AR: Oposição aprova diplomas do CDS para unidose e medicamentos genéricos
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AR: Oposição aprova diplomas do CDS para unidose e medicamentos genéricos
AR: Oposição aprova diplomas do CDS para unidose e medicamentos genéricos
Lisboa, 13 out (Lusa) – A oposição aprovou hoje diplomas do CDS-PP para generalizar a prescrição de medicamentos genéricos e a dispensa de fármacos em unidose, com críticas unânimes à “inércia” do Governo nestas áreas.
O projeto de lei para generalizar a prescrição de medicamentos por princípio ativo (genéricos) foi aprovado com os votos favoráveis do CDS-PP, PSD, PCP, BE e PEV e contra do PS.
O deputado do PS Vera Jardim votou favoravelmente o diploma para a generalização da prescrição por princípio ativo, que teve a abstenção de um outro deputado socialista.
Um outro diploma do CDS-PP, um projeto de resolução que recomenda ao Governo que estabeleça mecanismos para generalizar a prescrição e dispensa de medicamentos em “dose individualizada e em dose unitária” foi também aprovado pela oposição parlamentar, que venceu os votos contra da bancada socialista.
Em defesa dos diplomas, a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro argumentou que aquelas medidas permitem “poupar no desperdício sem ser à custa dos utentes” e apelou aos deputados do PS para “porem a mão na consciência e darem a mão à palmatória reconhecendo a inércia do Governo” naquelas áreas.
Lisboa, 13 out (Lusa) – A oposição aprovou hoje diplomas do CDS-PP para generalizar a prescrição de medicamentos genéricos e a dispensa de fármacos em unidose, com críticas unânimes à “inércia” do Governo nestas áreas.
O projeto de lei para generalizar a prescrição de medicamentos por princípio ativo (genéricos) foi aprovado com os votos favoráveis do CDS-PP, PSD, PCP, BE e PEV e contra do PS.
O deputado do PS Vera Jardim votou favoravelmente o diploma para a generalização da prescrição por princípio ativo, que teve a abstenção de um outro deputado socialista.
Um outro diploma do CDS-PP, um projeto de resolução que recomenda ao Governo que estabeleça mecanismos para generalizar a prescrição e dispensa de medicamentos em “dose individualizada e em dose unitária” foi também aprovado pela oposição parlamentar, que venceu os votos contra da bancada socialista.
Em defesa dos diplomas, a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro argumentou que aquelas medidas permitem “poupar no desperdício sem ser à custa dos utentes” e apelou aos deputados do PS para “porem a mão na consciência e darem a mão à palmatória reconhecendo a inércia do Governo” naquelas áreas.
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Re: AR: Oposição aprova diplomas do CDS para unidose e medicamentos genéricos
Uma equipa de investigação germânica alertou que médicos e doentes estão a ser enganados pelas farmacêuticas em relação à eficácia de certos medicamentos, dando como exemplo o Edronax, um antidepressivo.
Os resultados negativos das experiências e análises que as companhias farmacêuticas realizam não são revelados, alertam os investigadores, num estudo publicado no British Medical Journal.
A equipa alemã defende que as farmacêuticas deviam ser obrigadas a divulgar também essa informação e dá o exemplo do reboxetine, o princípio ativo do Edronax.
O reboxetine (ou Edronax) está aprovado e é comercializado em Portugal desde 1998, como confirmou a agência Lusa junto do Infarmed, tal como em muitos outros países europeus.
O medicamento é fabricado pela Pfizer, que mantém que este antidepressivo é eficaz.
Foi o facto de o regulador norte-americano dos medicamentos ter rejeitado a sua aprovação no país que levantou dúvidas a alguns investigadores, que consequentemente decidiram fazer uma análise sistemática de toda a informação resultante dos testes e análises realizados, incluindo os que não são divulgados.
Dirk Eyding, do instituto alemão do cancro, em Berlim, e outros colegas que participaram no estudo afirmam que o Reboxine é ineficaz no tratamento da depressão profunda e está associado a efeitos secundários que o laboratório não divulgou.
São juDeu$ the ser-Têzzzzzzzzzzzzzzz@!!!
Os resultados negativos das experiências e análises que as companhias farmacêuticas realizam não são revelados, alertam os investigadores, num estudo publicado no British Medical Journal.
A equipa alemã defende que as farmacêuticas deviam ser obrigadas a divulgar também essa informação e dá o exemplo do reboxetine, o princípio ativo do Edronax.
O reboxetine (ou Edronax) está aprovado e é comercializado em Portugal desde 1998, como confirmou a agência Lusa junto do Infarmed, tal como em muitos outros países europeus.
O medicamento é fabricado pela Pfizer, que mantém que este antidepressivo é eficaz.
Foi o facto de o regulador norte-americano dos medicamentos ter rejeitado a sua aprovação no país que levantou dúvidas a alguns investigadores, que consequentemente decidiram fazer uma análise sistemática de toda a informação resultante dos testes e análises realizados, incluindo os que não são divulgados.
Dirk Eyding, do instituto alemão do cancro, em Berlim, e outros colegas que participaram no estudo afirmam que o Reboxine é ineficaz no tratamento da depressão profunda e está associado a efeitos secundários que o laboratório não divulgou.
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