rEPUBLICA jUDAICA DE iSRAEl ( E cAVACO DECRETA O MESMO QUE pORTUGAL PASSA A CHAMAR-SE rEPUBLICA CATOLICA DE pORTUGAL E TODOS S JURAR LAMBER OS KOISOS AO PAPA SENAO rUA ALA ALA ALA

O ser hUMANO TEM TIQUES
qUANDO EM FRENTE DE UM ABISMO TENDE A DAR PASSOS EM FRENTE
qUANDO CAGADO DE MEDO gRITA SLOGANS PARA SE AUTO CONVENCER


Como começou a inquisiçao

Depois da queda de Granda em que as tres religioes viviam lado a lado
Mas com a invasao dos "Turcos " os resi catolicos separaram as aguas
Depois de separadas as aguas houve a limpeza e mais afinaçao
Depois a matança em barda
na america aconteceu o mesmo com o mac ARTE apontando a tudo que noa gramava de Comunista ...foi o periodo mais negro da america em que tudo que era artista os viu cortados

Enfim
A estupidez humana tem destas alimarias de indole primaria

Brasil não precisa de seus cidadãos a fazer o juramento para o estado brasileiro, nem de outros países exigem atos semelhantes. Apenas Israel. E isso está sendo feito, quer provocar a minoria árabe mais e empurrá-los para uma maior falta de lealdade para que um dia o tempo virá para finalmente se livrar deles, ou ele é projetado para escapar à perspectiva de um acordo de paz com os palestinos . De uma forma ou de outra, em Basileia, no Primeiro Congresso Sionista, em 1897, o Estado judeu foi fundado, como Theodor Herzl disse, e hoje a República não esclarecidos judeu de Israel será fundada.

É evidente que, hoje em dia, já não há juramentos de lealdade, como no passado os houve.

Acontece que Israel tem de se proteger dos seus inimigos, que pretendem o seu extermínio e lançar mão de tudo o que possa concorrer para a sua segurança. Não vai, portanto, facilitar. muito menos a partir do seu interior.

E se se considera um estado judeu, não vejo aí nada das teorias, tão gratas a certa área política, de querer atingir etnias ou minorias. Não judeus (ou isso será uma minoria?!?!) é o que a emenda à lei diz.

E eu volto a dizer-lhe, que cada qual na sua casa faz como entender e não é obrigado a mudar a decoração ou a deixá-la como está, só porque alguém de fora resolveu embirrar com ela.

Do mesmo modo que tem todo o direito a exigir determinado comportamento a quem nela entre ou que nela passe a viver.

Nem precisava dizer, que eu sei que era o que queria que se fizesse aos judeus e não só em Portugal.

Mas, para bem deles, a validade do seu Decreto é nula e sem qualquer significado.

so falta a assinatura

Como era de esperar a OPOSIçao lavou as maos da cagada

Tradução de Inglês para Português


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Livni: "política no seu pior" proposta juramento de fidelidade

juramento de fidelidade proposta controversa condenação faíscas de uma série de políticos israelitas; MK Tibi: Israel é uma democracia para os judeus, mas não para os árabes.

presidente do Kadima, Tzipi Livni, condenou no domingo a aprovação do gabinete de uma proposta controversa que exige não-judeus, buscando cidadania a jurar lealdade a Israel como um Estado judeu e democrático.

"O que vimos hoje é a política no seu pior. A delicada questão da existência de Israel como Estado judeu e democrático, tornou-se objecto de negociatas políticas."
O líder da oposição, Tzipi Livni falar na Knesset

presidente do Kadima, Tzipi Livni
Foto: Michal Fattal

"É essencial que manter o status de Israel como um Estado judeu com direitos iguais para todos os seus cidadãos. Esta proposta em nada contribui para este objectivo. Pelo contrário, vai causar conflito interno e [a imagem de Israel no mundo] de dano."

MK árabe-israelense Ahmed Tibi atacados mais cedo no domingo a aprovação do gabinete da proposta.

"O governo de Israel tornou-se subserviente ao Yisrael Beiteinu e sua doutrina fascista", disse Tibi. "Nenhum outro país no mundo que os seus cidadãos ou aqueles que procuram a cidadania a jurar lealdade a uma ideologia."

"Israel provou que não é igual e é uma democracia para os judeus e não árabes", acrescentou.

A alteração é uma das promessas primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fez a Yisrael Beitenu nos acordos de coligação. Desde que assumiu o governo Yisrael Beitenu avançou uma longa lista de "lealdade" leis, que muitos consideram ser discriminatória contra cidadãos árabes de Israel.

Yisrael Beiteinu ficou entusiasmado sobre o voto do gabinete maioria, chamando-lhe "uma mensagem importante para todos aqueles, tanto dentro como fora, que procuram questionar o Estado de existência de Israel como Estado nacional do povo judeu."

presidente do Meretz, Haim Oron também condenou a proposta no domingo, dizendo que "uma e outra vez, é evidente que o governo adotou agenda de Lieberman na sua totalidade."

Oron acrescentou que o governo tenha afundado em um "abismo moral e política."

Hadash presidente Mohammed Barakeh culpou neste domingo Netanyahu e Barak para apoiar e promover a "legislação mega-racista".

Árabe-israelense MK Talab al-Sana disse no domingo que "a proposta é um golpe sério para a democracia e fará com que a exclusão de 20 por cento dos cidadãos do país ... [Ele] vai situar a Israel como o sucessor da era do apartheid na África do Sul ".

O gabinete votaram no domingo por uma maioria a favor da proposta, que foi apresentado pelo ministro da Justiça, Ya'akov Ne'eman. Mas os ministros foram divididos sobre a questão desde que foi levantada pela primeira vez.

No último minuto, Ne'eman tinha sugerido que altera o projecto de exigir judeus para assinar um juramento de lealdade semelhantes. O ministro da Defesa, Ehud Barak, apresentou uma emenda de sua autoria o projecto, exigindo que incluem a menção de "Estado judeu e democrático, no espírito da Declaração de Independência de [1948]."

Barak insistiu em que a adição de uma referência à declaração de independência "seria a melhor forma de reflectir os valores fundamentais do Estado de Israel."

Essa ligeira alteração para incluir a declaração de "não prejudicar a minoria árabe", disse ele, notando que as declarações semelhantes são comuns em muitos países do mundo.

A maioria dos políticos do Trabalho se opôs ao projeto, incluindo Isaac Herzog e Avishay Braverman, que lidera a oposição, Benjamin Ben-Eliezer, que estava ausente da reunião, mas deixou uma carta na qual manifesta a sua oposição.

Ministro Shalom Simhon (Trabalhista), também ignorada na reunião, como ele estava no exterior em viagem de negócios.

Herzog disse ao Haaretz na tarde de sábado que o suporte sonoro para essa alteração mostrou que "o fascismo estava devorando as margens da sociedade".

"Nós estamos em uma ladeira escorregadia mais perigoso", alertou.

Ministros do Likud Dan Meridor e Benny Begin eram esperados para tentar dissuadir os seus colegas de gabinete de apoio à proposta.

Meridor conduziu um ataque sobre a proposta e avisou que uma tal alteração da lei poderia prejudicar seriamente a relação com a população árabe em Israel.

Knesset, Reuven Rivlin Speaker também foi contrário ao projeto de lei, declarando: ". Os alunos da Jabotinsky não vejo necessidade para a conta tal, sou um fervoroso sionista, e eu não preciso de reforço da minha convicção O estabelecimento de um estado judeu na Terra de São Paulo. Israel foi um ato ético que o mundo reconheceu, e que ganhou grande respeito quando descrevemos nosso país como judeu e democrático. Essa descrição também está ancorada especialmente na Declaração de Independência e da Lei Eleitoral, e dos eventuais aditamentos deste tipo só pode ser prejudicial. "

"Esta lei não vai ajudar-nos como uma sociedade e um Estado. Ao contrário, ele poderia armar nossos inimigos e adversários do mundo em um esforço para sublinhar a tendência para o separatismo ou até mesmo o racismo dentro de Israel", disse Rivlin.

"Eu não sou oposição a dizer todas as manhãs e à noite que somos um Estado judeu e democrático, mas porque precisamos dessa lei?" Rivlin disse.

O ministro do Interior Eli Yishai, disse, entretanto, que iria propor a sua própria lei que retirar a cidadania de qualquer pessoa condenada pela prática de deslealdade para com o Estado.

"As declarações não são suficientes no fato de incidentes como [MKs] Azmi Bishara e Zoabi Hanin", disse Yishai, em referência aos dois parlamentares árabes israelenses, uma pessoa que é suspeita de ter contactos com os países inimigos e os outros que participaram de uma flotilha ajuda Gaza ligados. "Quem trai o estado vai perder a sua cidadania."

cala-te mango
Um pais eleva-se ao kuadrado da estupidez que os seus dfirigentes possuem pah
Eu Himmler nao fazia melhor
e escreve ai
Esta lei foi feita para PH*** os arabes israelitas que embarcaram na flotilhaq
Salzar ainda pensou fazer o mesmo quando o Dr mario Soares anadava na estranja a dizer mal de Portugal
mas ..o ditador nunca desceu a estupidez numa tal escala

amen