Nova Zelândia
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Nova Zelândia
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Adiada operação de resgate em mina neozelandesa
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Nada se sabe sobre a situação dos mineiros retidos a 120 metros de profundidade. Ontem, houve um fogo no interior da mina
Incertezas sobre os níveis de concentração de metano no interior da mina de Pike River levaram ao adiamento da operação de resgate dos 29 mineiros retidos desde sexta-feira a cerca de 120 metros de profundidade.
Números iniciais referiam 36 pessoas, mais duas que tinham conseguido sair por se encontrarem mais próximo da superfície, numa área não afectada pela explosão. Ontem, ficou claro que permaneciam retidos 29 mineiros. Sobre a sua situação nada se sabia a não ser que um deles, Alan Dixon, de 60 anos, ligara do telefone da mina após a explosão, mas não se conseguiu ouvir nada, escrevia o New Zealand Herald.
Este era o único indício da existência de sobreviventes no interior de Pike River. Sobreviventes que têm acessíveis água e alimentos no interior da mina.
O que ninguém podia ontem dizer é se os níveis de metano, ou a persistência de bolsas deste gás em diversos pontos da mina, poderiam constituir uma ameaça para a vida dos mineiros, ao causarem uma nova explosão. Porque, em termos de respiração, cada um deles possui equipamento autónomo de produção de oxigénio.
O cenário de nova explosão acabou por se concretizar ao final do dia, tendo sido detectada a libertação de calor subterrâneo, "o que significa a combustão de materiais", reconhecia o director-geral da empresa, Peter Whittall.
Por outro lado, já se sabia que entre os 29 estão cinco estrangeiros: dois australianos, dois britânicos e um sul-africano. As idades oscilam entre os 62 e os 17 anos.
Devido ao risco de explosão, os meios de socorro permaneciam concentrados a pouca distância, em Greymouth, onde vive a maioria das famílias dos mineiros, cidade ontem visitada pelo primeiro- -ministro neozelandês, John Key.
Key admitiu que este "é um tempo de tremenda ansiedade", mas que o Governo "tem como prioridade máxima" recuperar "estes 29 valentes homens". O primeiro-ministro reuniu-se em seguida com os familiares dos mineiros nas instalações da empresa proprietária.
As famílias dos mineiros estavam a conviver com a situação de forma por vezes difícil, como referia ontem o New Zealand Herald. Um familiar idoso de um dos mineiros, ao saber do acidente, sofreu uma crise cardíaca e morreu pouco depois.
Um antigo trabalhador de Pike River, que tem familiares no interior da mina, dizia ao mesmo diário que esta "está amaldiçoada". É um local "escuro, húmido" e, segundo ele, foram cometidos "muitos erros" na manutenção da mina.
Será naquele espaço escuro e húmido que os mineiros permanecem, "próximos da saída de uma conduta de ventilação à espera de perceberem o que vamos fazer", dizia ontem o director da mina, Peter Whittall.
Horas antes do segundo incêndio, o responsável pela operação de salvamento e comandante regional da polícia, Gary Knowles, garantia que "não será enviado ninguém para dentro da mina enquanto não tivermos a certeza absoluta de que é segura a atmosfera no seu interior".
O segundo incêndio veio reduzir o anterior optimismo quando era lembrado o caso dos 33 mineiros chilenos.
In DN
Adiada operação de resgate em mina neozelandesa
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Nada se sabe sobre a situação dos mineiros retidos a 120 metros de profundidade. Ontem, houve um fogo no interior da mina
Incertezas sobre os níveis de concentração de metano no interior da mina de Pike River levaram ao adiamento da operação de resgate dos 29 mineiros retidos desde sexta-feira a cerca de 120 metros de profundidade.
Números iniciais referiam 36 pessoas, mais duas que tinham conseguido sair por se encontrarem mais próximo da superfície, numa área não afectada pela explosão. Ontem, ficou claro que permaneciam retidos 29 mineiros. Sobre a sua situação nada se sabia a não ser que um deles, Alan Dixon, de 60 anos, ligara do telefone da mina após a explosão, mas não se conseguiu ouvir nada, escrevia o New Zealand Herald.
Este era o único indício da existência de sobreviventes no interior de Pike River. Sobreviventes que têm acessíveis água e alimentos no interior da mina.
O que ninguém podia ontem dizer é se os níveis de metano, ou a persistência de bolsas deste gás em diversos pontos da mina, poderiam constituir uma ameaça para a vida dos mineiros, ao causarem uma nova explosão. Porque, em termos de respiração, cada um deles possui equipamento autónomo de produção de oxigénio.
O cenário de nova explosão acabou por se concretizar ao final do dia, tendo sido detectada a libertação de calor subterrâneo, "o que significa a combustão de materiais", reconhecia o director-geral da empresa, Peter Whittall.
Por outro lado, já se sabia que entre os 29 estão cinco estrangeiros: dois australianos, dois britânicos e um sul-africano. As idades oscilam entre os 62 e os 17 anos.
Devido ao risco de explosão, os meios de socorro permaneciam concentrados a pouca distância, em Greymouth, onde vive a maioria das famílias dos mineiros, cidade ontem visitada pelo primeiro- -ministro neozelandês, John Key.
Key admitiu que este "é um tempo de tremenda ansiedade", mas que o Governo "tem como prioridade máxima" recuperar "estes 29 valentes homens". O primeiro-ministro reuniu-se em seguida com os familiares dos mineiros nas instalações da empresa proprietária.
As famílias dos mineiros estavam a conviver com a situação de forma por vezes difícil, como referia ontem o New Zealand Herald. Um familiar idoso de um dos mineiros, ao saber do acidente, sofreu uma crise cardíaca e morreu pouco depois.
Um antigo trabalhador de Pike River, que tem familiares no interior da mina, dizia ao mesmo diário que esta "está amaldiçoada". É um local "escuro, húmido" e, segundo ele, foram cometidos "muitos erros" na manutenção da mina.
Será naquele espaço escuro e húmido que os mineiros permanecem, "próximos da saída de uma conduta de ventilação à espera de perceberem o que vamos fazer", dizia ontem o director da mina, Peter Whittall.
Horas antes do segundo incêndio, o responsável pela operação de salvamento e comandante regional da polícia, Gary Knowles, garantia que "não será enviado ninguém para dentro da mina enquanto não tivermos a certeza absoluta de que é segura a atmosfera no seu interior".
O segundo incêndio veio reduzir o anterior optimismo quando era lembrado o caso dos 33 mineiros chilenos.
In DN
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29 mineiros podem estar mortos
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29 mineiros podem estar mortos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
O mais novo tem apenas 17 anos. Existência de gases tóxicos não facilita a perfuração da rocha.
"Começa a ser desesperante, já lá vão cinco dias. Estas famílias estão a agarrar-se a tudo o que podem [para manter a esperança]." A afirmação foi feita, ontem de manhã, pelo chefe do distrito neozelandês de Grey, Tony Kokshoorn, numa alusão aos 29 mineiros que foram surpreendidos, na sexta-feira, por uma explosão na maior mina de carvão da Nova Zelândia, a Pike River.
A situação é pouco animadora, embora na memória de todos estejam ainda bem presentes as imagens dos 33 chilenos que, após passarem 69 dias soterrados na mina de São José, tiveram uma segunda oportunidade e foram recebidos com aplausos e o carinho de todos. A única questão é que a mina de São José não era de carvão, como a de Pike River, nem ocorrera nela qualquer explosão.
Consciente de que a situação é diferente, o superintendente Gary Knowles explicou que estão "numa fase de planeamento da maior operação de busca e salvamento". E adiantou: "Mantemos ainda o optimismo mas estamos a preparar-nos para todos os resultados."
Menos optimista está a mãe do benjamim dos mineiros: Joseph Dunbar, de 17 anos, feitos na véspera de descer à mina."Passámos todo o dia [de aniversário] juntos. Será a melhor recordação que terei. Éramos muito próximos. Ele era o meu bebé. Era o meu mundo", afirma, em pranto, Pip Timms.
Para além de Dunbar, outros 28 mineiros, com idades que vão até aos 62 anos, estão na mina; 24 são neo-zelandeses, dois são australianos, outros dois são britânicos e um outro é sul-africano.
O processo de perfuração da rocha prossegue e aproxima-se já dos 162 metros, mas tendo em conta os gases tóxicos que se encontram no interior da mina não é possível fazer entrar qualquer equipa de salvamento. Por outro lado, há o problema da temperatura no interior da mina. Cientistas chegaram mesmo a avançar que, após a explosão, o interior da mina de Pike River se deverá terá tornado numa autêntica fornalha.
Para facilitar a perfuração de rocha mais dura e evitar a existência de faíscas que pudessem potenciar uma nova explosão, foi aplicada uma cabeça de diamante à máquina perfuradora. Ao mesmo tempo, o exército disponibilizou um robô para entrar na mina, proceder à análise dos gases e ser portador de uma câmara de televisão. Mas o optimismo começa a ser cada vez mais reduzido
In DN
29 mineiros podem estar mortos
por LUMENA RAPOSO
Hoje
O mais novo tem apenas 17 anos. Existência de gases tóxicos não facilita a perfuração da rocha.
"Começa a ser desesperante, já lá vão cinco dias. Estas famílias estão a agarrar-se a tudo o que podem [para manter a esperança]." A afirmação foi feita, ontem de manhã, pelo chefe do distrito neozelandês de Grey, Tony Kokshoorn, numa alusão aos 29 mineiros que foram surpreendidos, na sexta-feira, por uma explosão na maior mina de carvão da Nova Zelândia, a Pike River.
A situação é pouco animadora, embora na memória de todos estejam ainda bem presentes as imagens dos 33 chilenos que, após passarem 69 dias soterrados na mina de São José, tiveram uma segunda oportunidade e foram recebidos com aplausos e o carinho de todos. A única questão é que a mina de São José não era de carvão, como a de Pike River, nem ocorrera nela qualquer explosão.
Consciente de que a situação é diferente, o superintendente Gary Knowles explicou que estão "numa fase de planeamento da maior operação de busca e salvamento". E adiantou: "Mantemos ainda o optimismo mas estamos a preparar-nos para todos os resultados."
Menos optimista está a mãe do benjamim dos mineiros: Joseph Dunbar, de 17 anos, feitos na véspera de descer à mina."Passámos todo o dia [de aniversário] juntos. Será a melhor recordação que terei. Éramos muito próximos. Ele era o meu bebé. Era o meu mundo", afirma, em pranto, Pip Timms.
Para além de Dunbar, outros 28 mineiros, com idades que vão até aos 62 anos, estão na mina; 24 são neo-zelandeses, dois são australianos, outros dois são britânicos e um outro é sul-africano.
O processo de perfuração da rocha prossegue e aproxima-se já dos 162 metros, mas tendo em conta os gases tóxicos que se encontram no interior da mina não é possível fazer entrar qualquer equipa de salvamento. Por outro lado, há o problema da temperatura no interior da mina. Cientistas chegaram mesmo a avançar que, após a explosão, o interior da mina de Pike River se deverá terá tornado numa autêntica fornalha.
Para facilitar a perfuração de rocha mais dura e evitar a existência de faíscas que pudessem potenciar uma nova explosão, foi aplicada uma cabeça de diamante à máquina perfuradora. Ao mesmo tempo, o exército disponibilizou um robô para entrar na mina, proceder à análise dos gases e ser portador de uma câmara de televisão. Mas o optimismo começa a ser cada vez mais reduzido
In DN
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Morte dos 29 mineiros é uma "tragédia nacional"
.
Morte dos 29 mineiros é uma "tragédia nacional"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, considerou hoje a morte dos 29 mineiros soterrados numa mina de carvão do país como uma "tragédia nacional"e anunciou que uma comissão irá investigar o acidente.
"Perder os nossos irmão foi um golpe muito duro. Todos os neozelandeses estão solidários com as suas famílias e somos hoje uma Nação de luto", declarou John Key num discurso televisivo.
John Key disse também que visitará quinta-feira a mina onde ocorreu o acidente e que o país irá assinalar um dia de luto, durante o qual as bandeiras estarão a meia-haste e o parlamento irá realizar um minuto de silêncio em memória das vítimas. Por outro lado, acrescentou, nas próximas semanas será estabelecida uma comissão independente para investigar as causas da explosão de gás metano que soterrou os mineiros.
As autoridades da Nova Zelândia confirmaram hoje a morte dos 29 mineiros há seis dias depois de uma segunda explosão de gás metano na galeria de uma mina de carvão onde estavam soterrados há seis dias. "Não houve sobreviventes depois desta nova explosão no interior da mina", anunciou o responsável pelas equipas de resgate, Gary Knowles.
As equipas de resgate já tinham revelado poucas esperanças de encontrar vivos os 29 mineiros soterrados até porque os socorristas estavam impedidos de entrar na mina devido à presença de gases tóxicos.
In DN
Morte dos 29 mineiros é uma "tragédia nacional"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, considerou hoje a morte dos 29 mineiros soterrados numa mina de carvão do país como uma "tragédia nacional"e anunciou que uma comissão irá investigar o acidente.
"Perder os nossos irmão foi um golpe muito duro. Todos os neozelandeses estão solidários com as suas famílias e somos hoje uma Nação de luto", declarou John Key num discurso televisivo.
John Key disse também que visitará quinta-feira a mina onde ocorreu o acidente e que o país irá assinalar um dia de luto, durante o qual as bandeiras estarão a meia-haste e o parlamento irá realizar um minuto de silêncio em memória das vítimas. Por outro lado, acrescentou, nas próximas semanas será estabelecida uma comissão independente para investigar as causas da explosão de gás metano que soterrou os mineiros.
As autoridades da Nova Zelândia confirmaram hoje a morte dos 29 mineiros há seis dias depois de uma segunda explosão de gás metano na galeria de uma mina de carvão onde estavam soterrados há seis dias. "Não houve sobreviventes depois desta nova explosão no interior da mina", anunciou o responsável pelas equipas de resgate, Gary Knowles.
As equipas de resgate já tinham revelado poucas esperanças de encontrar vivos os 29 mineiros soterrados até porque os socorristas estavam impedidos de entrar na mina devido à presença de gases tóxicos.
In DN
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Nova Zelândia chora morte dos 29 mineiros
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Nova Zelândia chora morte dos 29 mineiros
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Autoridades deram trabalhadores como mortos após uma segunda explosão
"A única coisa que poderá tornar as coisas ainda piores, é descobrir que eles ainda estavam vivos após a primeira explosão." Laurie Drew, pai de um dos 29 mineiros que ontem foram dados como mortos na mina de carvão de Pike River, na Nova Zelândia, expressava assim a sua dor, numa altura em que muitos põem em causa a lentidão das autoridades. Uma segunda explosão de gás pôs fim à esperança de encontrar com vida os mineiros, que desde o acidente de sexta-feira não davam sinais de vida.
Os socorristas nunca conseguiram estabelecer o contacto com os 24 neozelandeses, dois australianos, dois britânicos e um sul-africano, com idades entre os 17 e os 62 anos, que ficaram presos após a primeira explosão de gás, a apenas 150 metros de profundidade, mas a 2,5 quilómetros da boca da mina (que se estende na horizontal). Os elevados níveis de metano levaram as autoridades a adiar a entrada no poço e o resgate, temendo novas explosões. Os únicos a entrar na mina foram dois robots, tendo o primeiro deixado de funcionar devido à humidade.
"Infelizmente, tenho de anunciar aos neozelandeses que houve outra explosão violenta às 14.37 (01.37 de ontem em Lisboa) debaixo de terra e que não há sobreviventes", disse o comandante da polícia Gary Knowles, que coordenava a equipa de socorro. "Morreram todos", acrescentou, indicando que a operação entra agora na fase de recuperação de corpos.
O vídeo do primeiro acidente, captado pelas câmaras de segurança, dava conta da força da explosão. Uma nuvem de poeira saiu da boca do poço, 52 segundos depois de se ouvir o rebentamento. Dois mineiros, com ferimentos ligeiros, conseguiram escapar. Segundo as autoridades, a explosão de ontem foi ainda mais violenta, tendo durado 30 segundos.
O primeiro-ministro John Key falou de uma "tragédia nacional" e ordenou que as bandeiras fossem colocadas a meia haste nos edifícios públicos. "A Nova Zelândia é um país pequeno, um país onde todos somos irmãos. Perder tantos irmãos é por isso um golpe terrível", afirmou. "Somos uma nação de luto", acrescentou, indicando que foram feitos todos os esforços para resgatar os homens presos.
A garantia surge depois de familiares dos mineiros terem acusado as autoridades de não terem feito o suficiente para os resgatar. Algumas famílias, referiu Laurie Drew à AFP, chegaram a insultar os responsáveis que lhes deram a notícia da morte dos mineiros. "Eles tiveram uma janela de oportunidade na sexta-feira à noite, e agora a verdade nunca poderá ser conhecida porque ninguém saberá o que se passou lá em baixo", acrescentou, citado pela BBC.
As autoridades estão a investigar o que terá causado a segunda explosão, com o responsável da mina de Pike River, Peter Whittall, a indicar que não terá sido consequência dos esforços de salvamento. "Pelo que sei, nada do que foi feito provocou isto", afirmou. "Não estávamos a fazer nada na mina, excepto injectar oxigénio e medir a qualidade do ar, e isso não teria causado a explosão", referiu, citado pela estação de televisão pública britânica.
Ao contrário das autoridades, Whittall tem sido visto como um herói, pela sua dedicação e profissionalismo. "Estamos num ponto em que provavelmente não vou ver os meus colegas outra vez, não os vou ver a sair da mina", afirmou em lágrimas aos jornalistas, depois de dar a má notícia da morte dos mineiros às famílias. Cabia a Whittall informar, dia após dia, o que estava a ser feito durante a tentativa de resgate.
A tragédia da Nova Zelândia acabou com contornos bem diferentes do acidente no Chile, onde 33 mineiros sobreviveram após 69 dias fechados (17 dias sem contacto com a superfície) a mais de 700 metros de profundidade, na mina de São José. Mas as duas situações eram muito diferentes. A mina chilena era de ouro, não havendo por isso a concentração de gases nocivos, como acontece nas minas de carvão, as mais perigosas.
Este é um dos mais mortíferos acidentes de sempre numa mina neozelandesa. O pior ocorreu em 1896, quando 65 pessoas ficaram sepultadas após uma explosão de metano na mina de Brunner, também perto de Greymouth. De facto, ambas as minas exploram o mesmo veio de carvão.
In DN
Nova Zelândia chora morte dos 29 mineiros
por SUSANA SALVADOR
Hoje
Autoridades deram trabalhadores como mortos após uma segunda explosão
"A única coisa que poderá tornar as coisas ainda piores, é descobrir que eles ainda estavam vivos após a primeira explosão." Laurie Drew, pai de um dos 29 mineiros que ontem foram dados como mortos na mina de carvão de Pike River, na Nova Zelândia, expressava assim a sua dor, numa altura em que muitos põem em causa a lentidão das autoridades. Uma segunda explosão de gás pôs fim à esperança de encontrar com vida os mineiros, que desde o acidente de sexta-feira não davam sinais de vida.
Os socorristas nunca conseguiram estabelecer o contacto com os 24 neozelandeses, dois australianos, dois britânicos e um sul-africano, com idades entre os 17 e os 62 anos, que ficaram presos após a primeira explosão de gás, a apenas 150 metros de profundidade, mas a 2,5 quilómetros da boca da mina (que se estende na horizontal). Os elevados níveis de metano levaram as autoridades a adiar a entrada no poço e o resgate, temendo novas explosões. Os únicos a entrar na mina foram dois robots, tendo o primeiro deixado de funcionar devido à humidade.
"Infelizmente, tenho de anunciar aos neozelandeses que houve outra explosão violenta às 14.37 (01.37 de ontem em Lisboa) debaixo de terra e que não há sobreviventes", disse o comandante da polícia Gary Knowles, que coordenava a equipa de socorro. "Morreram todos", acrescentou, indicando que a operação entra agora na fase de recuperação de corpos.
O vídeo do primeiro acidente, captado pelas câmaras de segurança, dava conta da força da explosão. Uma nuvem de poeira saiu da boca do poço, 52 segundos depois de se ouvir o rebentamento. Dois mineiros, com ferimentos ligeiros, conseguiram escapar. Segundo as autoridades, a explosão de ontem foi ainda mais violenta, tendo durado 30 segundos.
O primeiro-ministro John Key falou de uma "tragédia nacional" e ordenou que as bandeiras fossem colocadas a meia haste nos edifícios públicos. "A Nova Zelândia é um país pequeno, um país onde todos somos irmãos. Perder tantos irmãos é por isso um golpe terrível", afirmou. "Somos uma nação de luto", acrescentou, indicando que foram feitos todos os esforços para resgatar os homens presos.
A garantia surge depois de familiares dos mineiros terem acusado as autoridades de não terem feito o suficiente para os resgatar. Algumas famílias, referiu Laurie Drew à AFP, chegaram a insultar os responsáveis que lhes deram a notícia da morte dos mineiros. "Eles tiveram uma janela de oportunidade na sexta-feira à noite, e agora a verdade nunca poderá ser conhecida porque ninguém saberá o que se passou lá em baixo", acrescentou, citado pela BBC.
As autoridades estão a investigar o que terá causado a segunda explosão, com o responsável da mina de Pike River, Peter Whittall, a indicar que não terá sido consequência dos esforços de salvamento. "Pelo que sei, nada do que foi feito provocou isto", afirmou. "Não estávamos a fazer nada na mina, excepto injectar oxigénio e medir a qualidade do ar, e isso não teria causado a explosão", referiu, citado pela estação de televisão pública britânica.
Ao contrário das autoridades, Whittall tem sido visto como um herói, pela sua dedicação e profissionalismo. "Estamos num ponto em que provavelmente não vou ver os meus colegas outra vez, não os vou ver a sair da mina", afirmou em lágrimas aos jornalistas, depois de dar a má notícia da morte dos mineiros às famílias. Cabia a Whittall informar, dia após dia, o que estava a ser feito durante a tentativa de resgate.
A tragédia da Nova Zelândia acabou com contornos bem diferentes do acidente no Chile, onde 33 mineiros sobreviveram após 69 dias fechados (17 dias sem contacto com a superfície) a mais de 700 metros de profundidade, na mina de São José. Mas as duas situações eram muito diferentes. A mina chilena era de ouro, não havendo por isso a concentração de gases nocivos, como acontece nas minas de carvão, as mais perigosas.
Este é um dos mais mortíferos acidentes de sempre numa mina neozelandesa. O pior ocorreu em 1896, quando 65 pessoas ficaram sepultadas após uma explosão de metano na mina de Brunner, também perto de Greymouth. De facto, ambas as minas exploram o mesmo veio de carvão.
In DN
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O chão continua a tremer na Nova Zelândia
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O chão continua a tremer na Nova Zelândia
Hoje
Numerosas réplicas registadas desde o terramoto de 7,3 graus que sacudiu sábado o arquipélago de Vanuatu danificou vários edifícios de Christchurch, na Ilha Sul da Nova Zelândia.
Registaram-se até agora 16 sismos de magnitude até 4,9 graus na escala aberta de Richter num raio de cinco quilómetros da cidade de Christchurch, abrangendo uma área com 370 000 habitantes.
As autoridades não registaram qualquer vítima na sequência destas réplicas, que levaram a polícia a isolar parte do centro da cidade com medo de que os edifícios danificados possam cair.
"Precisamos de manter os cordões de segurança nestes locais pelo perigo potencial que estes edifícios representam para a segurança", afirmou o inspector Derek Erasmus, responsável local de segurança, ao diário digital 'Stuff'. "Amanhã vamos rever a situação na zona isolada para poder eventualmente reabrir as ruas cortadas ao trânsito", acrescentou.
As equipas de peritos detectaram problemas em 20 edifícios do centro, incluindo o Centro Guthrey
In DN
O chão continua a tremer na Nova Zelândia
Hoje
Numerosas réplicas registadas desde o terramoto de 7,3 graus que sacudiu sábado o arquipélago de Vanuatu danificou vários edifícios de Christchurch, na Ilha Sul da Nova Zelândia.
Registaram-se até agora 16 sismos de magnitude até 4,9 graus na escala aberta de Richter num raio de cinco quilómetros da cidade de Christchurch, abrangendo uma área com 370 000 habitantes.
As autoridades não registaram qualquer vítima na sequência destas réplicas, que levaram a polícia a isolar parte do centro da cidade com medo de que os edifícios danificados possam cair.
"Precisamos de manter os cordões de segurança nestes locais pelo perigo potencial que estes edifícios representam para a segurança", afirmou o inspector Derek Erasmus, responsável local de segurança, ao diário digital 'Stuff'. "Amanhã vamos rever a situação na zona isolada para poder eventualmente reabrir as ruas cortadas ao trânsito", acrescentou.
As equipas de peritos detectaram problemas em 20 edifícios do centro, incluindo o Centro Guthrey
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Soterrados pedem ajuda por SMS e e-mail
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Soterrados pedem ajuda por SMS e e-mail
Hoje
Os alunos japoneses que ficaram debaixo dos escombros após o sismo que abalou hoje a cidade de Christchurch enviaram um e-mail através do telemóvel. Outras pessoas já foram encontradas graças aos SMS.
Sete alunos e uma professora japoneses foram resgatados com vida dos escombros da cantina onde se se encontravam a almoçar graças a um e-mail enviado pela professora através do telemóvel. Foram todos transportados para o hospital com ossos partidos e alguns deles com ferimentos graves.
Os restantes elementos deste grupo de 21 pessoas que estava no local no âmbito de um programa de intercâmbio escolar continua desaparecido.
Outros habitantes de Christchurch, segunda cidade da Nova Zelândia, atingida às 13h00 locais por um sismo de 6,3 de magnitude, têm usado os SMS para pedir socorro. Graças a isso, segundo a Rádio New Zeland, já foram resgatadas 100 pessoas. falta, no entanto, encontrar outras tantas.
As operações de busca começam agora a ser dificultadas pelo facto de a noite ter caído.
O sismo fez pelo menos 63 mortos.
In DN
Soterrados pedem ajuda por SMS e e-mail
Hoje
Os alunos japoneses que ficaram debaixo dos escombros após o sismo que abalou hoje a cidade de Christchurch enviaram um e-mail através do telemóvel. Outras pessoas já foram encontradas graças aos SMS.
Sete alunos e uma professora japoneses foram resgatados com vida dos escombros da cantina onde se se encontravam a almoçar graças a um e-mail enviado pela professora através do telemóvel. Foram todos transportados para o hospital com ossos partidos e alguns deles com ferimentos graves.
Os restantes elementos deste grupo de 21 pessoas que estava no local no âmbito de um programa de intercâmbio escolar continua desaparecido.
Outros habitantes de Christchurch, segunda cidade da Nova Zelândia, atingida às 13h00 locais por um sismo de 6,3 de magnitude, têm usado os SMS para pedir socorro. Graças a isso, segundo a Rádio New Zeland, já foram resgatadas 100 pessoas. falta, no entanto, encontrar outras tantas.
As operações de busca começam agora a ser dificultadas pelo facto de a noite ter caído.
O sismo fez pelo menos 63 mortos.
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Encontrar sobreviventes é "muito improvável"
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Encontrar sobreviventes é "muito improvável"
por Lusa
Hoje
O chefe das operações de socorro em Christchurch, na Nova Zelândia, qualificou hoje de "altamente improváveis" as hipóteses de encontrar sobreviventes seis dias após o sismo, que fez 148 mortos e 50 desaparecidos, segundo o último balanço.
"É sem dúvida altamente improvável que encontremos vítimas ainda vivas sob os escombros", afirmou à imprensa Jim Stuart-Black, chefe das operações de socorro e dos serviços de bombeiros.
A cidade de Christchurch prepara-se hoje para enfrentar uma tempestade, acompanhada de violentas rajadas de vento, que podem levar à suspensão, durante algumas horas, das operações de socorro.
In DN
Encontrar sobreviventes é "muito improvável"
por Lusa
Hoje
O chefe das operações de socorro em Christchurch, na Nova Zelândia, qualificou hoje de "altamente improváveis" as hipóteses de encontrar sobreviventes seis dias após o sismo, que fez 148 mortos e 50 desaparecidos, segundo o último balanço.
"É sem dúvida altamente improvável que encontremos vítimas ainda vivas sob os escombros", afirmou à imprensa Jim Stuart-Black, chefe das operações de socorro e dos serviços de bombeiros.
A cidade de Christchurch prepara-se hoje para enfrentar uma tempestade, acompanhada de violentas rajadas de vento, que podem levar à suspensão, durante algumas horas, das operações de socorro.
In DN
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Pergaminho centenário no meio dos escombros
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Pergaminho centenário no meio dos escombros
por DN.pt
Hoje
As equipas de resgate que estão a remove os escombros terramoto de Christchurch, Nova Zelândia, encontraram,debaixo de uma estátua, um pergaminho que deve ter mais de um século.
O documento estava enrolado dentro de um cilindro de metal que por sua vez estava dentro de uma garrafa de vidro, cuja origem será analisada por arqueólogos.
O frasco foi encontrado enterrado dentro da estátua do fundador da cidade, John Robert Godley, uma semana depois do terramoto que atingiu a cidade causando pelo menos 154 mortos.
In DN
Pergaminho centenário no meio dos escombros
por DN.pt
Hoje
As equipas de resgate que estão a remove os escombros terramoto de Christchurch, Nova Zelândia, encontraram,debaixo de uma estátua, um pergaminho que deve ter mais de um século.
O documento estava enrolado dentro de um cilindro de metal que por sua vez estava dentro de uma garrafa de vidro, cuja origem será analisada por arqueólogos.
O frasco foi encontrado enterrado dentro da estátua do fundador da cidade, John Robert Godley, uma semana depois do terramoto que atingiu a cidade causando pelo menos 154 mortos.
In DN
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Identificação das vítimas deverá demorar meses
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Identificação das vítimas deverá demorar meses
por Lusa
Hoje
O último balanço oficial aponta para 166 mortos no sismo de Christchurch, a 22 de Fevereiro, mas o número definitivo de vítimas mortais deverá ultrapassar os 200.
"A experiência mostra-nos que, como no tsunami de 2004 e nos incêndios de Victoria (Austrália), a identificação das vítimas poderá demorar meses", disse Sam Hoyle, um dos responsáveis da polícia neo-zelandesa, citado pela agência France Presse.
Uma equipa internacional, formada por especialistas da Austrália, Reino Unido, Japão, China, Tailândia, Singapura e Israel, trabalha na identificação das vítimas.
O acesso ao centro de Christchurch, que estava fechado ao público desde o sismo, foi hoje parcialmente aberto, para permitir a recuperação de viaturas ou de equipamentos essenciais ao quotidiano dos neo-zelandeses residentes naquela cidade.
Um terço do centro de Christchurch, onde funcionava a maior parte dos escritórios, foi destruído ou está em vias de o ser por causa das fissuras abertas nos edifícios
In DN
Identificação das vítimas deverá demorar meses
por Lusa
Hoje
O último balanço oficial aponta para 166 mortos no sismo de Christchurch, a 22 de Fevereiro, mas o número definitivo de vítimas mortais deverá ultrapassar os 200.
"A experiência mostra-nos que, como no tsunami de 2004 e nos incêndios de Victoria (Austrália), a identificação das vítimas poderá demorar meses", disse Sam Hoyle, um dos responsáveis da polícia neo-zelandesa, citado pela agência France Presse.
Uma equipa internacional, formada por especialistas da Austrália, Reino Unido, Japão, China, Tailândia, Singapura e Israel, trabalha na identificação das vítimas.
O acesso ao centro de Christchurch, que estava fechado ao público desde o sismo, foi hoje parcialmente aberto, para permitir a recuperação de viaturas ou de equipamentos essenciais ao quotidiano dos neo-zelandeses residentes naquela cidade.
Um terço do centro de Christchurch, onde funcionava a maior parte dos escritórios, foi destruído ou está em vias de o ser por causa das fissuras abertas nos edifícios
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Navio derrama combustível sobre recife
.
Navio derrama combustível sobre recife
por lusa
Hoje
Um porta-contentores encalhado ao largo da Nova Zelândia derramou combustível no mar, provocando uma mancha de vários quilómetros sobre um recife local conhecido pela variedade de fauna e flora, indicaram hoje as autoridades marítimas.
O navio Rena, com bandeira da Libéria e capacidade de transporte de 47 mil toneladas, encalhou na quarta-feira de manhã no recife Astrolabe, a cerca de 22 quilómetros ao largo da cidade de Tauranga, na ilha do norte da Nova Zelândia.
A fuga atingia hoje cinco quilómetros de comprimento, indicou um agente marítimo, acrescentando que o combustível parece ser proveniente das canalizações danificadas na altura do embate do navio com o recife.
O Rena transportava 1.700 toneladas de combustível, mas a quantidade de combustível derramada ainda não determinada.
O recife Astrolabe, conhecido pela sua fauna e flora, está coberto de anémonas de mar e algas multicolores e numerosos peixes e focas frequentam as águas vizinhas.
In DN
Navio derrama combustível sobre recife
por lusa
Hoje
Um porta-contentores encalhado ao largo da Nova Zelândia derramou combustível no mar, provocando uma mancha de vários quilómetros sobre um recife local conhecido pela variedade de fauna e flora, indicaram hoje as autoridades marítimas.
O navio Rena, com bandeira da Libéria e capacidade de transporte de 47 mil toneladas, encalhou na quarta-feira de manhã no recife Astrolabe, a cerca de 22 quilómetros ao largo da cidade de Tauranga, na ilha do norte da Nova Zelândia.
A fuga atingia hoje cinco quilómetros de comprimento, indicou um agente marítimo, acrescentando que o combustível parece ser proveniente das canalizações danificadas na altura do embate do navio com o recife.
O Rena transportava 1.700 toneladas de combustível, mas a quantidade de combustível derramada ainda não determinada.
O recife Astrolabe, conhecido pela sua fauna e flora, está coberto de anémonas de mar e algas multicolores e numerosos peixes e focas frequentam as águas vizinhas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tribunal declarou nulo o confisco dos bens de Kim 'Dotcom'
.
Tribunal declarou nulo o confisco dos bens de Kim 'Dotcom'
por Lusa
Hoje
O Tribunal Superior da Nova Zelândia declarou "nulo" o confisco dos bens do fundador do Megaupload, requerido pelos Estados Unidos por alegada pirataria informática, por causa de uma ordem policial "prematura" e "incorreta".
O comissário da polícia neozelandesa, Peter Marshall, admitiu que a ordem foi "prematura" e apresentou a "ordem incorreta" para confiscar os bens do informático alemão Kim Schmitz, também conhecido como "Dotcom", sem o avisar nem lhe dar a oportunidade de preparar a sua defesa, referem documentos judiciais citados pela agência noticiosa Efe.
"A ordem deste tribunal de 18 de janeiro de 2012 (...) é nula e inválida e não tem efeitos legais", refere a sentença da juíza Judith Potter de sexta-feira e citada hoje pela Efe.
Esta decisão abre a possibilidade a Dotcom, em liberdade condicional à espera do início do julgamento, que terá lugar em agosto, sobre o seu processo de extradição para os Estados Unidos, poder recuperar os bens confiscados e aceder às suas contas bancárias que foram congeladas.
Mas esta nova ordem é apenas válida de forma temporária, uma vez que a juíza indicou que o comissário procurou emendar o seu erro, tendo solicitado em fevereiro a ordem de restrição correta, abrangendo todos os bens que foram confiscados a Dotcom, e sobre a qual se deverá pronunciar em breve.
Dotcom e outrês três executivos do Megaupload foram detidos a 20 de janeiro nas imediações de Auckland no âmbito de uma operação internacional contra a pirataria informática liderada pelos Estados Unidos, que implicou o encerramento daquele portal de 'downloads', o confisco de bens e outras detenções na Europa.
Os Estados Unidos querem julgar sete executivos do Megaupload por diversos delitos relacionados com alegada pirataria informática, crime organizado e branqueamento de capitais.
As autoridades norte-americanas acusam o portal de ter causado danos de propriedade intelectual superiores a 500 milhões de dólares (379 milhões de euros) e de ter conseguido de forma ilícita receitas de mais de 175 milhões de dólares (133 milhões de euros).
In DN
Tribunal declarou nulo o confisco dos bens de Kim 'Dotcom'
por Lusa
Hoje
O Tribunal Superior da Nova Zelândia declarou "nulo" o confisco dos bens do fundador do Megaupload, requerido pelos Estados Unidos por alegada pirataria informática, por causa de uma ordem policial "prematura" e "incorreta".
O comissário da polícia neozelandesa, Peter Marshall, admitiu que a ordem foi "prematura" e apresentou a "ordem incorreta" para confiscar os bens do informático alemão Kim Schmitz, também conhecido como "Dotcom", sem o avisar nem lhe dar a oportunidade de preparar a sua defesa, referem documentos judiciais citados pela agência noticiosa Efe.
"A ordem deste tribunal de 18 de janeiro de 2012 (...) é nula e inválida e não tem efeitos legais", refere a sentença da juíza Judith Potter de sexta-feira e citada hoje pela Efe.
Esta decisão abre a possibilidade a Dotcom, em liberdade condicional à espera do início do julgamento, que terá lugar em agosto, sobre o seu processo de extradição para os Estados Unidos, poder recuperar os bens confiscados e aceder às suas contas bancárias que foram congeladas.
Mas esta nova ordem é apenas válida de forma temporária, uma vez que a juíza indicou que o comissário procurou emendar o seu erro, tendo solicitado em fevereiro a ordem de restrição correta, abrangendo todos os bens que foram confiscados a Dotcom, e sobre a qual se deverá pronunciar em breve.
Dotcom e outrês três executivos do Megaupload foram detidos a 20 de janeiro nas imediações de Auckland no âmbito de uma operação internacional contra a pirataria informática liderada pelos Estados Unidos, que implicou o encerramento daquele portal de 'downloads', o confisco de bens e outras detenções na Europa.
Os Estados Unidos querem julgar sete executivos do Megaupload por diversos delitos relacionados com alegada pirataria informática, crime organizado e branqueamento de capitais.
As autoridades norte-americanas acusam o portal de ter causado danos de propriedade intelectual superiores a 500 milhões de dólares (379 milhões de euros) e de ter conseguido de forma ilícita receitas de mais de 175 milhões de dólares (133 milhões de euros).
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Estrangeiros proibidos de prestarem "serviços sexuais"
.
Estrangeiros proibidos de prestarem "serviços sexuais"
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
O Governo neozelandês informou hoje que os residentes com visto de estudante internacional não podem exercer uma série de trabalhos, entre os quais oferecer "serviços sexuais", apesar de a prostituição estar legalizada no país desde 2003.
Os estudantes internacionais "não poderão proporcionar serviços sexuais de forma comercial. Dito de outro modo, não podem trabalhar como prostitutos, atuar como operador no negócio da prostituição ou investir num bordel", indica uma lista publicada no portal governamental de imigração.
O parlamento neozelandês aprovou, em junho de 2003, uma reforma para regulamentar a indústria da prostituição, legalizando o seu exercício e despenalizando a existência de bordéis e agências que oferecem serviços de acompanhamento.
Na Nova Zelândia existem atualmente perto de 70 mil estudantes estrangeiros, muitos dos quais trabalham a tempo parcial para cobrir os gastos com a sua estadia no país durante o período de estudos.
In DN
Estrangeiros proibidos de prestarem "serviços sexuais"
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
O Governo neozelandês informou hoje que os residentes com visto de estudante internacional não podem exercer uma série de trabalhos, entre os quais oferecer "serviços sexuais", apesar de a prostituição estar legalizada no país desde 2003.
Os estudantes internacionais "não poderão proporcionar serviços sexuais de forma comercial. Dito de outro modo, não podem trabalhar como prostitutos, atuar como operador no negócio da prostituição ou investir num bordel", indica uma lista publicada no portal governamental de imigração.
O parlamento neozelandês aprovou, em junho de 2003, uma reforma para regulamentar a indústria da prostituição, legalizando o seu exercício e despenalizando a existência de bordéis e agências que oferecem serviços de acompanhamento.
Na Nova Zelândia existem atualmente perto de 70 mil estudantes estrangeiros, muitos dos quais trabalham a tempo parcial para cobrir os gastos com a sua estadia no país durante o período de estudos.
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