Há 60 portugueses na Coreia do Sul e nenhum na Coreia do Norte
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Há 60 portugueses na Coreia do Sul e nenhum na Coreia do Norte
Cerca de 60 portugueses, a maioria quadros de grandes empresas, vivem na Coreia do Sul, mas não há nenhum na Coreia do Norte, revelou hoje o embaixador de Portugal em Seul, Henrique Silveira Borges.
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Cerca de 60 portugueses, a maioria quadros de grandes empresas, vivem na Coreia do Sul, mas não há nenhum na Coreia do Norte, revelou hoje o embaixador de Portugal em Seul, Henrique Silveira Borges.
. Notícias Mundo Notícias Relacionadas 25-11-2010 07:44 Mundo Tensão nas Coreias aumenta com mobilização de tropas e ameaças de ataque 25-11-2010 09:42 Mundo China "preocupada" com manobras militares Coreia do Sul-EUA | "É uma comunidade pequena, mas nos últimos anos triplicou e tem um nível de qualificação bastante elevado", disse o diplomata à agência Lusa. Contactado telefonicamente, Silveira Borges indicou que entre os portugueses residentes em Seul figura o treinador de futebol Nelo Vingada. "Também temos aqui um professor de Português, uma curadora de museu, uma investigadora científica e três padres", referiu. Silveira Borges está igualmente acreditado como embaixador em Pyongyang, onde já esteve por duas vezes, em 2008 (quando apresentou credenciais) e no ano seguinte. Segundo disse, já houve um português a viver na capital norte-coreana, integrado num organismo da ONU, mas "agora, que se saiba, não há nenhum". Situação "preocupante" mas sem alterações nas ruas de Seul O ambiente nas ruas de Seul parece hoje igual à dos outros dias, apesar de as Forças Armadas estarem "num grau de alerta muito elevado", disse o embaixador. Henrique Silveira Borges salientou que "não se vê qualquer alteração da vida normal" na capital sul-coreana e "a própria Bolsa, que na terça-feira caiu, já recuperou". "A população (sul-coreana) já interiorizou esta situação", disse o embaixador. Há dois dias, a artilharia norte-coreana bombardeou uma ilha sul-coreana, matando quatro pessoas, entre as quais dois civis, num dos mais violentos incidentes do género desde o final da Guerra da Coreia, em 1953. "Desta vez foram atingidos civis", realçou Silveira Borges. Lusa |
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