UE/África
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UE/África
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UE quer apostar no sector privado para combater a pobreza
por Lusa
Hoje
A União Europeia vai defender na III Cimeira com África, na segunda e terça-feira em Tripoli (Líbia), o reforço do setor privado como forma de alcançar o crescimento económico necessário ao desenvolvimento e luta contra a pobreza.
Fonte comunitária sublinhou hoje, em Bruxelas, que a mega reunião entre 80 chefes de Estado e de Governo servirá para dar "uma nova dimensão e mais ambiciosa" à cooperação entre os dois continentes". A cimeira entre União Europeia (UE) e África, em representação de 1,5 mil milhões de pessoas, tem como tema "Investimento, Crescimento Económico e Criação de Emprego".
Trata-se do terceiro encontro de líderes europeus e africanos depois do primeiro se ter realizado no Cairo (Egipto) em 2000 e o segundo em Lisboa em 2007, durante a presidência portuguesa da União Europeia (UE). A parceria UE-África, decidida em Lisboa em 2007 estabeleceu que os dois lados, em pé de igualdade, pretendem ir além da política tradicional de ajuda ao desenvolvimento e alcançar "interesses e objetivos estratégicos comuns".
Durante a Cimeira de Tripoli, os participantes deverão defender um "crescimento inclusive e durável" como motor principal do desenvolvimento e da luta contra a pobreza. A fonte conclui que o reforço do setor privado e a sua participação acrescida são indispensáveis para alcançar esse objetivo, assim como uma maior cooperação nos domínios das Alterações Climáticas e da Paz e Segurança.
In DN
UE quer apostar no sector privado para combater a pobreza
por Lusa
Hoje
A União Europeia vai defender na III Cimeira com África, na segunda e terça-feira em Tripoli (Líbia), o reforço do setor privado como forma de alcançar o crescimento económico necessário ao desenvolvimento e luta contra a pobreza.
Fonte comunitária sublinhou hoje, em Bruxelas, que a mega reunião entre 80 chefes de Estado e de Governo servirá para dar "uma nova dimensão e mais ambiciosa" à cooperação entre os dois continentes". A cimeira entre União Europeia (UE) e África, em representação de 1,5 mil milhões de pessoas, tem como tema "Investimento, Crescimento Económico e Criação de Emprego".
Trata-se do terceiro encontro de líderes europeus e africanos depois do primeiro se ter realizado no Cairo (Egipto) em 2000 e o segundo em Lisboa em 2007, durante a presidência portuguesa da União Europeia (UE). A parceria UE-África, decidida em Lisboa em 2007 estabeleceu que os dois lados, em pé de igualdade, pretendem ir além da política tradicional de ajuda ao desenvolvimento e alcançar "interesses e objetivos estratégicos comuns".
Durante a Cimeira de Tripoli, os participantes deverão defender um "crescimento inclusive e durável" como motor principal do desenvolvimento e da luta contra a pobreza. A fonte conclui que o reforço do setor privado e a sua participação acrescida são indispensáveis para alcançar esse objetivo, assim como uma maior cooperação nos domínios das Alterações Climáticas e da Paz e Segurança.
In DN
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Mugabe volta à cimeira UE-África
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por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Terceiro encontro de alto nível euro-africano decorre entre hoje e amanhã na capital da Líbia
Três anos depois da cimeira euro--africana de Lisboa, oito dezenas de chefes de Estado e de Governo da União Europeia e de África, entre os quais José Sócrates, vão fazer hoje e amanhã, em Tripoli, um balanço da parceria estratégica entre os dois continentes.
É a terceira cimeira UE-África e os seus temas oficiais são investimento privado, crescimento económico e criação de emprego. Mas, tal como em Lisboa, o encontro de alto nível poderá ficar marcado por acontecimentos e temas que ultrapassam a agenda.
Robert Mugabe indicou que estará presente na cimeira - cujo anfitrião é o chefe do Estado líbio, Muammar Kadhafi. Isso poderá provocar algum desconforto entre as delegações europeias, uma vez que o regime zimbabweano permanece sob sanções da UE.
Além do Presidente do Zimbabwe tinha confirmado a presença nesta cimeira o líder do Sudão, Omar al-Bashir, mas este desistiu à última hora "por causa de pressões europeias", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros sudanês Ali Karti. Al-Bashir é alvo de um mandado de captura do TPI por crimes de guerra no Darfur.
Na cimeira de Lisboa, que decorreu na FIL no final de 2007, a presença de Robert Mugabe levou o então primeiro-ministro britânico Gordon Brown a recusar participar nela. Falta ver o que fará desta vez David Cameron. O Reino Unido e o Zimbabwe têm uma péssima relação devido a assuntos que ainda estão pendentes desde que aquele país se tornou independente dos britânicos.
Nesta terceira cimeira, Kadhafi tem também previsto reforçar a exigência que nos últimos anos tem vindo a fazer à UE: cinco mil milhões de euros para ajudar os europeus a fazer face à imigração ilegal subsariana. A Líbia tem cerca de cinco milhões de habitantes e, segundo a AFP, tem dois milhões de ilegais que querem chegar a Malta ou Itália. Kadhafi puxou o assunto em Lisboa, mas na altura não teve muita sorte. Os Acordos de Parceria Económica entre africanos e europeus também poderão vir a provocar alguns dissabores nesta reunião.
Apesar de não se esperarem grandes decisões de Tripoli, o sentimento é positivo. Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, acha que o encontro vai permitir "consolidar e aprofundar os laços e explorar o potencial das relações entre a UE e África". A Europa é o maior parceiro comercial de África e o maior contribuinte com ajuda pública ao desenvolvimento, mas em termos de investimento directo está a perder terreno para a China e a Índia.
In DN
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Terceiro encontro de alto nível euro-africano decorre entre hoje e amanhã na capital da Líbia
Três anos depois da cimeira euro--africana de Lisboa, oito dezenas de chefes de Estado e de Governo da União Europeia e de África, entre os quais José Sócrates, vão fazer hoje e amanhã, em Tripoli, um balanço da parceria estratégica entre os dois continentes.
É a terceira cimeira UE-África e os seus temas oficiais são investimento privado, crescimento económico e criação de emprego. Mas, tal como em Lisboa, o encontro de alto nível poderá ficar marcado por acontecimentos e temas que ultrapassam a agenda.
Robert Mugabe indicou que estará presente na cimeira - cujo anfitrião é o chefe do Estado líbio, Muammar Kadhafi. Isso poderá provocar algum desconforto entre as delegações europeias, uma vez que o regime zimbabweano permanece sob sanções da UE.
Além do Presidente do Zimbabwe tinha confirmado a presença nesta cimeira o líder do Sudão, Omar al-Bashir, mas este desistiu à última hora "por causa de pressões europeias", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros sudanês Ali Karti. Al-Bashir é alvo de um mandado de captura do TPI por crimes de guerra no Darfur.
Na cimeira de Lisboa, que decorreu na FIL no final de 2007, a presença de Robert Mugabe levou o então primeiro-ministro britânico Gordon Brown a recusar participar nela. Falta ver o que fará desta vez David Cameron. O Reino Unido e o Zimbabwe têm uma péssima relação devido a assuntos que ainda estão pendentes desde que aquele país se tornou independente dos britânicos.
Nesta terceira cimeira, Kadhafi tem também previsto reforçar a exigência que nos últimos anos tem vindo a fazer à UE: cinco mil milhões de euros para ajudar os europeus a fazer face à imigração ilegal subsariana. A Líbia tem cerca de cinco milhões de habitantes e, segundo a AFP, tem dois milhões de ilegais que querem chegar a Malta ou Itália. Kadhafi puxou o assunto em Lisboa, mas na altura não teve muita sorte. Os Acordos de Parceria Económica entre africanos e europeus também poderão vir a provocar alguns dissabores nesta reunião.
Apesar de não se esperarem grandes decisões de Tripoli, o sentimento é positivo. Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, acha que o encontro vai permitir "consolidar e aprofundar os laços e explorar o potencial das relações entre a UE e África". A Europa é o maior parceiro comercial de África e o maior contribuinte com ajuda pública ao desenvolvimento, mas em termos de investimento directo está a perder terreno para a China e a Índia.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Kadhafi defende parceria UE-África
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Kadhafi defende parceria UE-África
Hoje
Muammar Kadhafi instou ontem os europeus a cooperar com o continente africano, afirmando que, se não o fizerem, a África vai virar-se para a América Latina, a Rússia e a China.
O líder líbio falava na sessão de abertura da III Cimeira União Europeia-África, ontem em Trípoli, capital da Líbia.
Na opinião de Kadhafi, as parcerias económicas ensaiadas entre os dois continentes na Cimeira de Lisboa, em 2007, não foram bem sucedidas, acabando por não passar do papel.
In DN
Kadhafi defende parceria UE-África
Hoje
Muammar Kadhafi instou ontem os europeus a cooperar com o continente africano, afirmando que, se não o fizerem, a África vai virar-se para a América Latina, a Rússia e a China.
O líder líbio falava na sessão de abertura da III Cimeira União Europeia-África, ontem em Trípoli, capital da Líbia.
Na opinião de Kadhafi, as parcerias económicas ensaiadas entre os dois continentes na Cimeira de Lisboa, em 2007, não foram bem sucedidas, acabando por não passar do papel.
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