NATO/Cimeira: Custo para Portugal do escudo antimíssil é “perfeitamente irrisório” face aos benefícios – Santos Silva
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NATO/Cimeira: Custo para Portugal do escudo antimíssil é “perfeitamente irrisório” face aos benefícios – Santos Silva
NATO/Cimeira: Custo para Portugal do escudo antimíssil é “perfeitamente irrisório” face aos benefícios – Santos Silva
O ministro da Defesa disse hoje que o custo para Portugal do novo escudo anti-míssil da NATO é “perfeitamente irrisório” tendo em conta “o benefício retirado”, não especificando contudo qualquer montante.
“Nós estamos a falar daquilo que poderia quase ser considerado como um ovo de Colombo, isto é, há neste momento dois sistemas, um desenvolvido pela NATO e outro pelos Estados Unidos que já garantem hoje a defesa das tropas destacadas, e os cálculos que temos indicam-nos que num prazo de dez anos, por um investimento global inferior a 200 milhões de euros, podemos passar a escala da proteção das tropas para o conjunto das pessoas residindo em cidades de média e grande dimensão em todo o território europeu”, afirmou Augusto Santos Silva.
Questionado sobre se o facto de a NATO já ter tomado a decisão de avançar para este projeto antes do Conselho NATO/Rússia, que tem lugar no sábado, pode ser visto como uma afronta a Moscovo, Santos Silva rejeitou.
“Não, houve uma mudança muito significativa, não estamos a falar do sistema escudo proposto pela administração Bush, que significava, na prática, localizar em doís países europeus, a República Checa e a Polónia, um sistema contra eventuais ameaças provenientes de Leste, estamos a falar de uma evolução muito significativa na lógica de proteger todo o conjunto da Europa”, advogou, em declarações aos jornalistas após o jantar de ministros da Defesa, no final do primeiro dia da 24ª Cimeira da NATO, que se realiza em Lisboa até sábado.
O responsável político sublinhou que, tal como o conceito estratégico “claramente determina, estamos a falar de uma definição da NATO não como uma força contra quaisquer adversários, mas sim como um sistema de defesa contra ameaças e de prevenção de crises e de resposta a riscos”.
“É essa mudança que constitui uma mudança histórica no conceito estratégico de Lisboa”, acrescentou.
Sobre a participação de Portugal no projeto, Santos Silva não adiantou montantes – “Essas contas ainda não estão feitas”.
“A comparticipação financeira é ponderada em função de caraterísticas de dimensão, populacional e outras, eu não faço essas contas agora”, disse.
“O cálculo que deve ser feito é este e, dado o benefício retirado, eu diria que este custo é perfeitamente irrisório”, concluiu.
O ministro da Defesa disse hoje que o custo para Portugal do novo escudo anti-míssil da NATO é “perfeitamente irrisório” tendo em conta “o benefício retirado”, não especificando contudo qualquer montante.
“Nós estamos a falar daquilo que poderia quase ser considerado como um ovo de Colombo, isto é, há neste momento dois sistemas, um desenvolvido pela NATO e outro pelos Estados Unidos que já garantem hoje a defesa das tropas destacadas, e os cálculos que temos indicam-nos que num prazo de dez anos, por um investimento global inferior a 200 milhões de euros, podemos passar a escala da proteção das tropas para o conjunto das pessoas residindo em cidades de média e grande dimensão em todo o território europeu”, afirmou Augusto Santos Silva.
Questionado sobre se o facto de a NATO já ter tomado a decisão de avançar para este projeto antes do Conselho NATO/Rússia, que tem lugar no sábado, pode ser visto como uma afronta a Moscovo, Santos Silva rejeitou.
“Não, houve uma mudança muito significativa, não estamos a falar do sistema escudo proposto pela administração Bush, que significava, na prática, localizar em doís países europeus, a República Checa e a Polónia, um sistema contra eventuais ameaças provenientes de Leste, estamos a falar de uma evolução muito significativa na lógica de proteger todo o conjunto da Europa”, advogou, em declarações aos jornalistas após o jantar de ministros da Defesa, no final do primeiro dia da 24ª Cimeira da NATO, que se realiza em Lisboa até sábado.
O responsável político sublinhou que, tal como o conceito estratégico “claramente determina, estamos a falar de uma definição da NATO não como uma força contra quaisquer adversários, mas sim como um sistema de defesa contra ameaças e de prevenção de crises e de resposta a riscos”.
“É essa mudança que constitui uma mudança histórica no conceito estratégico de Lisboa”, acrescentou.
Sobre a participação de Portugal no projeto, Santos Silva não adiantou montantes – “Essas contas ainda não estão feitas”.
“A comparticipação financeira é ponderada em função de caraterísticas de dimensão, populacional e outras, eu não faço essas contas agora”, disse.
“O cálculo que deve ser feito é este e, dado o benefício retirado, eu diria que este custo é perfeitamente irrisório”, concluiu.
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