda pior: o ministro das Relações Exteriores é o que implica que a demanda de Netanyahu de que os palestinos reconheçam Israel como Estado judeu é apenas para cobrir a expulsão dos cidadãos árabes. Um discurso do ministro das Relações Exteriores de um país que é dado perante as Nações Unidas é suposto que a política oficial do governo, não apenas os pontos de vista pessoais do presidente do partido Yisrael Beiteinu.
Netanyahu ouviu o discurso e se comportou como um fraco. Ele deveria ter livrado o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Lieberman há muito tempo por causa do dano que causou a posição internacional de Israel. Netanyahu tem a chance de terça-feira; Lieberman desafiou-o e fê-lo para fora para ser um mentiroso na frente de todo o mundo.
Lieberman estava pedindo para ser demitido, eo que Netanyahu faz? Ele emitiu um comunicado à imprensa dizendo que não havia sido mostrado o discurso com antecedência, mas não para criticar o seu conteúdo ou estilo. Como tal, Netanyahu sugeriu que os ministros podem dizer o que quiserem, e que ele não se opõe à posição de Lieberman.
Ariel Sharon teria demitido imediatamente Lieberman e faria com que ele escolher se é a favor ou contra o governo. Sharon teria criado uma crise política a partir de uma posição vantajosa e Lieberman forçado a rastejar e implorar para voltar a sua posição, ou sair da coalizão. Mas Netanyahu não está preparado para essas decisões corajosas.
O ministro das Relações Exteriores deixou claro que terça-feira sua parceria política com Netanyahu está chegando ao fim. Lieberman não vai voltar atrás no processo de paz, que ele considera desnecessário e prejudicial.
Se Netanyahu vai ser negociar com Abbas, ele terá que substituir com Lieberman, Tzipi Livni, Yisrael Beiteinu e com o Kadima. Já não há qualquer lógica em ficar na oposição, agora que as negociações com os palestinos foram retomadas. Até que isso aconteça, o circo continua.
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Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
João Ruiz escreveu:O melhor mesmo, teria sido que os dois estados tivessem nascido lado a lado e que não tivesse havido uns desmiolados, que optaram pelo conflito.
Mais vale um pássaro na mão, que dezenas de anos a matarem-se uns aos outros, em nome não se sabe bem de quem ou de quê.
Misticismos e nacionalismos bacocos não valem o sacrifício de uma vida, quanto mais de milhares delas...
O problema é mesmo esse. Deveriam ter nascido ao lado um do outro. Mas não nasceram. Um existia e foi ocupado. Mas não voltemos á história do ovo e da galinha. Existe uma situação de conflitualidade permanente há mais de 50 anos, com tendência a ser alargada no tempo e na terra (neste momento as consequências chegam a Nova Iorque, Indonésia, Quénia, cidades da Europa, etc.). E pode dizer-me que a questão palestina nada tem a ver com isso. Eu não acredito. A questão palestina é o fermento de toda a conflitualidade islâmica, a criação da Al-Queida, a invasão do Iraque, e a calamidade total no Afeganistão e Paquistão.
Depois desta introdução, creio que qualquer tentativa de negociação deveria ter sido acautelada. Tratada com pinças. Para não acabar como Begin ou Camp Davis. Até conseguiram da parte palestina um personagem que se sujeita a passar por traidor. Um homem mais maleável. E quem sabe, se um possível sucesso com este parceiro e se a Cijordânia viesse a beneficiar com um tratado de paz, se acabassem bloqueios, se o nível de vida melhorasse, enfraquecesse Gaza.
Nada disso sucedeu. Começaram por menorizar o parceiro. A construção de colonatos (escuso de lhe explicar porque sabe muito bem) é um processo de "mijar o terreno". Marcá-lo como pertença israelita. Creio que já viu o mapa dos colonatos. Explique-me, como um dia, aquele território ocupado por judeus radicais e fortemente militarizado poderá ser parte integrante de um estado da Palestina. Agora propõem a expulsão dos palestinianos que habitam e nasceram no que se chama Israel. E diga-me, francamente, como podem negociações de paz terem sucesso nestas condições. E, por favor, não me venha falar, como justificação, na história de há 2.000 anos. Porque se vamos por aí o mundo hoje seria outro. Portugal não era Portugal, os EUA não eram EUA, o Brasil não era Brasil e todo o mundo não era o mundo actual.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Melhor melhor seria que a religiao Judaica fosse como a Crista espalhados por tudo o que é lado e sem necessidades de se esticar numa terra alheia que ja nem conhecia ja que o templo de Salomao tinha sido destruido pelo Bush Romano e os Judeus ... bye bye
Querer repetir os erros da Historia onde catolicos e o saladino empatarm e ter agora que gramar os Judeus arrogantes e ditos sabios sabonetes e saboes carregados de soberba
Por favor tirem-me deste filme que ja cheira mal
De uma vez por todas, Mango, não é a religião judaica que tenta impor-se, mas sim a islâmica, com o seu Grande Califado, a tentar abarcar o mundo inteiro e a pretender o extermínio total dos judeus.
A Palestina não é mais que um pretexto para que essa finalidade se cumpra.
E realmente começa a cheirar muito mal, ser-se tão pouco exigente com a verdade, ao ponto de se pôr em cheque a civilização ocidental, defendendo o que a pode matar.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
De uma vez por todas, Mango, não é a religião judaica que tenta impor-se, mas sim a islâmica, com o seu Grande Califado, a tentar abarcar o mundo inteiro e a pretender o extermínio total dos judeus.
Joa esta a tentar convencer quem ?
Quem invadiu o Iraque - Os cristaos ( EUA ) Quem invadiu a Palestina e lhe invadiu tudo salpicando colonatos roubando agua
Depois gritam que os árabes não querem um estado Judaico como se os arabes não soubessem como actuam os Judeus
Logo que Israel fosse declarado um estado Judaico os árabes nascidos em Israel levavam um xuto no KU
Mentira ?
O LOuco do ministro disse isso mesmo porque é louco e os loucos dizem muitas vezes a verdade
O que os judeus fizeram e fazem é TERROR puro e depois querem que a alcaeda lhes de beijinhos
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Vitor mango escreveu:De uma vez por todas, Mango, não é a religião judaica que tenta impor-se, mas sim a islâmica, com o seu Grande Califado, a tentar abarcar o mundo inteiro e a pretender o extermínio total dos judeus.
Joa esta a tentar convencer quem ?
Quem invadiu o Iraque - Os cristaos ( EUA ) Quem invadiu a Palestina e lhe invadiu tudo salpicando colonatos roubando agua
Depois gritam que os árabes não querem um estado Judaico como se os arabes não soubessem como actuam os Judeus
Logo que Israel fosse declarado um estado Judaico os árabes nascidos em Israel levavam um xuto no KU
Mentira ?
O LOuco do ministro disse isso mesmo porque é louco e os loucos dizem muitas vezes a verdade
O que os judeus fizeram e fazem é TERROR puro e depois querem que a alcaeda lhes de beijinhos
Não quero convencer nem ser convencido.
Fantasias são o seu forte, mas não o meu, que gosto mais de lidar com factos concretos e esses dizem, que nem a Palestina foi invadida, nem os cristãos são aqui chamados para nada.
Depois, em que ficamos? Lieberman é louco por dizer a verdade, ou porque ousou afrontar o politicamente correcto e abanou as amodorradas luminárias, que não adiantam nem atrasam, antes só estorvam?!
Essa da Al-Qaeda se "atirar" só a judeus fez-me rir, mas sempre gostaria de saber como é que é feita essa selecção, para que só esses sejam atingidos. Já agora e se não for muita maçada, talvez possa fornecer-nos a listinha das vítimas do 11 de Setembro, de Londres e dos combóios de Madrid... sem esquecer a religião que professavam...
Don't cry for me AlQaeda...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Viriato escreveu:João Ruiz escreveu:O melhor mesmo, teria sido que os dois estados tivessem nascido lado a lado e que não tivesse havido uns desmiolados, que optaram pelo conflito.
Mais vale um pássaro na mão, que dezenas de anos a matarem-se uns aos outros, em nome não se sabe bem de quem ou de quê.
Misticismos e nacionalismos bacocos não valem o sacrifício de uma vida, quanto mais de milhares delas...
O problema é mesmo esse. Deveriam ter nascido ao lado um do outro. Mas não nasceram. Um existia e foi ocupado. Mas não voltemos á história do ovo e da galinha. Existe uma situação de conflitualidade permanente há mais de 50 anos, com tendência a ser alargada no tempo e na terra (neste momento as consequências chegam a Nova Iorque, Indonésia, Quénia, cidades da Europa, etc.). E pode dizer-me que a questão palestina nada tem a ver com isso. Eu não acredito. A questão palestina é o fermento de toda a conflitualidade islâmica, a criação da Al-Queida, a invasão do Iraque, e a calamidade total no Afeganistão e Paquistão.
Depois desta introdução, creio que qualquer tentativa de negociação deveria ter sido acautelada. Tratada com pinças. Para não acabar como Begin ou Camp Davis. Até conseguiram da parte palestina um personagem que se sujeita a passar por traidor. Um homem mais maleável. E quem sabe, se um possível sucesso com este parceiro e se a Cijordânia viesse a beneficiar com um tratado de paz, se acabassem bloqueios, se o nível de vida melhorasse, enfraquecesse Gaza.
Nada disso sucedeu. Começaram por menorizar o parceiro. A construção de colonatos (escuso de lhe explicar porque sabe muito bem) é um processo de "mijar o terreno". Marcá-lo como pertença israelita. Creio que já viu o mapa dos colonatos. Explique-me, como um dia, aquele território ocupado por judeus radicais e fortemente militarizado poderá ser parte integrante de um estado da Palestina. Agora propõem a expulsão dos palestinianos que habitam e nasceram no que se chama Israel. E diga-me, francamente, como podem negociações de paz terem sucesso nestas condições. E, por favor, não me venha falar, como justificação, na história de há 2.000 anos. Porque se vamos por aí o mundo hoje seria outro. Portugal não era Portugal, os EUA não eram EUA, o Brasil não era Brasil e todo o mundo não era o mundo actual.
Porque não me respondeu, insisto.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Essa da Al-Qaeda se "atirar" só a judeus fez-me rir, mas sempre gostaria de saber como é que é feita essa selecção, para que só esses sejam atingidos. Já agora e se não for muita maçada, talvez possa fornecer-nos a listinha das vítimas do 11 de Setembro, de Londres e dos combóios de Madrid... sem esquecer a religião que professavam...
Don't cry for me AlQaeda...
Nao so porta voz nem de islamicos nem de judeus Ambos mesmo ambos a mesma peste religiosa
O ataque a Espanha e a Londres sabe bem que se deveu á invasão do Iraque pelo Bnado dos 4
Quanto a listinhas tenho uma boa
650.000 vitimas civis do Iraque vitimas da ganancia petroleira e da cata de um Ben que se calhar nem existe ou morreu mas que a CIA lhe convem
Insisto
Nao delego as minhas ideias anti-religiosas quer a Judeus quer a Islamicos porque na sua genesis s veem-se ao espelho
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
meus amigos nada melhor que me agarrar ao haaretz para responder a esta loucura religiosa com este artigo de opiniao ...e depois nao me chamem anti semi kualquer coisa porque o tal lieuman ..oh my GOD ...ele nem Humano é ...mas sim escarro infectado
[quote]Eu precisava ouvir isso. Mesmo que eu sabia que quando eu fiz, eu ficaria furiosa.
O congelamento ainda tivesse oito horas para ser executado, mas em um pequeno povoado nos arredores da cidade de colonos canela-em-a garganta de Ariel, era hora de humilhar o presidente dos Estados Unidos. Eu precisava ouvir isso. Eu liguei o rádio do carro. Uma vala de drenagem de uma voz.
West Bank construção de assentamentos 26 de setembro de 2010 Moti Milrod
Assentados em Kiryat Netafim, que o cimento de uma creche nova no domingo, 26 de setembro, 2010.
Foto: Milrod Moti
"A partir desse momento eu volto para Hussein Obama e dizer-lhe, 'A Terra de Israel pertence ao povo de Israel."
Foi Mesika Gérson, chefe do conselho regional dos colonos do norte da Cisjordânia, que estabelece um marco para a construção nova, e ele não estava completamente com o presidente ainda.
"Ao longo da história, os líderes têm conspirado contra o povo de Israel, mas [o povo de Israel] viver, enquanto [os líderes] sumiram as páginas da história," Mesika anunciado.
"Então nós vamos continuar a construir e desenvolver as comunidades, apesar da oposição de todos os opressores, dentro e fora."
Dizem que o primeiro passo para lidar com a raiva está reconhecendo isso. Então aqui está: eu me tornei um fanático que se trata do movimento dos colonos.
Eu acredito que os funcionários, os ativistas e os bankrollers diáspora e seção de enraizamento desse movimento ter arruinado minha vida. Eles arruiná-lo um pouco mais a cada dia.
A medida em que eles têm amargurado a vida de milhões de palestinos é incalculável. Eu não pretendo saber o que eles passam, ou como se sente. No momento, eu só quero falar sobre o que o movimento de liquidação faz a sua israelenses companheiro, e por que tantos de nós estamos tão fartos.
Fizemos um ano de barganha atrás. Foi assim que funcionou para mim: eu iria doar um mês por ano fora de casa para mantê-los seguros e em troca o movimento fez tudo que podia para antagonizar os palestinos, para tornar impossível para eles ter um Estado próprio, tornar impossível para Israel fazer paz com eles.
Eu queria fazer a paz com os palestinos. Eu queria que eles têm um Estado. Eu queria que a ocupação termine. Alguns pechincha. Eu perdi.
Acendi um outro negócio. Ano após ano eu ia pagar altos impostos para subsidiar casas de liquidação, suas estradas particulares, suas utilidades, suas yeshivas, o custo de fundo de salvaguardar postos remotos e clandestinos. Um teatro em Ariel.
Em troca, os líderes dos colonos e ativistas liderados políticas civil e militar que pisoteou os direitos dos palestinos à água, o uso da estrada, a segurança pessoal e da habitação, bem como a oportunidade médica, educacional e profissional. Rabinos e diretores, cujos salários yeshiva eu pago, girou um olho cego, ou ativamente encorajados a ataques contra os palestinos, seus rebanhos e propriedades. Rabinos e diretores yeshiva cujos salários paguei incitou seus estudantes em uniforme de recusar as ordens do governo para expulsar os colonos, e levantou-se para os seus alunos em enclaves bandido que marca os soldados das FDI como nazistas.
Alguns pechincha.
Eu continuei tentando. Eu vi do lado de fora como os vastos recursos foram desviados em decomposição e cidades deprimidas e vilas dentro de Israel, para apoiar assentamentos em expansão, muitos deles recebendo permissão oficial somente anos depois que eles foram construídos.
No retorno para a minha aquiescência, o movimento de liquidação enegrecido democracia de Israel e seu próprio nome. Demos-lhes Yitzhak Rabin e eles nos deram Avigdor Lieberman.
Liquidação tem sido e continua a ser o combustível para o fogo de de legitimação de Israel, a base da acusação de apartheid e limpeza étnica. Põe em causa o fundamento da idéia de um Estado judeu. Acontece a liquidação palavra muito em uma obscenidade.
O movimento de chantagens e aterrorizar e intimidar colegas israelenses em temer o preço de evacuar colonos mais profundamente do que temem o isolamento diplomático, as guerras, a perda do governo da maioria, deixando assentamentos no local comporta. Para fazer com que seus membros se sentem melhor, ele declara que quem diz que os judeus não podem viver onde quer que eles querem é um racista. Mesmo que no mundo real, ninguém começa simplesmente a viver onde querem, não importa de quem é a terra, não importa onde, e certamente não apenas porque Deus disse-lhes.
Agora eles estão definidas para a ruína de Jerusalém. Um coquetel tóxico de sombra doadores estrangeiros, o apoio do governo para projetos de turismo cockamamie e ativistas alimentador de fundo no bairro palestino de Silwan voláteis e Sheikh Jarrah, ameaça criar uma nova definição de caos. despejos Novo. Fresh violência. Novos negócios, novas vítimas.
Todas as manhãs, os assentamentos se expandem, o caráter democrático e judaico de Israel é prejudicado, a posição de Israel como um membro da comunidade das nações é chamado ainda em causa, e com o apoio do aliado indispensável neste país americano é nublado, lançando uma sombra sobre a segurança de todos aqui.
Como fanático de muitos, eu realmente não têm nenhuma desavença com a grande maioria dos habitantes judeus da Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Mas eu não quero que eles para forçar a maioria dos israelenses, inclusive eu, para viver em outro país árabe que mantém o nome de Israel. Não tenho nenhum problema em tudo com os países árabes. Mas eu não vim aqui para viver em uma.
A maioria aqui quer um Estado de Israel ao lado de um Estado soberano e independente da Palestina. A maioria está farto. A maioria vê os assentamentos como um mau negócio para Israel. A maioria está cansado de ser empurrado. A maioria ama Israel e quer que ele continue a existir.
Precisamos de um negócio novo, desta vez com os palestinos. E precisamos de mais coragem do que sabemos. Em um sermão do Yom Kippur, o sentido de coragem, o rabino Keith Stern de Newton, Massachusetts, disse: "Se temos medo de falhar, então nós são inúteis. Se temos medo de críticas, que são inúteis. Se temos medo de levante-se e falar a verdade porque a verdade não é uma mercadoria popular, então nós são inúteis. "
A maioria deve fazer uma escolha.
Eu fiz o meu. As ações de Ariel, correndo para fora tratores para quebrar o gelo esta semana tomou a decisão para mim. Eu apoio o boicote de Ariel. Meus impostos e os meus votos traído por meu trabalho e serviço militar construída naquele local. Tanto quanto eu sei, o negócio é feito. O negócio acabou. Os colonos não é meu inimigo, mas os assentamentos são.
[quote]Eu precisava ouvir isso. Mesmo que eu sabia que quando eu fiz, eu ficaria furiosa.
O congelamento ainda tivesse oito horas para ser executado, mas em um pequeno povoado nos arredores da cidade de colonos canela-em-a garganta de Ariel, era hora de humilhar o presidente dos Estados Unidos. Eu precisava ouvir isso. Eu liguei o rádio do carro. Uma vala de drenagem de uma voz.
West Bank construção de assentamentos 26 de setembro de 2010 Moti Milrod
Assentados em Kiryat Netafim, que o cimento de uma creche nova no domingo, 26 de setembro, 2010.
Foto: Milrod Moti
"A partir desse momento eu volto para Hussein Obama e dizer-lhe, 'A Terra de Israel pertence ao povo de Israel."
Foi Mesika Gérson, chefe do conselho regional dos colonos do norte da Cisjordânia, que estabelece um marco para a construção nova, e ele não estava completamente com o presidente ainda.
"Ao longo da história, os líderes têm conspirado contra o povo de Israel, mas [o povo de Israel] viver, enquanto [os líderes] sumiram as páginas da história," Mesika anunciado.
"Então nós vamos continuar a construir e desenvolver as comunidades, apesar da oposição de todos os opressores, dentro e fora."
Dizem que o primeiro passo para lidar com a raiva está reconhecendo isso. Então aqui está: eu me tornei um fanático que se trata do movimento dos colonos.
Eu acredito que os funcionários, os ativistas e os bankrollers diáspora e seção de enraizamento desse movimento ter arruinado minha vida. Eles arruiná-lo um pouco mais a cada dia.
A medida em que eles têm amargurado a vida de milhões de palestinos é incalculável. Eu não pretendo saber o que eles passam, ou como se sente. No momento, eu só quero falar sobre o que o movimento de liquidação faz a sua israelenses companheiro, e por que tantos de nós estamos tão fartos.
Fizemos um ano de barganha atrás. Foi assim que funcionou para mim: eu iria doar um mês por ano fora de casa para mantê-los seguros e em troca o movimento fez tudo que podia para antagonizar os palestinos, para tornar impossível para eles ter um Estado próprio, tornar impossível para Israel fazer paz com eles.
Eu queria fazer a paz com os palestinos. Eu queria que eles têm um Estado. Eu queria que a ocupação termine. Alguns pechincha. Eu perdi.
Acendi um outro negócio. Ano após ano eu ia pagar altos impostos para subsidiar casas de liquidação, suas estradas particulares, suas utilidades, suas yeshivas, o custo de fundo de salvaguardar postos remotos e clandestinos. Um teatro em Ariel.
Em troca, os líderes dos colonos e ativistas liderados políticas civil e militar que pisoteou os direitos dos palestinos à água, o uso da estrada, a segurança pessoal e da habitação, bem como a oportunidade médica, educacional e profissional. Rabinos e diretores, cujos salários yeshiva eu pago, girou um olho cego, ou ativamente encorajados a ataques contra os palestinos, seus rebanhos e propriedades. Rabinos e diretores yeshiva cujos salários paguei incitou seus estudantes em uniforme de recusar as ordens do governo para expulsar os colonos, e levantou-se para os seus alunos em enclaves bandido que marca os soldados das FDI como nazistas.
Alguns pechincha.
Eu continuei tentando. Eu vi do lado de fora como os vastos recursos foram desviados em decomposição e cidades deprimidas e vilas dentro de Israel, para apoiar assentamentos em expansão, muitos deles recebendo permissão oficial somente anos depois que eles foram construídos.
No retorno para a minha aquiescência, o movimento de liquidação enegrecido democracia de Israel e seu próprio nome. Demos-lhes Yitzhak Rabin e eles nos deram Avigdor Lieberman.
Liquidação tem sido e continua a ser o combustível para o fogo de de legitimação de Israel, a base da acusação de apartheid e limpeza étnica. Põe em causa o fundamento da idéia de um Estado judeu. Acontece a liquidação palavra muito em uma obscenidade.
O movimento de chantagens e aterrorizar e intimidar colegas israelenses em temer o preço de evacuar colonos mais profundamente do que temem o isolamento diplomático, as guerras, a perda do governo da maioria, deixando assentamentos no local comporta. Para fazer com que seus membros se sentem melhor, ele declara que quem diz que os judeus não podem viver onde quer que eles querem é um racista. Mesmo que no mundo real, ninguém começa simplesmente a viver onde querem, não importa de quem é a terra, não importa onde, e certamente não apenas porque Deus disse-lhes.
Agora eles estão definidas para a ruína de Jerusalém. Um coquetel tóxico de sombra doadores estrangeiros, o apoio do governo para projetos de turismo cockamamie e ativistas alimentador de fundo no bairro palestino de Silwan voláteis e Sheikh Jarrah, ameaça criar uma nova definição de caos. despejos Novo. Fresh violência. Novos negócios, novas vítimas.
Todas as manhãs, os assentamentos se expandem, o caráter democrático e judaico de Israel é prejudicado, a posição de Israel como um membro da comunidade das nações é chamado ainda em causa, e com o apoio do aliado indispensável neste país americano é nublado, lançando uma sombra sobre a segurança de todos aqui.
Como fanático de muitos, eu realmente não têm nenhuma desavença com a grande maioria dos habitantes judeus da Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Mas eu não quero que eles para forçar a maioria dos israelenses, inclusive eu, para viver em outro país árabe que mantém o nome de Israel. Não tenho nenhum problema em tudo com os países árabes. Mas eu não vim aqui para viver em uma.
A maioria aqui quer um Estado de Israel ao lado de um Estado soberano e independente da Palestina. A maioria está farto. A maioria vê os assentamentos como um mau negócio para Israel. A maioria está cansado de ser empurrado. A maioria ama Israel e quer que ele continue a existir.
Precisamos de um negócio novo, desta vez com os palestinos. E precisamos de mais coragem do que sabemos. Em um sermão do Yom Kippur, o sentido de coragem, o rabino Keith Stern de Newton, Massachusetts, disse: "Se temos medo de falhar, então nós são inúteis. Se temos medo de críticas, que são inúteis. Se temos medo de levante-se e falar a verdade porque a verdade não é uma mercadoria popular, então nós são inúteis. "
A maioria deve fazer uma escolha.
Eu fiz o meu. As ações de Ariel, correndo para fora tratores para quebrar o gelo esta semana tomou a decisão para mim. Eu apoio o boicote de Ariel. Meus impostos e os meus votos traído por meu trabalho e serviço militar construída naquele local. Tanto quanto eu sei, o negócio é feito. O negócio acabou. Os colonos não é meu inimigo, mas os assentamentos são.
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
manos isto é o mesmo que
Portugal e o Futuro do Spinola
Portugal e o Futuro do Spinola
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
O problema é mesmo esse. Deveriam ter nascido ao lado um do outro. Mas não nasceram. Um existia e foi ocupado. Mas não voltemos á história do ovo e da galinha. Existe uma situação de conflitualidade permanente há mais de 50 anos, com tendência a ser alargada no tempo e na terra (neste momento as consequências chegam a Nova Iorque, Indonésia, Quénia, cidades da Europa, etc.). E pode dizer-me que a questão palestina nada tem a ver com isso. Eu não acredito. A questão palestina é o fermento de toda a conflitualidade islâmica, a criação da Al-Queida, a invasão do Iraque, e a calamidade total no Afeganistão e Paquistão.
Depois desta introdução, creio que qualquer tentativa de negociação deveria ter sido acautelada. Tratada com pinças. Para não acabar como Begin ou Camp Davis. Até conseguiram da parte palestina um personagem que se sujeita a passar por traidor. Um homem mais maleável. E quem sabe, se um possível sucesso com este parceiro e se a Cijordânia viesse a beneficiar com um tratado de paz, se acabassem bloqueios, se o nível de vida melhorasse, enfraquecesse Gaza.
Nada disso sucedeu. Começaram por menorizar o parceiro. A construção de colonatos (escuso de lhe explicar porque sabe muito bem) é um processo de "mijar o terreno". Marcá-lo como pertença israelita. Creio que já viu o mapa dos colonatos. Explique-me, como um dia, aquele território ocupado por judeus radicais e fortemente militarizado poderá ser parte integrante de um estado da Palestina. Agora propõem a expulsão dos palestinianos que habitam e nasceram no que se chama Israel. E diga-me, francamente, como podem negociações de paz terem sucesso nestas condições. E, por favor, não me venha falar, como justificação, na história de há 2.000 anos. Porque se vamos por aí o mundo hoje seria outro. Portugal não era Portugal, os EUA não eram EUA, o Brasil não era Brasil e todo o mundo não era o mundo actual.
Porque não me respondeu, insisto.....
Pode ficar certo, que pensei reponder-lhe, até porque os seus posts o merecem, mas respondi ao Mango e depois passou-me da ideia. Mas faço-o agora.
Antes de mais e para sua possível admiração, não concordo com os colonatos, embora entenda que se não possa classificar de roubo a posse dos territórios onde eles assentam e que, possivelmente já poderiam ter servido de moeda de troca, se vagos, tal como o Sinai o foi.
Quanto à coflitualidade islâmica, para além de sempre ter existido, encontrou na Palestina terreno fértil para lançar a sua semente, fingindo defendê-la de um povo, que foi obrigado, ele sim, a defender-se com unhas e dentes da hostilidade que lhe foi movida e o continua a fazer, por não lhe deixarem outra opção.
Não acho que Abbas seja tão maleável assim. Muito pelo contrário. Não sei se intencionalmente ou pouco valer como negociador, foi logo atirando com uma condição prévia, antes de se sentar à mesa das negociações e isso nem com a melhor boa vontade do mundo é aceitável, em conversações e boa-fé.
Voltando aos colonatos, acho que foi um erro de Israel fomentá-los e talvez por causa da sua distribuição no terreno, a tornar difícil a sua integração num nóvel estado palestino, tenha surgido a ideia de Lieberman, evitando dslocalizações. É evidente, que não é resolução fácil para ambos os lados, mas poderia constituir um ponto de partida.Não me parece que se coloque aqui razão de outra ordem, que não a da resolução do problema
Torna-se esssencial um entendimento entre os negociadores, sob pena de continuar tudo na mesma.
Quanto a Gaza, estou certo de que, no dia em que o Hamas deixar de martirizar aquela gente, o bloqueio terminará. É uma questão de bom senso.
Última edição por João Ruiz em Qua Set 29, 2010 4:37 pm, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Ó senhor Administrador!
Veja lá se deixa de andar a mexericar nos botões e põe a escrita em ordem
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
vai para meses que nao vou aos botones
Vitor mango- Pontos : 118177
Re: Judeus em furia contra discurso de Lieberman.s in Haaretz
Vitor mango escreveu:vai para meses que nao vou aos botones
Pronto, senhor administrador! Eu já corrigi o seu post, utilizando os mes poderes de moderação. Para a próxima, tenha cuidado com os "quote" a mais,,,
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