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Ahmadinejad acusa Ocidente de semear discórdia no Oriente Médio

2 participantes

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Ahmadinejad acusa Ocidente de semear discórdia no Oriente Médio Empty Ahmadinejad acusa Ocidente de semear discórdia no Oriente Médio

Mensagem por Vitor mango Qui Out 14, 2010 12:19 am

Ahmadinejad acusa Ocidente de semear discórdia no Oriente Médio
13 de outubro de 2010 • 16h43 • atualizado às 23h34

Ahmadinejad acusou o Ocidente de criar a discórdia no Oriente Médio em evento no Líbano. Foto: EFE

Ahmadinejad acusou o Ocidente de criar a discórdia no Oriente Médio em evento no Líbano
Foto: EFE

No primeiro dia de sua visita oficial ao Líbano, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, atacou o Ocidente e os aliados de Israel, e disse que essas nações são as responsáveis por criar discórdias no Oriente Médio.

Ahmadinejad, que chegou na primeira hora de hoje para uma visita de dois dias, insistiu nas linhas frequentes de seus discursos durante um ato de massa organizado por seu principal aliado político libanês, o grupo xiita Hisbolá, em seus redutos ao sul de Beirute.,/P>

O governante iraniano acusou os "países arrogantes" do Ocidente de "dar rédea solta" a Israel "para perpetrar massacres", e também os culpou de "provocar a discórdia e a tensão no Oriente Médio". "Os inimigos não desejam que os povos da região sejam fortes e unidos, e que progridam", insistiu o líder iraniano, que acusou o Ocidente de criar a discórdia "entre povos que estão coexistindo durante séculos".

O líder fez seu discurso perante milhares de pessoas que agitavam constantemente bandeiras do Irã e do Líbano, sentadas em uma grande praça nos subúrbios de Beirute, considerados reduto do Hezbollah. O púlpito de onde Ahmadinejad discursou estava adornado com motivos bélicos e retratos do falecido aiatolá, Ruhollah Khomeini, e do atual líder supremo iraniano, o também aiatolá Ali Khamenei.

As conotações bélicas do ato incluíram um coro de milicianos que cantaram hinos patrióticos e uma criança, com uniforme de camuflagem e bandeira do Hezbollah, que alcançou Ahmadinejad no meio de um forte esquema de segurança.

Segundo Ahmadinejad, após a Segunda Guerra Mundial, os países ocidentais "criaram uma entidade estranha" no Oriente Médio, em referência a Israel, que perpetra "o assassinato de mulheres e homens, usa armas proibidas e ataca civis e frotas de ajuda".

Em seu discurso, com tradução simultânea para o árabe, Ahmadinejad fez um pedido para que a ONU acabe com a "negligência" e obrigue Israel a cumprir as resoluções do Conselho de Segurança, e, dessa forma, demonstre "que não é uma organização só para alguns países".

Sobre os palestinos, Ahmadinejad disse que só alcançarão a paz com Israel se tiverem "seus direitos legítimos" reconhecidos, se os deslocados e "todos os ocupantes retornarem a seus locais de origem".

Era esperado que deste ato em homenagem ao presidente iraniano participasse seu principal anfitrião, o líder do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, que raramente aparece em público. Nasrallah não compareceu, mas se dirigiu ao convidado através de uma videoconferência, que Ahmadinejad assistiu sentado na primeira fila, junto ao "número dois" do grupo xiita, Naeem Qasem.

"Dizem que o Irã é a fonte da discórdia na região, mas a República Islâmica do Irã é a maior garantia do mundo islâmico para impedir as lutas sectárias", afirmou Nasrallah. "O que o Irã deseja para os palestinos é o que deseja o povo palestino", assegurou o líder do Hezbollah.

Antes do evento, Ahmadinejad se reuniu com o presidente do Líbano, Michel Suleiman, com quem revisou os vínculos bilaterais e temas da agenda internacional. Em entrevista coletiva posterior, o governante iraniano advogou por um Líbano unido e forte frente a Israel, e lembrou que Irã e Líbano "compartilham dos mesmos interesses e dos mesmos inimigos".

O Líbano, que em 2006 viveu uma guerra contra Israel, se transformou "no orgulho de toda a região", acrescentou. Amanhã, Ahmadinejad prosseguirá suas atividades oficiais e visitará, no sul do país, os cenários da guerra de quatro anos atrás.

Alguns desses locais, da mesma forma que bairros do sul de Beirute, foram reconstruidos graças à ajuda iraniana, o que gerou a simpatia em direção ao Irã demonstrada durante a visita. "Não é só o presidente da República Islâmica, mas também nosso benfeitor. Todos estes edifícios, toda a reconstrução, devemos a ele", disse Maysa, uma jovem universitária que não quis dar seu sobrenome e que esteve presente no sul de Beirute para escutar Ahmadinejad.

Hassan, que esteve no ato e também não quis falar o sobrenome, disse que respeitava Ahmadinejad mais que o presidente do Líbano, "porque da mesma forma que um pai, sempre está atento aos problemas de seus filhos". "Não há um homem de seu calibre no mundo", disse.
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Mensagem por Vitor mango Qui Out 14, 2010 12:23 am

Estes gajos Persas depois das bacoradas dos Ortodoxos dos Videos a humilharem os Palestianos nem precisavam de abrir a boca para ...
Nem ja precisam de hino Fanfarra ou musica Pimba os actuais governantes Judeus deram-lhes tudo o que e de precisavam
So quem não esta a gostar é o Obama porque se nao trava o Irado a coisa alastra ate ao Paquistão e ai bye bye
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Ahmadinejad acusa Ocidente de semear discórdia no Oriente Médio Empty Re: Ahmadinejad acusa Ocidente de semear discórdia no Oriente Médio

Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 14, 2010 3:21 am

No primeiro dia de sua visita oficial ao Líbano, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, atacou o Ocidente e os aliados de Israel, e disse que essas nações são as responsáveis por criar discórdias no Oriente Médio.

É, realmente não apoiam o Irão, nos seus intuitos expansionistas de cariz religioso.

Ahmadinejad, que chegou na primeira hora de hoje para uma visita de dois dias, insistiu nas linhas frequentes de seus discursos durante um ato de massa organizado por seu principal aliado político libanês, o grupo xiita Hisbolá, em seus redutos ao sul de Beirute.,/P>

E por quem mais seria organizada a recepção, senão por um amigo do peito, da mesma igualha islamica?

O governante iraniano acusou os "países arrogantes" do Ocidente de "dar rédea solta" a Israel "para perpetrar massacres", e também os culpou de "provocar a discórdia e a tensão no Oriente Médio". "Os inimigos não desejam que os povos da região sejam fortes e unidos, e que progridam", insistiu o líder iraniano, que acusou o Ocidente de criar a discórdia "entre povos que estão coexistindo durante séculos".

Nós sabemos onde lhe aperto sapato, bota ou chinelo, para onde normalmente lhe foge o pé Twisted Evil ...

O líder fez seu discurso perante milhares de pessoas que agitavam constantemente bandeiras do Irã e do Líbano, sentadas em uma grande praça nos subúrbios de Beirute, considerados reduto do Hezbollah. O púlpito de onde Ahmadinejad discursou estava adornado com motivos bélicos e retratos do falecido aiatolá, Ruhollah Khomeini, e do atual líder supremo iraniano, o também aiatolá Ali Khamenei
.

Pois, pois, os adornos condizentes com a espécie de paz ayatollahda, que se pode esperar do Irão.

As conotações bélicas do ato incluíram um coro de milicianos que cantaram hinos patrióticos e uma criança, com uniforme de camuflagem e bandeira do Hezbollah, que alcançou Ahmadinejad no meio de um forte esquema de segurança.

Nem podia faltar um número tragico-cómico ensaiado, de suporte à Festa.

Segundo Ahmadinejad, após a Segunda Guerra Mundial, os países ocidentais "criaram uma entidade estranha" no Oriente Médio, em referência a Israel, que perpetra "o assassinato de mulheres e homens, usa armas proibidas e ataca civis e frotas de ajuda".

Entidade estranha,reconhecida como país independente por vários países, com acordos e relações comerciais com outros,( fora, claro a maioria dos 22 países árabes com assento na ONU), que mata em tempo de guerra, mas não o faz em tempo de paz, invocando uima lei tenebrosa, que tortura sadicamente inocentes, antes que a morte sobrevenha.

Em seu discurso, com tradução simultânea para o árabe, Ahmadinejad fez um pedido para que a ONU acabe com a "negligência" e obrigue Israel a cumprir as resoluções do Conselho de Segurança, e, dessa forma, demonstre "que não é uma organização só para alguns países".

Só fala de orelhas, quem é orelhudo! Twisted Evil

Sobre os palestinos, Ahmadinejad disse que só alcançarão a paz com Israel se tiverem "seus direitos legítimos" reconhecidos, se os deslocados e "todos os ocupantes retornarem a seus locais de origem".

Ou quando os fundamentalistas demonstrarem, inequivocamente, que são credores da confiança de Israel.

Era esperado que deste ato em homenagem ao presidente iraniano participasse seu principal anfitrião, o líder do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, que raramente aparece em público. Nasrallah não compareceu, mas se dirigiu ao convidado através de uma videoconferência, que Ahmadinejad assistiu sentado na primeira fila, junto ao "número dois" do grupo xiita, Naeem Qasem.

Esse é dos que "atira a pedra e esconde a mão". Sabe perfeitamente quão crimonoso é e o que o espera, se ousar colocar o nariz fora do asilo.

"Dizem que o Irã é a fonte da discórdia na região, mas a República Islâmica do Irã é a maior garantia do mundo islâmico para impedir as lutas sectárias", afirmou Nasrallah. "O que o Irã deseja para os palestinos é o que deseja o povo palestino", assegurou o líder do Hezbollah.

Nota-se! Que o diga o Iraque, uma das maiores vítimas da guerra xiitas- sunitas, liderada pelo Irão.

Antes do evento, Ahmadinejad se reuniu com o presidente do Líbano, Michel Suleiman, com quem revisou os vínculos bilaterais e temas da agenda internacional. Em entrevista coletiva posterior, o governante iraniano advogou por um Líbano unido e forte frente a Israel, e lembrou que Irã e Líbano "compartilham dos mesmos interesses e dos mesmos inimigos".

Engana-se tanto, este rapazote! Não um Líbano, mas a sua pele, sob a qual lidera um Hezzbollah, amigalhaço do peito e da mesma igualha fundamentalista.

O Líbano, que em 2006 viveu uma guerra contra Israel, se transformou "no orgulho de toda a região", acrescentou. Amanhã, Ahmadinejad prosseguirá suas atividades oficiais e visitará, no sul do país, os cenários da guerra de quatro anos atrás.

Mais uma deturpação histórica. Não foi o Líbano, mas o Hezzbollah o guerreado por Israel.

Alguns desses locais, da mesma forma que bairros do sul de Beirute, foram reconstruidos graças à ajuda iraniana, o que gerou a simpatia em direção ao Irã demonstrada durante a visita. "Não é só o presidente da República Islâmica, mas também nosso benfeitor. Todos estes edifícios, toda a reconstrução, devemos a ele", disse Maysa, uma jovem universitária que não quis dar seu sobrenome e que esteve presente no sul de Beirute para escutar Ahmadinejad.

Universitária? Ninguém diria, depois de tal afirmação. A menos que...

Hassan, que esteve no ato e também não quis falar o sobrenome, disse que respeitava Ahmadinejad mais que o presidente do Líbano, "porque da mesma forma que um pai, sempre está atento aos problemas de seus filhos". "Não há um homem de seu calibre no mundo", disse.

Falou a medo, claro. Mas tem razão, quando diz que não há homem no mundo do calibre de Ahmadinejad! É que não há mesmo figura, simultâneamente mais ridícula e perigosa que ele.

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