..manos só os FDP falam em nome de God para os seus reais interesses (Titulo mango ...in haaretz

...Um grupo de 18 rabinos proeminentes, incluindo o rabino-chefe de Safed, assinou um apelo pedindo judeus que se abstenha de venda ou arrendamento de apartamentos para não-judeus.

De acordo com um relatório, que apareceu pela primeira vez, no Canal 1 da televisão, a maioria dos signatários são de Safed, uma cidade que tem visto um aumento na sua população estudantil árabe que está matriculado na universidade local da cidade.

Safed chefe rabino Shmuel Eliyahu, que foi criticado no passado por declarações incendiárias contra os árabes, é a figura mais proeminente a assinar a carta.

Na semana passada, Safed foi palco de uma "conferência de emergência", que decorreu sob o lema "Guerra Silenciosa: Assimilação Combate na cidade santa de Safed. O evento, que atraiu 400 participantes, foi realizada na Yigal Allon House, um centro cultural municipal.

Haaretz aprendeu que o local foi reservado graças ao financiamento do conselho religioso da cidade. Ativista de extrema-direita Baruch Marzel falou durante o evento, bem como um representante do "Lahaba" organização, cujo acrônimo em hebraico significa "Prevenção de Assimilação na Terra Santa."

Os oradores da conferência expressaram preocupação sobre os planos para construir uma escola de medicina na cidade que eles disseram que iriam agravar o problema da "aquisição árabe de Safed."

A carta rabinos, que foi originalmente publicado meses atrás, insta os proprietários judeus de apartamentos para alugar reconsiderar suas propriedades para os árabes, uma vez que seria deflacionar o valor de suas casas, bem como as do bairro.

"Seu modo de vida é diferente daquele dos judeus", afirmava a carta. "Entre os [os gentios] são aqueles que são amargos e ódio em relação a nós e quem se intrometer em nossas vidas até o ponto onde eles são um perigo."

Os rabinos também exortar vizinhos de qualquer venda ou arrendamento de propriedade de árabes para o cuidado dessa pessoa. Depois de entregar o aviso, o vizinho é então encorajados a emitir avisos ao público em geral e informar a comunidade.

"Os vizinhos e conhecidos [de um judeu que vende ou aluga para um árabe] deve distanciar-se dos judeus, que se abstenham de fazer negócios com ele, negar-lhe o direito de ler a Torá, da mesma forma [ostracizar] até que ele vai para trás neste ato prejudicial ", diz a carta.

Carta solicitado pelo aumento da procura

Existem atualmente 1.350 estudantes árabes (de um corpo discente total de 2.200) se matricular no Colégio Académico, em Safed. O aumento da demanda por apartamentos alugados solicitado os rabinos para emitir as suas chamadas.

Mahmoud Abu Salah, o representante árabe do Colégio Acadêmico de Estudantes, disse ao Haaretz que a sua tarefa primária é ajudar estudantes árabes na busca de apartamentos para alugar.

"Toda a população de Safed escuta Rabino Eliyahu, não só ao público religioso", disse ele. "Às vezes eu me apresento como" Tomer. Essa é a única maneira de as pessoas vão concordar em alugar seus apartamentos. Em uma ocasião, conseguimos encontrar um apartamento para alugar nas proximidades do moshav Biriya. Quando os vizinhos árabes compreenderam que estavam se movendo, eles ameaçaram criar o apartamento em incêndio. A situação se tornou intolerável. Há alunos que vêm aqui de Negev, no Triângulo, Haifa e Wadi Ara. Eles não têm onde morar. Vamos combater este fenómeno feio ".

Rabino Shmuel Eliyahu é filho do saudoso Mordechai Eliyahu, que serviu como o rabino chefe sefardita de Israel. Shmuel Eliyahu foi indiciado no passado por incitação decorrentes de comentários controversos sobre os árabes. Depois de um suicida palestino matou nove pessoas e feriu 50 em um ônibus no cruzamento Meron no norte de Israel, em agosto de 2002, Eliyahu chamado no Colégio Académico de expulsar seus alunos árabes.

"Você pode dizer" racista "a palavra 20 vezes", Eliyahu uma vez disse a um entrevistador. "Ele não tem um efeito sobre mim. By the way, a lei religiosa judaica proíbe a venda de apartamentos a árabes e de aluguel de apartamentos a árabes".

Os funcionários do Gabinete do Procurador do Estado disse ao jornal Haaretz: "Nós ainda não receberam qualquer queixa sobre a questão se e quando uma denúncia é recebida, o assunto será investigado.".