Os cogumelos
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Os cogumelos
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Levam tudo a eito
Trás-os-Montes
Época de colheita pode chegar a render mais de 10 mil euros
Trás-os-montes São milhares as pessoas que em Trás-os-Montes se dedicam à apanha de cogumelos. Cerca de 5% para vender, principalmente a negociantes espanhóis que os adquirem a entre 5 e 15 euros o quilo, conforme a espécie, pois as mais raras poderão valer cerca de 40 euros.
Duarte Marques foi um dos fundadores da Aguiar Floresta - Associação Florestal e Ambiental de Vila Pouca de Aguiar, que tenta esclarecer as populações sobre os riscos na apanha de cogumelos, tendo criado cursos de formação.
António e a sua mulher, proprietários de um café em Vila Pouca, todos os anos por esta altura encerram o estabelecimento e dedicam-se à apanha de cogumelos. "Num ano bom poderemos fazer bom dinheiro. Mas são cada vez mais aqueles que se dedicam a esta actividade.
Estragam um pouco o negócio porque levam tudo a eito e não preservam nada." Ninguém quis revelar os proventos totais, mas o DN sabe que há famílias em Trás-os-Montes que conseguem amealhar mais de 10 mil euros numa época.
, 2010-11-23
In DTM
Levam tudo a eito
Trás-os-Montes
Época de colheita pode chegar a render mais de 10 mil euros
Trás-os-montes São milhares as pessoas que em Trás-os-Montes se dedicam à apanha de cogumelos. Cerca de 5% para vender, principalmente a negociantes espanhóis que os adquirem a entre 5 e 15 euros o quilo, conforme a espécie, pois as mais raras poderão valer cerca de 40 euros.
Duarte Marques foi um dos fundadores da Aguiar Floresta - Associação Florestal e Ambiental de Vila Pouca de Aguiar, que tenta esclarecer as populações sobre os riscos na apanha de cogumelos, tendo criado cursos de formação.
António e a sua mulher, proprietários de um café em Vila Pouca, todos os anos por esta altura encerram o estabelecimento e dedicam-se à apanha de cogumelos. "Num ano bom poderemos fazer bom dinheiro. Mas são cada vez mais aqueles que se dedicam a esta actividade.
Estragam um pouco o negócio porque levam tudo a eito e não preservam nada." Ninguém quis revelar os proventos totais, mas o DN sabe que há famílias em Trás-os-Montes que conseguem amealhar mais de 10 mil euros numa época.
, 2010-11-23
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Não comeu mais cogumelos após a morte de vizinhos
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Já passaram 24 anos
Não comeu mais cogumelos após a morte de vizinhos
Quatro pessoas, pai e três filhos, morreram após de uma refeição de cogumelos silvestres naquele que é o caso mais grave de que há memória em Bragança associado à ingestão de cogumelos venenosos. O caso surge recorrente nas conversas sobre o tema e as memórias avivaram-se hoje com a intoxicação de uma família composta por mãe, neta filha e genro, que continuam hospitalizados.
O caso de Baçal foi a "6 de Outubro de 1986", data que Manuel Rodrigues nunca esqueceu. Aconteceu com os vizinhos que viviam em frente, do outro lado da rua. Apanharam cogumelos silvestres e da família só sobreviveu a nora, que se recusou a prepará-los, e a neta ainda bebé. A mulher de Manuel, Angelina Rodrigues, recorda que "o pai e um filho ainda foram para o hospital nessa noite e o outro filho e a irmã foram de manhã". "Já não saíram de lá com vida.
As pessoas apanham cogumelos silvestres como outros produtos que a natureza oferece, sejam agriões nos ribeiros ou azedas nas encostas, e Jorge Augusto Ala, garante que em geral "conhecem bem as espécies boas e as venenosas". Jorge é presidente da junta de Carragosa, aldeia de onde é natural a família que está hospitalizada e disse que a notícia "foi um choque". "Aqui, até hoje nunca tivemos problemas nenhuns", afiançou.
Lusa, 2010-11-23
Já passaram 24 anos
Não comeu mais cogumelos após a morte de vizinhos
Quatro pessoas, pai e três filhos, morreram após de uma refeição de cogumelos silvestres naquele que é o caso mais grave de que há memória em Bragança associado à ingestão de cogumelos venenosos. O caso surge recorrente nas conversas sobre o tema e as memórias avivaram-se hoje com a intoxicação de uma família composta por mãe, neta filha e genro, que continuam hospitalizados.
O caso de Baçal foi a "6 de Outubro de 1986", data que Manuel Rodrigues nunca esqueceu. Aconteceu com os vizinhos que viviam em frente, do outro lado da rua. Apanharam cogumelos silvestres e da família só sobreviveu a nora, que se recusou a prepará-los, e a neta ainda bebé. A mulher de Manuel, Angelina Rodrigues, recorda que "o pai e um filho ainda foram para o hospital nessa noite e o outro filho e a irmã foram de manhã". "Já não saíram de lá com vida.
As pessoas apanham cogumelos silvestres como outros produtos que a natureza oferece, sejam agriões nos ribeiros ou azedas nas encostas, e Jorge Augusto Ala, garante que em geral "conhecem bem as espécies boas e as venenosas". Jorge é presidente da junta de Carragosa, aldeia de onde é natural a família que está hospitalizada e disse que a notícia "foi um choque". "Aqui, até hoje nunca tivemos problemas nenhuns", afiançou.
Lusa, 2010-11-23
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Manita Phalloides»
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«Manita Phalloides»
Família de Bragança comeu «a pior» das espécies
A espécie de cogumelo ingerida pela família de Bragança que se encontra hospitalizada com uma intoxicação é «entre as más, a pior de todas», disse à Lusa a investigadora que analisou exemplares servidos na refeição.
«É altamente tóxica e mortal se não for atacada rapidamente», afirmou Anabela Martins, investigadora na área da micologia do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
A espécie em causa tem o nome científico de «Manita Phalloides», é de cor verde, mas pode apresentar também um tom amarelado.
O hospital de Bragança, onde deram entrada na urgência sexta-feira mãe, filha, neta e genro, pediu a colaboração da investigadora a quem foram entregues algumas amostras da espécie ingerida.
Anabela Martins não percebe «como é que se podem ter enganado», nomeadamente a avó, que foi quem apanhou os cogumelos para a refeição da família.
A investigadora deixa um alerta «a todas as pessoas para que se não tiverem certeza, mesmo que seja parecido [com uma espécie boa] não comam». «Na dúvida deitem fora», reiterou.
De acordo com Anabela Martins, estas espécies venenosas podem matar em pouco tempo, destruindo os rins e o fígado. O pior, realçou, é que a sintomatologia pode também enganar e por isso, deixa mais um alerta.
«Se comerem cogumelos e começarem a sentir um mal-estar, diarreias, vão logo ao hospital e digam o que comeram», apelou.
Segundo explicou, em caso de intoxicação, este mal-estar «surge e pode passar por 48 horas» e entretanto o veneno está a atacar o fígado.
«É silencioso, só quando está praticamente destruído, é que os sintomas voltam», afirmou.
Lusa, 2010-11-23
«Manita Phalloides»
Família de Bragança comeu «a pior» das espécies
A espécie de cogumelo ingerida pela família de Bragança que se encontra hospitalizada com uma intoxicação é «entre as más, a pior de todas», disse à Lusa a investigadora que analisou exemplares servidos na refeição.
«É altamente tóxica e mortal se não for atacada rapidamente», afirmou Anabela Martins, investigadora na área da micologia do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
A espécie em causa tem o nome científico de «Manita Phalloides», é de cor verde, mas pode apresentar também um tom amarelado.
O hospital de Bragança, onde deram entrada na urgência sexta-feira mãe, filha, neta e genro, pediu a colaboração da investigadora a quem foram entregues algumas amostras da espécie ingerida.
Anabela Martins não percebe «como é que se podem ter enganado», nomeadamente a avó, que foi quem apanhou os cogumelos para a refeição da família.
A investigadora deixa um alerta «a todas as pessoas para que se não tiverem certeza, mesmo que seja parecido [com uma espécie boa] não comam». «Na dúvida deitem fora», reiterou.
De acordo com Anabela Martins, estas espécies venenosas podem matar em pouco tempo, destruindo os rins e o fígado. O pior, realçou, é que a sintomatologia pode também enganar e por isso, deixa mais um alerta.
«Se comerem cogumelos e começarem a sentir um mal-estar, diarreias, vão logo ao hospital e digam o que comeram», apelou.
Segundo explicou, em caso de intoxicação, este mal-estar «surge e pode passar por 48 horas» e entretanto o veneno está a atacar o fígado.
«É silencioso, só quando está praticamente destruído, é que os sintomas voltam», afirmou.
Lusa, 2010-11-23
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Os cogumelos
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A ganância, a falta de conhecimentos sólidos e a estupidez, sempre de mãos dadas, nestes tristes desenlaces.
A ganância, a falta de conhecimentos sólidos e a estupidez, sempre de mãos dadas, nestes tristes desenlaces.
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