Homem baleado por ir devagar na passadeira
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Homem baleado por ir devagar na passadeira
Valpaços
Homem baleado por ir devagar na passadeira
por PAULO SILVA REISHoje
Detido seguia com filha menor e pagou caução de 1500 euros para não ficar preso.Em Valpaços, bem no centro da cidade, viveu-se um estranho caso de tentativa de homicídio que terminou com a Polícia Judiciária a deter um homem de 42 anos e um jovem de 20 a ter de ser transferido para o serviço de urgências do Hospital de Chaves, alvejado a tiro na zona dorsal por alegadamente atravessar a passadeira demasiado devagar. O desentendimento envolveu antes dos disparos confrontos físicos entre os jovens -o rapaz alvejado seguia com dois amigos - e o autor dos tiros.Tudo aconteceu quando, ao final da tarde da passada quinta-feira, três jovens amigos de 20 anos atravessavam a estrada na passadeira do Café Carlos para a Caixa Geral de Depósitos, nos semáforos do centro da cidade, por volta das 18.15.Segundo Mário Fernandes, o jovem natural de Fornos do Pinhão que frequenta curso profissional de operador aurículo e que acabou alvejado, o homem que conduzia o carro de matrícula francesa "estava muito nervoso".Mário Fernandes aceitou contar ao DN como tudo aconteceu e ainda hoje não encontra explicação para ter levado um tiro. "Éramos três, e, tal como nos outros dias, estávamos a passar na passadeira com o sinal verde. Um dos meus amigos ia a meio da passadeira quando o sinal ficou vermelho e o homem do carro começou logo a fazer gestos e apitar. O meu amigo disse-lhe para ter calma e ele mandou-o logo calar e acelerou", começou por contar Mário.As coisas só se precipitaram quando o carro de matrícula francesa parou, e, "logo aos gritos, o homem passou para o nosso lado e deu um empurrão ao meu amigo, que de imediato lhe pregou uma murraça. Quando vimos aquilo, fomos logo ter com eles e também nós lhe demos uns murros, mas quando vimos que dentro do carro estava uma menina, que não devia ter mais de 8 ou 9 anos, parámos de imediato e ele até acabou por se ir embora".Espantados com o que lhes tinha acontecido, os três jovens voltaram para o mesmo sítio onde tudo tinha começado, e até viram o carro a afastar-se. Mas, para surpresa deles, o carro deu meia volta e veio ao seu encontro. "O homem saiu com uma pistola na mão e só tivemos tempo de fugir. Um foi para baixo e eu e outro fugimos em direcção ao santuário e foi aí que ele me deu um tiro pelas costas", concluiu Mário.O presumível autor do crime, um homem de 42 anos, natural da localidade de Sanfins, que entretanto se colocou em fuga, veio a ser localizado no decurso das investigações levadas a cabo pela PJ, que concluíram com a apreensão da arma do crime, que é uma pistola semiautomática de calibre 7,65 em situação ilegal.Presente a tribunal, o homem viu ser-lhe aplicada, após interrogatório judicial, como medida de coacção, a obrigatoriedade de prestar caução de 1500 euros e de se apresentar semanalmente às autoridades. O indivíduo tem, segundo a PJ, a profissão de técnico de reparações domésticas, mas terá sido já emigrante, daí a matricula do carro ser francesa.Quanto ao jovem Mário Fernandes, embora debilitado, já regressou à sua vida normal, após ter sido assistido no hospital de Chaves mas garante que nunca mais esquecerá o incidente que começou numa passadeira.
Homem baleado por ir devagar na passadeira
por PAULO SILVA REISHoje
Detido seguia com filha menor e pagou caução de 1500 euros para não ficar preso.Em Valpaços, bem no centro da cidade, viveu-se um estranho caso de tentativa de homicídio que terminou com a Polícia Judiciária a deter um homem de 42 anos e um jovem de 20 a ter de ser transferido para o serviço de urgências do Hospital de Chaves, alvejado a tiro na zona dorsal por alegadamente atravessar a passadeira demasiado devagar. O desentendimento envolveu antes dos disparos confrontos físicos entre os jovens -o rapaz alvejado seguia com dois amigos - e o autor dos tiros.Tudo aconteceu quando, ao final da tarde da passada quinta-feira, três jovens amigos de 20 anos atravessavam a estrada na passadeira do Café Carlos para a Caixa Geral de Depósitos, nos semáforos do centro da cidade, por volta das 18.15.Segundo Mário Fernandes, o jovem natural de Fornos do Pinhão que frequenta curso profissional de operador aurículo e que acabou alvejado, o homem que conduzia o carro de matrícula francesa "estava muito nervoso".Mário Fernandes aceitou contar ao DN como tudo aconteceu e ainda hoje não encontra explicação para ter levado um tiro. "Éramos três, e, tal como nos outros dias, estávamos a passar na passadeira com o sinal verde. Um dos meus amigos ia a meio da passadeira quando o sinal ficou vermelho e o homem do carro começou logo a fazer gestos e apitar. O meu amigo disse-lhe para ter calma e ele mandou-o logo calar e acelerou", começou por contar Mário.As coisas só se precipitaram quando o carro de matrícula francesa parou, e, "logo aos gritos, o homem passou para o nosso lado e deu um empurrão ao meu amigo, que de imediato lhe pregou uma murraça. Quando vimos aquilo, fomos logo ter com eles e também nós lhe demos uns murros, mas quando vimos que dentro do carro estava uma menina, que não devia ter mais de 8 ou 9 anos, parámos de imediato e ele até acabou por se ir embora".Espantados com o que lhes tinha acontecido, os três jovens voltaram para o mesmo sítio onde tudo tinha começado, e até viram o carro a afastar-se. Mas, para surpresa deles, o carro deu meia volta e veio ao seu encontro. "O homem saiu com uma pistola na mão e só tivemos tempo de fugir. Um foi para baixo e eu e outro fugimos em direcção ao santuário e foi aí que ele me deu um tiro pelas costas", concluiu Mário.O presumível autor do crime, um homem de 42 anos, natural da localidade de Sanfins, que entretanto se colocou em fuga, veio a ser localizado no decurso das investigações levadas a cabo pela PJ, que concluíram com a apreensão da arma do crime, que é uma pistola semiautomática de calibre 7,65 em situação ilegal.Presente a tribunal, o homem viu ser-lhe aplicada, após interrogatório judicial, como medida de coacção, a obrigatoriedade de prestar caução de 1500 euros e de se apresentar semanalmente às autoridades. O indivíduo tem, segundo a PJ, a profissão de técnico de reparações domésticas, mas terá sido já emigrante, daí a matricula do carro ser francesa.Quanto ao jovem Mário Fernandes, embora debilitado, já regressou à sua vida normal, após ter sido assistido no hospital de Chaves mas garante que nunca mais esquecerá o incidente que começou numa passadeira.
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