Turquia
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Turquia
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Sobe para 22 o número de feridos em atentado suicida
por Lusa
Hoje
O governador de Istambul elevou para 22 o número de feridos no atentado suicida que aconteceu esta manhã no centro da metrópole turca, indicando que o atacante também terá falecido.
De acordo com as televisões turcas, o governador da cidade terá dito que o número de feridos subiu para 22, doze civis e dez polícias.
Os feridos estarão a ser transportados para os hospitais perto do local do atentado, com a comunicação social turca a noticiar que dois polícias foram feridos gravemente no atentado.
O chefe da polícia de Istambul, Hüseyin Çapkin, afirmou em declarações à imprensa turca que "se trata muito provavelmente de um atentado suicida".
O ataque aconteceu na esplanada da praça de Taksim, no centro nevrálgico da metrópole turca, entre o monumento do fundador da Turquia moderna, Mustafa Kemal "Atatürk", e de uma brigada anti-distúrbios destacada permanentemente num dos extremos da praça, frequentada por dezenas de milhares de pessoas diariamente.
Segundo o responsável da polícia turca, o objectivo do presumível ataque terrorista era precisamente atingir a força policial destacada na praça de Taksim e que no cadáver do alegado terrorista foi encontrado mais um explosivo, que não detonou.
Até ao momento, as autoridades não têm informações sobre a autoria do atentado, com a imprensa a alertar para a data, sendo que hoje chega ao fim a trégua declarada pelo grupo armado curdo PKK.
A explosão terá ocorrido pelas 10:30 (08:35 de Lisboa), numa altura do dia em que a praça ainda não tinha muita gente presente, na parte onde se encontrava a polícia, sendo que no outro extremo estava presente um grande número de pessoas que esperavam pelos transportes para a Feira do Livro de Istambul, explicou uma cidadão espanhola presente na praça, citada pela agência EFE.
Actualmente, seis helicópteros patrulham o centro de Istambul, estando presentes várias brigadas anti-bomba e ambulâncias na praça de Taksim.
In DN
Sobe para 22 o número de feridos em atentado suicida
por Lusa
Hoje
O governador de Istambul elevou para 22 o número de feridos no atentado suicida que aconteceu esta manhã no centro da metrópole turca, indicando que o atacante também terá falecido.
De acordo com as televisões turcas, o governador da cidade terá dito que o número de feridos subiu para 22, doze civis e dez polícias.
Os feridos estarão a ser transportados para os hospitais perto do local do atentado, com a comunicação social turca a noticiar que dois polícias foram feridos gravemente no atentado.
O chefe da polícia de Istambul, Hüseyin Çapkin, afirmou em declarações à imprensa turca que "se trata muito provavelmente de um atentado suicida".
O ataque aconteceu na esplanada da praça de Taksim, no centro nevrálgico da metrópole turca, entre o monumento do fundador da Turquia moderna, Mustafa Kemal "Atatürk", e de uma brigada anti-distúrbios destacada permanentemente num dos extremos da praça, frequentada por dezenas de milhares de pessoas diariamente.
Segundo o responsável da polícia turca, o objectivo do presumível ataque terrorista era precisamente atingir a força policial destacada na praça de Taksim e que no cadáver do alegado terrorista foi encontrado mais um explosivo, que não detonou.
Até ao momento, as autoridades não têm informações sobre a autoria do atentado, com a imprensa a alertar para a data, sendo que hoje chega ao fim a trégua declarada pelo grupo armado curdo PKK.
A explosão terá ocorrido pelas 10:30 (08:35 de Lisboa), numa altura do dia em que a praça ainda não tinha muita gente presente, na parte onde se encontrava a polícia, sendo que no outro extremo estava presente um grande número de pessoas que esperavam pelos transportes para a Feira do Livro de Istambul, explicou uma cidadão espanhola presente na praça, citada pela agência EFE.
Actualmente, seis helicópteros patrulham o centro de Istambul, estando presentes várias brigadas anti-bomba e ambulâncias na praça de Taksim.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Atentado semeia pânico em Istambul
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Atentado semeia pânico em Istambul
por Lumena Raposo
Hoje
Suicida tinha uma segunda bomba, que não explodiu. O ataque, numa área comercial, fez 32 feridos
"Foi uma ensurdecedora e aterradora explosão. Toda a gente começou a correr sem rumo, pessoas caíram", disse o proprietário de um café na célebre Praça Taksim, em Istambul. Por momentos, o pânico tomou conta do local, na maior cidade da Turquia, ontem palco de um atentado suicida que fez 32 feridos, incluindo 15 polícias - cinco deles em estado grave.
Eram 10.40 (8.40 em Lisboa) quando um jovem, aparentemente na faixa etária dos 20 anos, tentou entrar para um miniautocarro da polícia turca que estava estacionado na Praça Taksim. Como não conseguiu o seu objectivo, avançou fonte policial, o jovem suicidou-se ao accionar a bomba, cuja explosão fez ainda 32 feridos, 17 dos quais civis. Um segundo engenho explosivo foi descoberto mais tarde e junto ao corpo desmembrado do suicida, revelaram ainda fontes da polícia.
A Praça Taksim é um dos locais de Istambul onde a presença de forças policiais é mais visível - isto porque se trata de uma intensa área comercial da cidade, por onde passa uma importante rede de transportes, onde se encontram muitos dos hotéis internacionais, e com a consequente presença de turistas. Curiosamente, é também o local privilegiado dos protestos antigovernamentais.
Ontem, porém, esta praça preparava-se para ser palco de uma manifestação diferente: para assinalar o Dia Nacional, celebração que deveria ter ocorrido na sexta-feira não fosse o mau tempo. Ontem, porém, o sol regressara e Taksim, assim como toda a cidade de Istambul, engalanadas de branco e vermelho [cores da bandeira nacional turca], estavam prontas para recordar o dia de 1923 em que a Turquia se tornou uma república independente pela mão de Kermal Ataturk.
"Não seremos tolerantes para quem quer provocar a desordem", garantiu o primeiro-ministro. Em declarações à televisão, Recep Erdogan disse que o atentado pretendia "perturbar a paz, destruir a estabilidade e o ambiente de segurança na Turquia, mas isso não será tolerado".
O atentado não foi reivindicado, mas vários responsáveis turcos apontaram os suspeitos do costume: os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). Justificam-se, recordando que terminou ontem o cessar-fogo autodeclarado por este partido que defende a autonomia do Curdistão turco.
No entanto, responsáveis do PKK garantiram a vários órgãos de comunicação social turcos e internacionais que nada sabem do atentado de ontem.
In DN
Atentado semeia pânico em Istambul
por Lumena Raposo
Hoje
Suicida tinha uma segunda bomba, que não explodiu. O ataque, numa área comercial, fez 32 feridos
"Foi uma ensurdecedora e aterradora explosão. Toda a gente começou a correr sem rumo, pessoas caíram", disse o proprietário de um café na célebre Praça Taksim, em Istambul. Por momentos, o pânico tomou conta do local, na maior cidade da Turquia, ontem palco de um atentado suicida que fez 32 feridos, incluindo 15 polícias - cinco deles em estado grave.
Eram 10.40 (8.40 em Lisboa) quando um jovem, aparentemente na faixa etária dos 20 anos, tentou entrar para um miniautocarro da polícia turca que estava estacionado na Praça Taksim. Como não conseguiu o seu objectivo, avançou fonte policial, o jovem suicidou-se ao accionar a bomba, cuja explosão fez ainda 32 feridos, 17 dos quais civis. Um segundo engenho explosivo foi descoberto mais tarde e junto ao corpo desmembrado do suicida, revelaram ainda fontes da polícia.
A Praça Taksim é um dos locais de Istambul onde a presença de forças policiais é mais visível - isto porque se trata de uma intensa área comercial da cidade, por onde passa uma importante rede de transportes, onde se encontram muitos dos hotéis internacionais, e com a consequente presença de turistas. Curiosamente, é também o local privilegiado dos protestos antigovernamentais.
Ontem, porém, esta praça preparava-se para ser palco de uma manifestação diferente: para assinalar o Dia Nacional, celebração que deveria ter ocorrido na sexta-feira não fosse o mau tempo. Ontem, porém, o sol regressara e Taksim, assim como toda a cidade de Istambul, engalanadas de branco e vermelho [cores da bandeira nacional turca], estavam prontas para recordar o dia de 1923 em que a Turquia se tornou uma república independente pela mão de Kermal Ataturk.
"Não seremos tolerantes para quem quer provocar a desordem", garantiu o primeiro-ministro. Em declarações à televisão, Recep Erdogan disse que o atentado pretendia "perturbar a paz, destruir a estabilidade e o ambiente de segurança na Turquia, mas isso não será tolerado".
O atentado não foi reivindicado, mas vários responsáveis turcos apontaram os suspeitos do costume: os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). Justificam-se, recordando que terminou ontem o cessar-fogo autodeclarado por este partido que defende a autonomia do Curdistão turco.
No entanto, responsáveis do PKK garantiram a vários órgãos de comunicação social turcos e internacionais que nada sabem do atentado de ontem.
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Chamas destruíram histórica estação ferroviária de Istambul
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Chamas destruíram histórica estação ferroviária de Istambul
Hoje
Um dos edifícios mais emblemáticos de Istambul foi devorado pelas chamas na madrugada de ontem.
Os bombeiros, que acorreram ao local, viram-se impotentes para evitar o avanço do fogo, que espalhou nuvens de fogo e de cinzas muitos quilómetros em redor da histórica estação ferroviária de Haydarpasa, situada na Anatólia - a parte asiática de Istambul, única cidade do mundo que se divide por dois continentes.
Este edifício fora construído em 1908 e marcava o início da emblemática linha ferroviária Istambul-Bagdad, mencionada em obras de vários escritores célebres, como Agatha Christie.
Segundo as autoridades turcas, o fogo terá começado no telhado, que estava a ser alvo de obras de reparação, e não tardou a alastrar para outras áreas.
Habitantes da cidade não escondiam ontem a sua tristeza e a sua indignação pelo sucedido, criticando a ausência de meios aéreos no combate ao fogo e especulando sobre os interesses imobiliários que poderão explicar este súbito incêndio. Daqui a poucos meses, a estação deveria ser transferida para um edifício mais moderno, ficando este edifício adaptado a um hotel.
In DN
Chamas destruíram histórica estação ferroviária de Istambul
Hoje
Um dos edifícios mais emblemáticos de Istambul foi devorado pelas chamas na madrugada de ontem.
Os bombeiros, que acorreram ao local, viram-se impotentes para evitar o avanço do fogo, que espalhou nuvens de fogo e de cinzas muitos quilómetros em redor da histórica estação ferroviária de Haydarpasa, situada na Anatólia - a parte asiática de Istambul, única cidade do mundo que se divide por dois continentes.
Este edifício fora construído em 1908 e marcava o início da emblemática linha ferroviária Istambul-Bagdad, mencionada em obras de vários escritores célebres, como Agatha Christie.
Segundo as autoridades turcas, o fogo terá começado no telhado, que estava a ser alvo de obras de reparação, e não tardou a alastrar para outras áreas.
Habitantes da cidade não escondiam ontem a sua tristeza e a sua indignação pelo sucedido, criticando a ausência de meios aéreos no combate ao fogo e especulando sobre os interesses imobiliários que poderão explicar este súbito incêndio. Daqui a poucos meses, a estação deveria ser transferida para um edifício mais moderno, ficando este edifício adaptado a um hotel.
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Presumível "cérebro" de golpe militar entregou-se
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Presumível "cérebro" de golpe militar entregou-se
por Lusa
Ontem
O ex-general turco Cetin Dogan, acusado de planear um golpe de estado militar, entregou-se hoje após a emissão de um mandado de captura e foi detido, anunciou a agência Anatolia.
O antigo chefe do 1º exército turco, aquartelado em Istambul, foi entregue ao tribunal que está a julgar 196 indiciados por suposto envolvimento na operação "Martelo". Na sexta-feira, o tribunal ordenou a prisão preventiva para 163 dos suspeitos, ainda segundo a Anatolia.
O ex-oficial superior foi encarcerado a pedido do tribunal, e deverá permanecer na prisão durante todo o processo. "Não existe qualquer base legal [no processo]. Neste momento, a nossa única atitude é apelar (...) e consoante a resposta, pediremos aos nossos advogados para se demitirem. Não vamos apresentar defesa em 14 de março", declarou Cetin Dogan aos jornalistas junto ao tribunal.
In DN
Presumível "cérebro" de golpe militar entregou-se
por Lusa
Ontem
O ex-general turco Cetin Dogan, acusado de planear um golpe de estado militar, entregou-se hoje após a emissão de um mandado de captura e foi detido, anunciou a agência Anatolia.
O antigo chefe do 1º exército turco, aquartelado em Istambul, foi entregue ao tribunal que está a julgar 196 indiciados por suposto envolvimento na operação "Martelo". Na sexta-feira, o tribunal ordenou a prisão preventiva para 163 dos suspeitos, ainda segundo a Anatolia.
O ex-oficial superior foi encarcerado a pedido do tribunal, e deverá permanecer na prisão durante todo o processo. "Não existe qualquer base legal [no processo]. Neste momento, a nossa única atitude é apelar (...) e consoante a resposta, pediremos aos nossos advogados para se demitirem. Não vamos apresentar defesa em 14 de março", declarou Cetin Dogan aos jornalistas junto ao tribunal.
In DN
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O novo estatuto regional da Turquia
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O novo estatuto regional da Turquia
Hoje
A Turquia parece ser, para já, o país que está a ganhar com os movimentos de protesto no Norte de África e no Médio Oriente, afirma Manfred Gerstenfeld.
Gerstenfeld, no seu artigo de opinião no diário israelita Yediot Aharonot, explica que o estatuto regional da Turquia está a tornar-se mais forte mas não porque Ancara tenha feito algo nesse sentido, mas porque as outras nações perderam poder.
O articulista adianta que, em termos populacionais, existem três grandes países no Médio Oriente: Turquia, Irão e Egipto. Após a queda de Hosni Mubarak, irão ser precisos vários anos "até aparecer um líder relevante" no Cairo; em Teerão, o Presidente Ahmadinejad tem de enfrentar cada vez mais protestos. Fica a Turquia.
Assim "uma nova espécie de 'império' Otomano pode aparecer - não de natureza colonial mas com influência".
In DN
O novo estatuto regional da Turquia
Hoje
A Turquia parece ser, para já, o país que está a ganhar com os movimentos de protesto no Norte de África e no Médio Oriente, afirma Manfred Gerstenfeld.
Gerstenfeld, no seu artigo de opinião no diário israelita Yediot Aharonot, explica que o estatuto regional da Turquia está a tornar-se mais forte mas não porque Ancara tenha feito algo nesse sentido, mas porque as outras nações perderam poder.
O articulista adianta que, em termos populacionais, existem três grandes países no Médio Oriente: Turquia, Irão e Egipto. Após a queda de Hosni Mubarak, irão ser precisos vários anos "até aparecer um líder relevante" no Cairo; em Teerão, o Presidente Ahmadinejad tem de enfrentar cada vez mais protestos. Fica a Turquia.
Assim "uma nova espécie de 'império' Otomano pode aparecer - não de natureza colonial mas com influência".
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Polícia detém 40 suspeitos de terrorismo
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Polícia detém 40 suspeitos de terrorismo
por Lusa
Hoje
A polícia antiterrorista turca deteve cerca de 40 pessoas, incluindo presumíveis responsáveis de células da Al-Qaida na Turquia, numa vasta operação em Istambul, informaram as cadeias de informação NTV e CNN-Turquia.
A operação tinha como alvo os meios islamistas da Al-Qaida e do Hezbollah turco (uma organização clandestina que não tem ligações com o grupo libanês do mesmo nome), precisaram as fontes.
Segundo a NTV, o responsável da Al-Qaida em Istambul, maior metrópole turca, está entre as pessoas detidas durante a operação da polícia, que visou 50 domicílios diferentes. A polícia turca faz regularmente detenções entre os meios islamistas extremistas.
Uma célula turca da Al-Qaida é considerada pelas autoridades turcas responsável por atentados cometidos em Istambul em novembro de 2003 contra duas sinagogas, o consulado britânico e o banco britânico HSBC, dos quais resultaram 63 mortos, incluindo o cônsul britânico.
In DN
Polícia detém 40 suspeitos de terrorismo
por Lusa
Hoje
A polícia antiterrorista turca deteve cerca de 40 pessoas, incluindo presumíveis responsáveis de células da Al-Qaida na Turquia, numa vasta operação em Istambul, informaram as cadeias de informação NTV e CNN-Turquia.
A operação tinha como alvo os meios islamistas da Al-Qaida e do Hezbollah turco (uma organização clandestina que não tem ligações com o grupo libanês do mesmo nome), precisaram as fontes.
Segundo a NTV, o responsável da Al-Qaida em Istambul, maior metrópole turca, está entre as pessoas detidas durante a operação da polícia, que visou 50 domicílios diferentes. A polícia turca faz regularmente detenções entre os meios islamistas extremistas.
Uma célula turca da Al-Qaida é considerada pelas autoridades turcas responsável por atentados cometidos em Istambul em novembro de 2003 contra duas sinagogas, o consulado britânico e o banco britânico HSBC, dos quais resultaram 63 mortos, incluindo o cônsul britânico.
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Ancara ajuda sírios que fogem da repressão de Damasco
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Ancara ajuda sírios que fogem da repressão de Damasco
por Lusa
Hoje
A Turquia começou a dar ajuda aos sírios que fogem da repressão de Damasco e estão do lado sírio da fronteira turco-síria, anunciou hoje a agência governamental para situações de urgência turca.
"A distribuição de ajuda humanitária começou por responder às necessidades alimentares urgentes dos cidadãos sírios que esperam do lado sírio da fronteira", declarou a agência num comunicado difundido no site desta na Internet.
Esta é a primeira vez que as autoridades turcas dirigem uma operação de ajuda além da fronteira, depois de terem acolhido nas últimas semanas em território turco mais de 10.000 refugiados sírios, que fugiram da repressão da contestação sem precedentes contra o presidente sírio, Bachar al-Assd.
Milhares de sírios estão em massa na fronteira, hesitando em passar para território turco, com condições de vida difíceis e a maioria instalados em abrigos sumários feitos com plástico.
A agência governamental precisou que o número exato dos refugiados sírios na Turquia era hoje de 10.553, depois de terem chegado 585 novos refugiados e regressado voluntariamente à Síria 146 pessoas.
Os refugiados estão instalados em campos de tendas do Crescente Vermelho na província turca de Hatay, sul do país.
Na quinta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, tinha reiterado que Ancara deixaria entrar todos os sírios que fugiam da violência e anunciou a decisão de ajudar os deslocados sírios concentrados no lado sírio da fronteira com a Turquia.
Estes refugiados ou deslocados sírios são provenientes maioritariamente da cidade síria de Jisr al-Chughur ou de aldeias próximas, onde as forças de segurança sírias têm levado a cabo violentas operações de repressão e das quais têm resultado mortos, segundo testemunhas e várias associações de defesa dos direitos humanos.
In DN
Ancara ajuda sírios que fogem da repressão de Damasco
por Lusa
Hoje
A Turquia começou a dar ajuda aos sírios que fogem da repressão de Damasco e estão do lado sírio da fronteira turco-síria, anunciou hoje a agência governamental para situações de urgência turca.
"A distribuição de ajuda humanitária começou por responder às necessidades alimentares urgentes dos cidadãos sírios que esperam do lado sírio da fronteira", declarou a agência num comunicado difundido no site desta na Internet.
Esta é a primeira vez que as autoridades turcas dirigem uma operação de ajuda além da fronteira, depois de terem acolhido nas últimas semanas em território turco mais de 10.000 refugiados sírios, que fugiram da repressão da contestação sem precedentes contra o presidente sírio, Bachar al-Assd.
Milhares de sírios estão em massa na fronteira, hesitando em passar para território turco, com condições de vida difíceis e a maioria instalados em abrigos sumários feitos com plástico.
A agência governamental precisou que o número exato dos refugiados sírios na Turquia era hoje de 10.553, depois de terem chegado 585 novos refugiados e regressado voluntariamente à Síria 146 pessoas.
Os refugiados estão instalados em campos de tendas do Crescente Vermelho na província turca de Hatay, sul do país.
Na quinta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, tinha reiterado que Ancara deixaria entrar todos os sírios que fugiam da violência e anunciou a decisão de ajudar os deslocados sírios concentrados no lado sírio da fronteira com a Turquia.
Estes refugiados ou deslocados sírios são provenientes maioritariamente da cidade síria de Jisr al-Chughur ou de aldeias próximas, onde as forças de segurança sírias têm levado a cabo violentas operações de repressão e das quais têm resultado mortos, segundo testemunhas e várias associações de defesa dos direitos humanos.
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Polícia deteve 14 presumíveis membros da Al-Qaida
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Polícia deteve 14 presumíveis membros da Al-Qaida
por Lusa
Ontem
A polícia turca deteve 14 presumíveis membros da rede terrorista Al-Qaida e apreendeu uma "grande quantidade de armas, munições e documentos organizativos", informou hoje o ministério do Interior turco num comunicado.
Os suspeitos foram detidos em várias operações policiais nos últimos dias em várias províncias do país, incluída a da capital, Ancara, e, segundo o ministério turco, os presumíveis terroristas tencionavam perpetrar um ataque.
Segundo o diário turco Milliyet, a Al-Qaida preparava-se para atacar instalações militares e diplomáticas dos Estados Unidos na Turquia como vingança pela morte de Usama bin Laden.
Num andar em Sincan, perto de Ancara, foram detidos oito suspeitos e encontraram-se 700 quilogramas de explosivos similares aos utilizados durante uma série de atentados em Istambul durante 2003, que foram reivindicados pela Al-Qaida, informou o jornal turco.
Durante esta série de atentados, a rede islamita utilizou terroristas suicidas para atacar duas sinagogas, o consulado britânico e a sede do banco HSBC. Destes ataques resultaram 58 mortos e mais de 600 feridos.
Desde então, a pressão da polícia sobre as células adormecidas do grupo na Turquia aumentou e foram feitas várias detenções.
Em Janeiro do ano passado, por exemplo, 120 suspeitos de serem membros da Al-Qaida foram detidos em operações simultâneas em 16 províncias do país.
In DN
Polícia deteve 14 presumíveis membros da Al-Qaida
por Lusa
Ontem
A polícia turca deteve 14 presumíveis membros da rede terrorista Al-Qaida e apreendeu uma "grande quantidade de armas, munições e documentos organizativos", informou hoje o ministério do Interior turco num comunicado.
Os suspeitos foram detidos em várias operações policiais nos últimos dias em várias províncias do país, incluída a da capital, Ancara, e, segundo o ministério turco, os presumíveis terroristas tencionavam perpetrar um ataque.
Segundo o diário turco Milliyet, a Al-Qaida preparava-se para atacar instalações militares e diplomáticas dos Estados Unidos na Turquia como vingança pela morte de Usama bin Laden.
Num andar em Sincan, perto de Ancara, foram detidos oito suspeitos e encontraram-se 700 quilogramas de explosivos similares aos utilizados durante uma série de atentados em Istambul durante 2003, que foram reivindicados pela Al-Qaida, informou o jornal turco.
Durante esta série de atentados, a rede islamita utilizou terroristas suicidas para atacar duas sinagogas, o consulado britânico e a sede do banco HSBC. Destes ataques resultaram 58 mortos e mais de 600 feridos.
Desde então, a pressão da polícia sobre as células adormecidas do grupo na Turquia aumentou e foram feitas várias detenções.
Em Janeiro do ano passado, por exemplo, 120 suspeitos de serem membros da Al-Qaida foram detidos em operações simultâneas em 16 províncias do país.
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Governo quer aviões utilizados pelos EUA no Iraque
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Governo quer aviões utilizados pelos EUA no Iraque
por Lusa
Hoje
O governo turco anunciou hoje que pretende acolher na Turquia aviões não tripulados norte-americanos, usados actualmente no Iraque, quando os Estados Unidos retirarem as suas tropas daquele país, notícia a AFP.
"Eu sei que o Ministério dos Negócios Estrangeiros está a trabalhar para que a Turquia obtenha estas aeronaves Predator", anunciou o vice-primeiro-ministro da Turquia, Bulent Arinc, numa conferência de imprensa.
O governante explicou que a Turquia pretende utilizar estes aviões não tripulados na sua luta contra os rebeldes curdos do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que estão a lançar ataques contra o exército turco na fronteira com o Iraque.
In DN
Governo quer aviões utilizados pelos EUA no Iraque
por Lusa
Hoje
O governo turco anunciou hoje que pretende acolher na Turquia aviões não tripulados norte-americanos, usados actualmente no Iraque, quando os Estados Unidos retirarem as suas tropas daquele país, notícia a AFP.
"Eu sei que o Ministério dos Negócios Estrangeiros está a trabalhar para que a Turquia obtenha estas aeronaves Predator", anunciou o vice-primeiro-ministro da Turquia, Bulent Arinc, numa conferência de imprensa.
O governante explicou que a Turquia pretende utilizar estes aviões não tripulados na sua luta contra os rebeldes curdos do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que estão a lançar ataques contra o exército turco na fronteira com o Iraque.
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Último balanço provisório é de 272 mortos
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Último balanço provisório é de 272 mortos
por lusa
Hoje
As equipas de socorro continuam hoje a trabalhar sem descanso para encontrarem sobreviventes do sismo que atingiu no domingo a província oriental turca de Van, causando 272 mortos, segundo o último balanço provisório.
O balanço anterior indicava 264 mortos e 1.090 feridos.
A catástrofe causou igualmente mais de 1.300 feridos, precisou o ministro do Interior, Idris Naim Sahin, durante uma visita à zona sinistrada, habitada principalmente por curdos e próxima do Iraque.
As equipas de socorros conseguiram retirar uma adolescente de 16 anos, Hilal, das ruínas da sua casa em Ercis, uma cidade de cerca de 75.000 habitantes e que sofreu mais danos na zona afetada.
Segundo as autoridades, foi em Ercis e na cidade mais ao sul de Van (com 380.000 habitantes), capital da província com o mesmo nome, que se registaram quase todas as vítimas.
O centro sismológico de Istambul previu domingo entre 500 e um milhar de mortos, mas, na opinião das equipas de resgate no local, não serão atingidos aqueles números.
Cerca de 1.300 elementos de equipas de socorro, 145 ambulâncias, seis batalhões do exército e meios aéreos foram enviados para a zona.
O sismo com uma magnitude de 7,3 foi o mais poderoso ocorrido desde 1999.
O epicentro do sismo, de magnitude 7,3 na escala de Richter e que se fez sentir às 10:41 GMT (11:41 de domingo em Lisboa) foi a 19 quilómetros a nordeste da província de Van e a uma profundidade de 7,2 quilómetros, de acordo com o instituto norte-americano.
In DN
Último balanço provisório é de 272 mortos
por lusa
Hoje
As equipas de socorro continuam hoje a trabalhar sem descanso para encontrarem sobreviventes do sismo que atingiu no domingo a província oriental turca de Van, causando 272 mortos, segundo o último balanço provisório.
O balanço anterior indicava 264 mortos e 1.090 feridos.
A catástrofe causou igualmente mais de 1.300 feridos, precisou o ministro do Interior, Idris Naim Sahin, durante uma visita à zona sinistrada, habitada principalmente por curdos e próxima do Iraque.
As equipas de socorros conseguiram retirar uma adolescente de 16 anos, Hilal, das ruínas da sua casa em Ercis, uma cidade de cerca de 75.000 habitantes e que sofreu mais danos na zona afetada.
Segundo as autoridades, foi em Ercis e na cidade mais ao sul de Van (com 380.000 habitantes), capital da província com o mesmo nome, que se registaram quase todas as vítimas.
O centro sismológico de Istambul previu domingo entre 500 e um milhar de mortos, mas, na opinião das equipas de resgate no local, não serão atingidos aqueles números.
Cerca de 1.300 elementos de equipas de socorro, 145 ambulâncias, seis batalhões do exército e meios aéreos foram enviados para a zona.
O sismo com uma magnitude de 7,3 foi o mais poderoso ocorrido desde 1999.
O epicentro do sismo, de magnitude 7,3 na escala de Richter e que se fez sentir às 10:41 GMT (11:41 de domingo em Lisboa) foi a 19 quilómetros a nordeste da província de Van e a uma profundidade de 7,2 quilómetros, de acordo com o instituto norte-americano.
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Professor de 27 anos resgatado com vida 66 horas depois
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Professor de 27 anos resgatado com vida 66 horas depois
Hoje
Um professor de 27 anos foi retirado hoje com vida dos escombros na província turca de Van, este do país, 66 horas depois do sismo que abalou a região.
Gözde Bahar foi levado para um hospital de campanha instalado na zona, a mais afetada pelo sismo, revelou a NTV e a CNN-Turk.
O jovem professor é a segunda pessoa retirada dos escombros com vida nas últimas seis horas.
O sismo que atingiu a Turquia matou, pelo menos 459 pessoas, segundo o último balanço.
In DN
Professor de 27 anos resgatado com vida 66 horas depois
Hoje
Um professor de 27 anos foi retirado hoje com vida dos escombros na província turca de Van, este do país, 66 horas depois do sismo que abalou a região.
Gözde Bahar foi levado para um hospital de campanha instalado na zona, a mais afetada pelo sismo, revelou a NTV e a CNN-Turk.
O jovem professor é a segunda pessoa retirada dos escombros com vida nas últimas seis horas.
O sismo que atingiu a Turquia matou, pelo menos 459 pessoas, segundo o último balanço.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Novo balanço do sismo: 596 mortos e 4.150 feridos
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Novo balanço do sismo: 596 mortos e 4.150 feridos
por Lusa
Hoje
O sismo que há uma semana atingiu a região turca de Van fez 596 mortos, segundo um novo balanço divulgado pela célula de urgência do primeiro-ministro, que revê também em alta o número de feridos na catástrofe.
De acordo com informação disponibilizada na internet pelo menos 596 pessoas morreram e 4.150 ficaram feridas no sismo de magnitude de 7,2 que destruiu numerosas habitações em localidades da província na fronteira do Irão.
No total, 231 pessoas foram resgatadas dos escombros após o sismo, segundo avanço sábado o vice-primeiro-ministro Besir Atalay.
O anterior balanço dava conta de 570 mortos e 2.500 feridos.
In DN
Novo balanço do sismo: 596 mortos e 4.150 feridos
por Lusa
Hoje
O sismo que há uma semana atingiu a região turca de Van fez 596 mortos, segundo um novo balanço divulgado pela célula de urgência do primeiro-ministro, que revê também em alta o número de feridos na catástrofe.
De acordo com informação disponibilizada na internet pelo menos 596 pessoas morreram e 4.150 ficaram feridas no sismo de magnitude de 7,2 que destruiu numerosas habitações em localidades da província na fronteira do Irão.
No total, 231 pessoas foram resgatadas dos escombros após o sismo, segundo avanço sábado o vice-primeiro-ministro Besir Atalay.
O anterior balanço dava conta de 570 mortos e 2.500 feridos.
In DN
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Derrocada de hotel captada em vídeo
.
Derrocada de hotel captada em vídeo
por DN.pt com Lusa
Ontem
(ACTUALIZADA) A derrocada de um hotel durante o forte sismo que se sentiu esta quarta-feira na Turquia foi captada pelas câmaras de videovigilância no local e agora reveladas, no dia em que um novo balanço da catástrofe aponta para 40 mortos.
As imagens foram captadas na província de Van e nelas é visível o pânico das pessoas durante o tremor que atingiu a magnitude de 5,6 na escala de Richter. Imediatamente antes de o prédio desabar é perceptível que algumas pessoas tentam fugir, acabando por ser apanhadas pelos destroços.
Na montagem da ITN, que pode ver nesta página, encontra ainda outras imagens das câmaras de videovigilância captadas durante o tremor.
O balanço anunciado hoje durante uma visita do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, à zona afectada refere 40 mortos registados.
O comunicado atualiza um anterior balanço, de 26 mortos, e acrescenta que 30 pessoas foram retiradas vivas dos escombros.
As equipas de socorro retiraram na madruga de hoje dos escombros de um hotel os cadáveres de dois jornalistas da agência Dogan, que estavam na cidade para fazer a cobertura dos efeitos de um sismo anterior, ocorrido a 23 de Outubro, que fez 600 mortos.
O hotel em causa e um outro próximo tinham lotação quase lotada na altura do sismo desta quarta-feira devido à grande afluência de jornalistas e trabalhadores humanitários à cidade.
O sismo, com epicentro 17 quilómetros a sudoeste da cidade de Van, capital da província, provocou o desmoronamento de 25 edifícios, cujas estruturas tinham ficado fragilizadas pelo sismo anterior.
n
Derrocada de hotel captada em vídeo
por DN.pt com Lusa
Ontem
(ACTUALIZADA) A derrocada de um hotel durante o forte sismo que se sentiu esta quarta-feira na Turquia foi captada pelas câmaras de videovigilância no local e agora reveladas, no dia em que um novo balanço da catástrofe aponta para 40 mortos.
As imagens foram captadas na província de Van e nelas é visível o pânico das pessoas durante o tremor que atingiu a magnitude de 5,6 na escala de Richter. Imediatamente antes de o prédio desabar é perceptível que algumas pessoas tentam fugir, acabando por ser apanhadas pelos destroços.
Na montagem da ITN, que pode ver nesta página, encontra ainda outras imagens das câmaras de videovigilância captadas durante o tremor.
O balanço anunciado hoje durante uma visita do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, à zona afectada refere 40 mortos registados.
O comunicado atualiza um anterior balanço, de 26 mortos, e acrescenta que 30 pessoas foram retiradas vivas dos escombros.
As equipas de socorro retiraram na madruga de hoje dos escombros de um hotel os cadáveres de dois jornalistas da agência Dogan, que estavam na cidade para fazer a cobertura dos efeitos de um sismo anterior, ocorrido a 23 de Outubro, que fez 600 mortos.
O hotel em causa e um outro próximo tinham lotação quase lotada na altura do sismo desta quarta-feira devido à grande afluência de jornalistas e trabalhadores humanitários à cidade.
O sismo, com epicentro 17 quilómetros a sudoeste da cidade de Van, capital da província, provocou o desmoronamento de 25 edifícios, cujas estruturas tinham ficado fragilizadas pelo sismo anterior.
n
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Fronteiras com a Síria vão ser encerradas
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Fronteiras com a Síria vão ser encerradas
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje
A Turquia vai encerrar hoje todos os seus postos fronteiriços com a Síria devido à deterioração da segurança, mas a medida não terá consequências no fluxo de refugiados sírios que fogem do conflito armado no país.
O encerramento da fronteira, anunciado pelo ministro turco do Comércio, Hayati Yazici, vai afetar os 13 postos oficiais que se estendem ao longo dos cerca de 900 quilómetros de fronteira turco-síria.
A medida, que surge na sequência dos últimos confrontos entre rebeldes e soldados sírios, durante os quais inúmeros camiões turcos foram saqueados e incendiados, vai afetar o tráfego, especialmente o comercial, mas não o fluxo de refugiados sírios que entram e saem do país através de rotas clandestinas.
"Tomámos este tipo de medida para os nossos cidadãos por razões de segurança", disse fonte oficial turca, sob condição de anonimato, à agência noticiosa AFP, ao indicar que a reabertura das fronteiras dependerá do "desenvolvimento no terreno".
Parte dos postos fronteiriços estão atualmente nas mãos das forças rebeldes que lutam contra o regime sírio.
Segundo a edição de hoje do diário turco Hürriyet, na prática, só três postos fronteiriços continuam abertos ao tráfego comum, sendo que outros dois, os quais também serão agora encerrados, permitem apenas a passagem de pedestres.
Já segundo a agência noticiosa AP, as limitações dizem respeito apenas à passagem de camiões que viajem de e para a Síria, sendo-lhes permitida a passagem só no caso de rumarem a um país terceiro.
Cruzar a fronteira tornou-se cada vez mais perigoso para os camiões que transportam mercadorias entre ambos os países, face ao risco de poderem ser "apanhados" no fogo cruzado entre rebeldes e forças do regime sírio.
In DN
Fronteiras com a Síria vão ser encerradas
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje
A Turquia vai encerrar hoje todos os seus postos fronteiriços com a Síria devido à deterioração da segurança, mas a medida não terá consequências no fluxo de refugiados sírios que fogem do conflito armado no país.
O encerramento da fronteira, anunciado pelo ministro turco do Comércio, Hayati Yazici, vai afetar os 13 postos oficiais que se estendem ao longo dos cerca de 900 quilómetros de fronteira turco-síria.
A medida, que surge na sequência dos últimos confrontos entre rebeldes e soldados sírios, durante os quais inúmeros camiões turcos foram saqueados e incendiados, vai afetar o tráfego, especialmente o comercial, mas não o fluxo de refugiados sírios que entram e saem do país através de rotas clandestinas.
"Tomámos este tipo de medida para os nossos cidadãos por razões de segurança", disse fonte oficial turca, sob condição de anonimato, à agência noticiosa AFP, ao indicar que a reabertura das fronteiras dependerá do "desenvolvimento no terreno".
Parte dos postos fronteiriços estão atualmente nas mãos das forças rebeldes que lutam contra o regime sírio.
Segundo a edição de hoje do diário turco Hürriyet, na prática, só três postos fronteiriços continuam abertos ao tráfego comum, sendo que outros dois, os quais também serão agora encerrados, permitem apenas a passagem de pedestres.
Já segundo a agência noticiosa AP, as limitações dizem respeito apenas à passagem de camiões que viajem de e para a Síria, sendo-lhes permitida a passagem só no caso de rumarem a um país terceiro.
Cruzar a fronteira tornou-se cada vez mais perigoso para os camiões que transportam mercadorias entre ambos os países, face ao risco de poderem ser "apanhados" no fogo cruzado entre rebeldes e forças do regime sírio.
In DN
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19 mortos em conflitos entre exército e rebeldes curdos
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19 mortos em conflitos entre exército e rebeldes curdos
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Dezanove pessoas morreram em confrontos entre o exército turco e rebeldes curdos no sudeste da Turquia, perto da fronteira com o Iraque, anunciou hoje o Governo local, citado pela agência Anatolia.
Seis soldados, dois guardas e 11 combatentes curdos morreram e 15 soldados ficaram feridos quando os curdos atacaram um porto do exército numa aldeia da província de Hakkari, segundo o balanço oficial.
Na sequência de ataques similares nos últimos tempos, Ancara lançou recentemente uma importante ofensiva terrestre e aérea contra o PKK, destacando 2.000 soldados para a região para tentar apanhar os rebeldes da cidade de Semdinli.
Cerca de 45 mil pessoas morreram devido ao conflito com o PKK, que pegou nas armas em 1984 para tentar obter a independência para o Curdistão.
In DN
19 mortos em conflitos entre exército e rebeldes curdos
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Dezanove pessoas morreram em confrontos entre o exército turco e rebeldes curdos no sudeste da Turquia, perto da fronteira com o Iraque, anunciou hoje o Governo local, citado pela agência Anatolia.
Seis soldados, dois guardas e 11 combatentes curdos morreram e 15 soldados ficaram feridos quando os curdos atacaram um porto do exército numa aldeia da província de Hakkari, segundo o balanço oficial.
Na sequência de ataques similares nos últimos tempos, Ancara lançou recentemente uma importante ofensiva terrestre e aérea contra o PKK, destacando 2.000 soldados para a região para tentar apanhar os rebeldes da cidade de Semdinli.
Cerca de 45 mil pessoas morreram devido ao conflito com o PKK, que pegou nas armas em 1984 para tentar obter a independência para o Curdistão.
In DN
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Erdogan visita o Magrebe apesar da contestação
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Erdogan visita o Magrebe apesar da contestação
por France Press, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Istambul foi palco de confrontos esta noite entre manifestantes e a polícia após os protestantes terem tentado entrar no gabinete do primeiro-minsitro Erdogan Fotografia © Reuters
Apesar da forte contestação de que está a ser alvo no seu país, o primeiro-ministro turco partiu hoje para o Magrebe onde irá visitar Marrocos, Argélia e Tunísia.
O primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan manteve o seu programa de visita ao Magrebe apesar das manifestações antigovernamentais que se fazem sentir na Turquia pelo terceiro dia consecutivo, tendo apanhado o avião para Marrocos esta manhã, afirmou à France Press um responsável governamental.
"O senhor Erdogan visitará Marrocos, depois a Argélia e depois a Tunísia, passando uma noite em cada país e regressando á Turquia na quinta-feira, revelou o mesmo responsável.
O primeiro-ministro turco irá encontrar-se com os três chefes de Estado magrebinos para tratar de assuntos "políticos, económicos e culturais" entre a Turquia e esses países, bem como abordar o "desenvolvimento regional e internacional" da região. Erdogan encontrar-se-á ainda com vários empresários e participará na Tunísia na primeira reunião do Conselho de Cooperação Estratégica turco-tunisino.
Esta viajem ao Magrebe surge numa altura em que o governo de Erdogan está a ser alvo de uma contestação sem precedentes e a maior desde que o primeiro-ministro turco assumiu o poder em 2002.
In DN
Erdogan visita o Magrebe apesar da contestação
por France Press, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Istambul foi palco de confrontos esta noite entre manifestantes e a polícia após os protestantes terem tentado entrar no gabinete do primeiro-minsitro Erdogan Fotografia © Reuters
Apesar da forte contestação de que está a ser alvo no seu país, o primeiro-ministro turco partiu hoje para o Magrebe onde irá visitar Marrocos, Argélia e Tunísia.
O primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan manteve o seu programa de visita ao Magrebe apesar das manifestações antigovernamentais que se fazem sentir na Turquia pelo terceiro dia consecutivo, tendo apanhado o avião para Marrocos esta manhã, afirmou à France Press um responsável governamental.
"O senhor Erdogan visitará Marrocos, depois a Argélia e depois a Tunísia, passando uma noite em cada país e regressando á Turquia na quinta-feira, revelou o mesmo responsável.
O primeiro-ministro turco irá encontrar-se com os três chefes de Estado magrebinos para tratar de assuntos "políticos, económicos e culturais" entre a Turquia e esses países, bem como abordar o "desenvolvimento regional e internacional" da região. Erdogan encontrar-se-á ainda com vários empresários e participará na Tunísia na primeira reunião do Conselho de Cooperação Estratégica turco-tunisino.
Esta viajem ao Magrebe surge numa altura em que o governo de Erdogan está a ser alvo de uma contestação sem precedentes e a maior desde que o primeiro-ministro turco assumiu o poder em 2002.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polícia deteve 750 pessoas em Ancara e Esmirna
,
Polícia deteve 750 pessoas em Ancara e Esmirna
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Mais de 750 pessoas foram detidas durante os confrontos com a polícia durante os protestos contra o Governo nas cidades de Ancara e Esmirna, segundo publicam hoje os meios de comunicação social da Turquia.
Os protestos contra o executivo do primeiro-ministro Erdogan começaram na sexta-feira em Istambul mas alastraram-se durante o fim de semana a vários pontos do país, tendo a polícia detido pelo menos 750 pessoas na capital e em Esmirna, segundo a estação de televisão NTV e o jornal Hurriyet, que realçam os ferimentos graves provocados a um jovem.
"Ethem Sarisuluk, um jovem, foi atingido na cabeça por um disparo da polícia em Ancara, está hospitalizado e os médicos já determinaram morte cerebral", disse à EFE Metin Bakkalci, secretário da Fundação Turca dos Direitos Humanos, que classificou de "selvajaria" a atuação da polícia.
De acordo com a CNN Turquia, as forças da ordem concentraram-se nas instalações desportivas do corpo da polícia de Ancara, tendo 500 pessoas sido detidas no domingo à noite.
Na capital, a polícia não conseguiu desmobilizar a concentração na praça Kizilay, no centro da cidade, durante a noite, apesar das pessoas terem abandonado o local durante a madrugada.
Cerca de 200 advogados ofereceram-se de forma voluntária para defender os detidos, mas, quando as autoridades negaram o acesso aos manifestantes que continuam presos em Ancara, gerou-se um novo protesto, frente ao centro de detenção.
Em vários bairros da cidade de Ancara foram erguidas barricadas, realizaram-se vigílias e protestos ao redor de fogueiras.
Em Istambul, a praça Taksim e o parque Gezi, onde começaram os primeiros confrontos na sexta-feira, continuam ocupados por milhares de manifestantes que estabeleceram turnos de vigília durante toda a noite sem que a polícia se tenha aproximado.
No parque Gezi, voluntários organizaram distribuição de alimentos, em atmosfera de alegria e festa, de acordo com a reportagem da EFE.
A cerca de um quilómetro da praça Taksim, algumas ruas continuam cortadas por dezenas de barricadas onde, na noite de domingo, milhares de jovens se envolveram em violentos confrontos com a polícia, que interveio várias vezes com a ajuda de granadas de gás lacrimogéneo.
Especialmente violentos foram os confrontos ocorridos no bairro de Besiktas, perto da praça Taksim, onde a histórica mesquita de Dolmabahçe está transformada, por médicos voluntários, em centro de primeiros socorros.
Os protestos mantiveram-se durante toda a noite nas cidades de Esmirna, Antalya, Eskishir, Samsun, Antaky e Tunceli, sendo que 250 pessoas foram detidas em Esmirna.
Os representantes dos sindicatos, setores profissionais e advogados reuniram-se durante a noite em Ancara para a preparação de uma declaração conjunta, pedir o fim da violência e exigir o julgamento dos polícias responsáveis por atos de violência contra os manifestantes.
Em Istambul, um sindicato de professores decretou uma greve até terça-feira.
In DN
Polícia deteve 750 pessoas em Ancara e Esmirna
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Mais de 750 pessoas foram detidas durante os confrontos com a polícia durante os protestos contra o Governo nas cidades de Ancara e Esmirna, segundo publicam hoje os meios de comunicação social da Turquia.
Os protestos contra o executivo do primeiro-ministro Erdogan começaram na sexta-feira em Istambul mas alastraram-se durante o fim de semana a vários pontos do país, tendo a polícia detido pelo menos 750 pessoas na capital e em Esmirna, segundo a estação de televisão NTV e o jornal Hurriyet, que realçam os ferimentos graves provocados a um jovem.
"Ethem Sarisuluk, um jovem, foi atingido na cabeça por um disparo da polícia em Ancara, está hospitalizado e os médicos já determinaram morte cerebral", disse à EFE Metin Bakkalci, secretário da Fundação Turca dos Direitos Humanos, que classificou de "selvajaria" a atuação da polícia.
De acordo com a CNN Turquia, as forças da ordem concentraram-se nas instalações desportivas do corpo da polícia de Ancara, tendo 500 pessoas sido detidas no domingo à noite.
Na capital, a polícia não conseguiu desmobilizar a concentração na praça Kizilay, no centro da cidade, durante a noite, apesar das pessoas terem abandonado o local durante a madrugada.
Cerca de 200 advogados ofereceram-se de forma voluntária para defender os detidos, mas, quando as autoridades negaram o acesso aos manifestantes que continuam presos em Ancara, gerou-se um novo protesto, frente ao centro de detenção.
Em vários bairros da cidade de Ancara foram erguidas barricadas, realizaram-se vigílias e protestos ao redor de fogueiras.
Em Istambul, a praça Taksim e o parque Gezi, onde começaram os primeiros confrontos na sexta-feira, continuam ocupados por milhares de manifestantes que estabeleceram turnos de vigília durante toda a noite sem que a polícia se tenha aproximado.
No parque Gezi, voluntários organizaram distribuição de alimentos, em atmosfera de alegria e festa, de acordo com a reportagem da EFE.
A cerca de um quilómetro da praça Taksim, algumas ruas continuam cortadas por dezenas de barricadas onde, na noite de domingo, milhares de jovens se envolveram em violentos confrontos com a polícia, que interveio várias vezes com a ajuda de granadas de gás lacrimogéneo.
Especialmente violentos foram os confrontos ocorridos no bairro de Besiktas, perto da praça Taksim, onde a histórica mesquita de Dolmabahçe está transformada, por médicos voluntários, em centro de primeiros socorros.
Os protestos mantiveram-se durante toda a noite nas cidades de Esmirna, Antalya, Eskishir, Samsun, Antaky e Tunceli, sendo que 250 pessoas foram detidas em Esmirna.
Os representantes dos sindicatos, setores profissionais e advogados reuniram-se durante a noite em Ancara para a preparação de uma declaração conjunta, pedir o fim da violência e exigir o julgamento dos polícias responsáveis por atos de violência contra os manifestantes.
Em Istambul, um sindicato de professores decretou uma greve até terça-feira.
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Presidente apela à calma no país
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Presidente apela à calma no país
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Abdullah Gul, presidente da Turquia Fotografia © Osman Orsal - Reuters
O Presidente da Turquia, Abdullah Gul, apelou hoje à calma depois de quatro dias consecutivos de protestos e assegurou aos manifestantes que a sua "mensagem" foi "recebida".
"A democracia não significa apenas eleições", afirmou o Presidente, segundo a agência turca Anatólia.
"As mensagens enviadas com boas intenções foram recebidas", acrescentou.
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, tem afirmado que os manifestantes estão a ser manipulados por grupos extremistas e devem mostrar o seu descontentamento "nas urnas", instando-os a suspender imediatamente os protestos.
"Apelo a todos os cidadãos que obedeçam às regras e demonstrem as suas objeções e opiniões de maneira pacífica, como já fizeram", afirmou Gul, pedindo aos manifestantes que estejam atentos a "organizações ilegais" que possam infiltrar-se nos protestos.
Istambul é palco desde há quatro dias de violentos protestos, que no fim de semana se estenderam a dezenas de outras cidades turcas.
Os protestos têm sido marcados por forte repressão policial, nomeadamente com recurso a canhões de água e gases lacrimogéneos, e centenas de pessoas foram feridas. Mais de 1.700 manifestantes foram detidos, 500 dos quais em Ancara e 250 em Esmirna.
As manifestações começaram como um protesto contra um projeto imobiliário para um parque no centro de Istambul, o parque Gezi, mas depois da repressão de sexta-feira os manifestantes começaram a contestar o Governo de Erdogan, do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), que acusam de tentar islamizar a sociedade.
In DN
Presidente apela à calma no país
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Abdullah Gul, presidente da Turquia Fotografia © Osman Orsal - Reuters
O Presidente da Turquia, Abdullah Gul, apelou hoje à calma depois de quatro dias consecutivos de protestos e assegurou aos manifestantes que a sua "mensagem" foi "recebida".
"A democracia não significa apenas eleições", afirmou o Presidente, segundo a agência turca Anatólia.
"As mensagens enviadas com boas intenções foram recebidas", acrescentou.
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, tem afirmado que os manifestantes estão a ser manipulados por grupos extremistas e devem mostrar o seu descontentamento "nas urnas", instando-os a suspender imediatamente os protestos.
"Apelo a todos os cidadãos que obedeçam às regras e demonstrem as suas objeções e opiniões de maneira pacífica, como já fizeram", afirmou Gul, pedindo aos manifestantes que estejam atentos a "organizações ilegais" que possam infiltrar-se nos protestos.
Istambul é palco desde há quatro dias de violentos protestos, que no fim de semana se estenderam a dezenas de outras cidades turcas.
Os protestos têm sido marcados por forte repressão policial, nomeadamente com recurso a canhões de água e gases lacrimogéneos, e centenas de pessoas foram feridas. Mais de 1.700 manifestantes foram detidos, 500 dos quais em Ancara e 250 em Esmirna.
As manifestações começaram como um protesto contra um projeto imobiliário para um parque no centro de Istambul, o parque Gezi, mas depois da repressão de sexta-feira os manifestantes começaram a contestar o Governo de Erdogan, do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), que acusam de tentar islamizar a sociedade.
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Cronologia dos protestos contra o governo de Erdogan
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Cronologia dos protestos contra o governo de Erdogan
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Os protestos que começaram em Istambul na sexta-feira contra a construção de um centro comercial no parque Gezi transformaram-se em manifestações políticas por toda a Turquia contra o governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.
Os manifestantes turcos acusam a polícia do uso de métodos "ditatoriais" para reprimir os protestos, tendo-se registado centenas de feridos, segundo fontes médicas, e mais de mil detidos em várias cidades da Turquia.
Principais acontecimentos verificados desde quarta-feira:
29 de maio - Centenas de manifestantes acampam entre as árvores do parque Gezi, em Istambul, impedindo que escavadoras arrasem um dos últimos espaços verdes da cidade, destinado à construção de um centro comercial.
31 de maio - A intervenção da polícia para desalojar do parque Gezi e da praça Taksim milhares de manifestantes, entre os quais deputados da oposição, desencadeia violentos confrontos de que resultam dezenas de feridos.
1 de junho - Os protestos estendem-se a vários bairros de Istambul e transformam-se num ataque aberto contra o governo, com palavras de ordem que exigem a demissão de Erdogan. As principais artérias do centro da cidade são bloqueadas pela polícia que ordena a suspensão de numerosas linhas de transportes públicos.
- O primeiro-ministro, Racep Tayyip Erdogan, declara na televisão que não vai ceder aos protestos.
- A polícia cerca a praça Taksim, centro turístico na parte europeia de Istambul.
- As manifestações alastram a outras cidades turcas, especialmente Ancara onde milhares de pessoas ocupam a praça Kizilay vedada há mais de 30 anos a manifestações políticas. Cerca de trinta pessoas ficam feridas em confrontos com a polícia.
2 de junho - O Ministério do Interior turco anuncia a detenção de 930 pessoas e que 79 ficaram feridas desde o dia 31 de maio em 90 manifestações em vários pontos da Turquia.
- A Amnistia Internacional denuncia a morte de duas pessoas e mais de mil feridos durante os protestos.
- A Ordem dos Médicos turca informa que 414 pessoas ficaram feridas, 15 das quais em estado grave nas manifestações em Ancara.
- Após horas de calma, voltam a ocorrer confrontos violentos provocados pela polícia que tenta desalojar cerca de 10 mil pessoas concentradas na praça Kizilay, em Ancara, com balas de borracha e gás lacrimogéneo.
- Durante toda a noite registam-se protestos nas cidades de Esmirna, Antalya, Adana, Askisehir, Samsún, Antakya e Tunceli.
3 de junho - Os manifestantes abandonam a praça Kizilay voluntariamente, mas em vários bairros de Ancara são erguidas barricadas e organizam-se vigílias.
- Em Istambul, milhares de manifestante continuam concentrados na praça Taksim e no parque Gezi e várias ruas do centro são cortadas por manifestantes barricados.
- Meios de comunicação informam que 750 pessoas foram detidas durante confrontos em Ancara e Esmirna que fizeram dezenas de feridos entre os quais um em estado muito grave.
In DN
Cronologia dos protestos contra o governo de Erdogan
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
Os protestos que começaram em Istambul na sexta-feira contra a construção de um centro comercial no parque Gezi transformaram-se em manifestações políticas por toda a Turquia contra o governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.
Os manifestantes turcos acusam a polícia do uso de métodos "ditatoriais" para reprimir os protestos, tendo-se registado centenas de feridos, segundo fontes médicas, e mais de mil detidos em várias cidades da Turquia.
Principais acontecimentos verificados desde quarta-feira:
29 de maio - Centenas de manifestantes acampam entre as árvores do parque Gezi, em Istambul, impedindo que escavadoras arrasem um dos últimos espaços verdes da cidade, destinado à construção de um centro comercial.
31 de maio - A intervenção da polícia para desalojar do parque Gezi e da praça Taksim milhares de manifestantes, entre os quais deputados da oposição, desencadeia violentos confrontos de que resultam dezenas de feridos.
1 de junho - Os protestos estendem-se a vários bairros de Istambul e transformam-se num ataque aberto contra o governo, com palavras de ordem que exigem a demissão de Erdogan. As principais artérias do centro da cidade são bloqueadas pela polícia que ordena a suspensão de numerosas linhas de transportes públicos.
- O primeiro-ministro, Racep Tayyip Erdogan, declara na televisão que não vai ceder aos protestos.
- A polícia cerca a praça Taksim, centro turístico na parte europeia de Istambul.
- As manifestações alastram a outras cidades turcas, especialmente Ancara onde milhares de pessoas ocupam a praça Kizilay vedada há mais de 30 anos a manifestações políticas. Cerca de trinta pessoas ficam feridas em confrontos com a polícia.
2 de junho - O Ministério do Interior turco anuncia a detenção de 930 pessoas e que 79 ficaram feridas desde o dia 31 de maio em 90 manifestações em vários pontos da Turquia.
- A Amnistia Internacional denuncia a morte de duas pessoas e mais de mil feridos durante os protestos.
- A Ordem dos Médicos turca informa que 414 pessoas ficaram feridas, 15 das quais em estado grave nas manifestações em Ancara.
- Após horas de calma, voltam a ocorrer confrontos violentos provocados pela polícia que tenta desalojar cerca de 10 mil pessoas concentradas na praça Kizilay, em Ancara, com balas de borracha e gás lacrimogéneo.
- Durante toda a noite registam-se protestos nas cidades de Esmirna, Antalya, Adana, Askisehir, Samsún, Antakya e Tunceli.
3 de junho - Os manifestantes abandonam a praça Kizilay voluntariamente, mas em vários bairros de Ancara são erguidas barricadas e organizam-se vigílias.
- Em Istambul, milhares de manifestante continuam concentrados na praça Taksim e no parque Gezi e várias ruas do centro são cortadas por manifestantes barricados.
- Meios de comunicação informam que 750 pessoas foram detidas durante confrontos em Ancara e Esmirna que fizeram dezenas de feridos entre os quais um em estado muito grave.
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Manifestação em Istambul denuncia "submissão" aos 'media' turcos
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Manifestação em Istambul denuncia "submissão" aos 'media' turcos
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Cerca de 3.000 pessoas desfilaram hoje em Istambul para denunciar a abordagem dos 'media' turcos, que consideram parcial, face ao movimento de protesto antigovernamental que abala a Turquia desde sexta-feira.
"Imprensa, vendida!" e "Não queremos uma imprensa submissa", foram algumas das palavras de ordem entoadas numa concentração frente ao grupo mediático Dogus Holding, designadamente proprietário da cadeia televisiva NTV, referiram ativistas à agência noticiosa AFP.
Os manifestantes também protestaram contra a "submissão" de numerosos grupos mediáticos, ao considerarem demasiado tímida a cobertura do protesto contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.
Pelo contrário, as redes sociais mobilizaram-se em massa desde sexta-feira para difundir apelos a manifestações por todo o país e denunciar a brutalidade da intervenção policial.
A imprensa e a televisão turcas são na generalidade controladas por grupos considerados próximos do Governo ismalita-conservador, no poder desde 2002.
De acordo com os organizadores do protesto, apenas alguns jornais e cadeias de televisão têm garantido a sua independência ou oposição política face ao poder, mas continuam submetidos a pressões políticas e financeiras.
A Turquia é palco desde sexta-feira de manifestações contra o governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento, islâmico e conservador, no poder desde 2002.
Os manifestantes acusam o executivo de Recep Tayyip Erdogan de deriva autoritária e de pretender islamizar a sociedade turca
In DN
Manifestação em Istambul denuncia "submissão" aos 'media' turcos
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Cerca de 3.000 pessoas desfilaram hoje em Istambul para denunciar a abordagem dos 'media' turcos, que consideram parcial, face ao movimento de protesto antigovernamental que abala a Turquia desde sexta-feira.
"Imprensa, vendida!" e "Não queremos uma imprensa submissa", foram algumas das palavras de ordem entoadas numa concentração frente ao grupo mediático Dogus Holding, designadamente proprietário da cadeia televisiva NTV, referiram ativistas à agência noticiosa AFP.
Os manifestantes também protestaram contra a "submissão" de numerosos grupos mediáticos, ao considerarem demasiado tímida a cobertura do protesto contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.
Pelo contrário, as redes sociais mobilizaram-se em massa desde sexta-feira para difundir apelos a manifestações por todo o país e denunciar a brutalidade da intervenção policial.
A imprensa e a televisão turcas são na generalidade controladas por grupos considerados próximos do Governo ismalita-conservador, no poder desde 2002.
De acordo com os organizadores do protesto, apenas alguns jornais e cadeias de televisão têm garantido a sua independência ou oposição política face ao poder, mas continuam submetidos a pressões políticas e financeiras.
A Turquia é palco desde sexta-feira de manifestações contra o governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento, islâmico e conservador, no poder desde 2002.
Os manifestantes acusam o executivo de Recep Tayyip Erdogan de deriva autoritária e de pretender islamizar a sociedade turca
In DN
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Manifestante morto na Turquia no domingo à noite
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Manifestante morto na Turquia no domingo à noite
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Manifestantes utilizam um chapéu de sol para se protegerem dos ataques da polícia, em Ancara, Turquia Fotografia © Reuters
Um jovem manifestante foi morto em Istambul no domingo à noite quando um carro abalroou um grupo que protestava contra o Governo turco, anunciou hoje o Sindicato dos Médicos Turcos.
Quando o veículo arremeteu contra as pessoas que bloqueavam uma autoestrada, no domingo, atingiu mortalmente Mehmet Ayvalitas, membro de uma associação esquerdista, referiu o sindicato num comunicado.
A polícia turca lançou hoje à tarde gás lacrimogéneo para dispersar cerca de um milhar de manifestantes em Ancara, no quarto dia consecutivo de protestos contra o Governo em toda a Turquia.
Segundo a imprensa turca, cerca de 500 pessoas foram detidas no domingo durante uma manifestação na praça Kizilay, no centro da capital turca.
A Turquia é palco desde sexta-feira de manifestações contra o Governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento, islâmico e conservador, no poder desde 2002.
Os manifestantes acusam o executivo de Recep Tayyip Erdogan de deriva autoritária e de pretender islamizar a sociedade turca.
In DN
Manifestante morto na Turquia no domingo à noite
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Manifestantes utilizam um chapéu de sol para se protegerem dos ataques da polícia, em Ancara, Turquia Fotografia © Reuters
Um jovem manifestante foi morto em Istambul no domingo à noite quando um carro abalroou um grupo que protestava contra o Governo turco, anunciou hoje o Sindicato dos Médicos Turcos.
Quando o veículo arremeteu contra as pessoas que bloqueavam uma autoestrada, no domingo, atingiu mortalmente Mehmet Ayvalitas, membro de uma associação esquerdista, referiu o sindicato num comunicado.
A polícia turca lançou hoje à tarde gás lacrimogéneo para dispersar cerca de um milhar de manifestantes em Ancara, no quarto dia consecutivo de protestos contra o Governo em toda a Turquia.
Segundo a imprensa turca, cerca de 500 pessoas foram detidas no domingo durante uma manifestação na praça Kizilay, no centro da capital turca.
A Turquia é palco desde sexta-feira de manifestações contra o Governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento, islâmico e conservador, no poder desde 2002.
Os manifestantes acusam o executivo de Recep Tayyip Erdogan de deriva autoritária e de pretender islamizar a sociedade turca.
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Os protestos voltaram a Istambul
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Cerca de 40 detidos em manifestação na praça Taksim
Hoje
Os protestos voltaram a Istambul Fotografia © REUTERS/Murad Sezer
Cerca de 40 pessoas foram detidas pela polícia turca em protestos antigovernamentais, que acabaram a altas horas da madrugada de hoje no centro de Istambul, informou o diário Hurriyet.
A polícia utilizou canhões de água e gás lacrimogéneo para dispersar centenas de manifestantes que se concentraram na rua Istiklal, no centro, junto à praça Taksim, em protestos que se prolongaram até às 04:30 da madrugada locais (02:30 em Lisboa).
Além das críticas ao Governo, no protesto escutaram-se 'slogans' de apoio aos guerrilheiros curdos na Síria, que lutaram contra os islamitas radicais da frente de Nusra, ligados à Al-Qaeda, na localidade síria de Ras-al-Ain, perto da fronteira turca.
Durante os protestos, a polícia turca encerrou o parque Gezi e isolou a praça Taksim, símbolos dos protestos anti-governamentais que, durante o mês de junho, sacudiram o país.
Nas últimas semanas, algumas marchas, com a intervenção da polícia, têm-se registado de forma esporádica no país, depois das grandes manifestações de junho contra o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan, a quem acusam de autoritarismo.
As três semanas de protestos em junho foram o maior desafio para Erdogan em mais de uma década no poder - venceu três eleições desde 2002 -- e nelas registaram-se cinco mortos e milhares de feridos.
In DN
Cerca de 40 detidos em manifestação na praça Taksim
Hoje
Os protestos voltaram a Istambul Fotografia © REUTERS/Murad Sezer
Cerca de 40 pessoas foram detidas pela polícia turca em protestos antigovernamentais, que acabaram a altas horas da madrugada de hoje no centro de Istambul, informou o diário Hurriyet.
A polícia utilizou canhões de água e gás lacrimogéneo para dispersar centenas de manifestantes que se concentraram na rua Istiklal, no centro, junto à praça Taksim, em protestos que se prolongaram até às 04:30 da madrugada locais (02:30 em Lisboa).
Além das críticas ao Governo, no protesto escutaram-se 'slogans' de apoio aos guerrilheiros curdos na Síria, que lutaram contra os islamitas radicais da frente de Nusra, ligados à Al-Qaeda, na localidade síria de Ras-al-Ain, perto da fronteira turca.
Durante os protestos, a polícia turca encerrou o parque Gezi e isolou a praça Taksim, símbolos dos protestos anti-governamentais que, durante o mês de junho, sacudiram o país.
Nas últimas semanas, algumas marchas, com a intervenção da polícia, têm-se registado de forma esporádica no país, depois das grandes manifestações de junho contra o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan, a quem acusam de autoritarismo.
As três semanas de protestos em junho foram o maior desafio para Erdogan em mais de uma década no poder - venceu três eleições desde 2002 -- e nelas registaram-se cinco mortos e milhares de feridos.
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Jovem manifestante morto em confrontos com a polícia
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Jovem manifestante morto em confrontos com a polícia
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Um homem de 22 anos foi morto, na noite de segunda-feira, na sequência de confrontos com a polícia, no sul da Turquia, noticia hoje a agência noticiosa turca.
Ahmet Atakan morreu depois de ter sido atingido na cabeça por uma granada de gás lacrimogéneo durante confrontos entre a polícia e manifestantes na cidade de Antakya, no sudoeste do país, perto da fronteira síria, indicou a agência Dogan.
Em Instambul também foram registados confrontos, com a polícia a recorrer ao uso de gás lacrimogéneo e a canhões de água para dispersar os manifestantes, na sua maioria membros de grupos de extrema-esquerda usando máscaras, os quais atiraram pedras e 'cocktails' Molotov e ergueram barricadas.
Os manifestantes reuniram-se para expressar o seu apoio a Berkin Elvan, um adolescente de 14 anos, que ficou em coma, depois de ter sido atingido por uma granada de gás lacrimogéneo quando saiu de casa dos pais para comprar pão, em Istambul, em junho, altura em que manifestações antigovernamentais massivas tomaram conta da cidade.
Desde os protestos de junho contra o Governo do primeiro-ministro turco, Recept Tayyip Erdogan, manifestações ou atos de revolta ocorrem ocasionalmente um pouco por todo o país.
In DN
Jovem manifestante morto em confrontos com a polícia
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Um homem de 22 anos foi morto, na noite de segunda-feira, na sequência de confrontos com a polícia, no sul da Turquia, noticia hoje a agência noticiosa turca.
Ahmet Atakan morreu depois de ter sido atingido na cabeça por uma granada de gás lacrimogéneo durante confrontos entre a polícia e manifestantes na cidade de Antakya, no sudoeste do país, perto da fronteira síria, indicou a agência Dogan.
Em Instambul também foram registados confrontos, com a polícia a recorrer ao uso de gás lacrimogéneo e a canhões de água para dispersar os manifestantes, na sua maioria membros de grupos de extrema-esquerda usando máscaras, os quais atiraram pedras e 'cocktails' Molotov e ergueram barricadas.
Os manifestantes reuniram-se para expressar o seu apoio a Berkin Elvan, um adolescente de 14 anos, que ficou em coma, depois de ter sido atingido por uma granada de gás lacrimogéneo quando saiu de casa dos pais para comprar pão, em Istambul, em junho, altura em que manifestações antigovernamentais massivas tomaram conta da cidade.
Desde os protestos de junho contra o Governo do primeiro-ministro turco, Recept Tayyip Erdogan, manifestações ou atos de revolta ocorrem ocasionalmente um pouco por todo o país.
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