Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
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Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza, agência de notícias francesa AFP.
policiais libaneses, Turquia PM no Líbano REUTERS 25 de novembro de 2010
policiais libaneses proteger um cartaz representando o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, durante um protesto contra a sua visita, Beirute, 25 de novembro de 2010.
Foto: Reuters
"Será que (Israel) acha que ele pode entrar no Líbano com as mais modernas aeronaves e tanques para matar mulheres e crianças, e destruir escolas e hospitais, e depois esperar que fiquemos calados?" Erdogan disse em uma conferência no Líbano, organizado pela União de Bancos Árabes.
"Será que ela acha que ele pode usar as mais modernas armas, munições de fósforo e bombas de fragmentação para matar crianças em Gaza e então esperar-nos a permanecer em silêncio?", Informou a AFP Erdogan como dizendo. "Nós não vamos ficar em silêncio e vamos apoiar a justiça por todos os meios à nossa disposição."
Até recentemente, a Turquia foi um dos mais confiáveis aliados de Israel no mundo muçulmano. No entanto, Ancara tem tomado uma posição contra Israel durante a Operação Chumbo Fundido, levando a uma deterioração dos laços.
No início desta semana, Erdogan advertiu os líderes libaneses, em Ancara, que Israel pode estar planejando um ataque em sua fronteira norte.
Em uma reunião com o Primeiro-Ministro libanês Saad Hariri eo presidente Michel Suleiman na segunda-feira, Erdogan declarou que Israel estava em perigo a paz do mundo usando força exagerada contra os palestinos, violando o espaço aéreo do Líbano e as águas e para não revelar os detalhes de seu programa nuclear.
Erdogan pediu aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas para pressionar Israel sobre seu programa nuclear, da mesma forma que a comunidade internacional tem estado a negociar com o Irão.
Na semana passada, a Turquia Erdogan confirmou ter recebido um pedido de desculpas oficial de Israel sobre o que o embaixador turco chamado tratamento "humilhante" por Ayalon, dizendo que era "a resposta esperada e desejada".
Erdogan acrescentou mais crítica a Israel, dizendo em uma entrevista coletiva: "Israel deve pôr-se em ordem e deve ser mais justa e mais do lado da paz na região".
policiais libaneses, Turquia PM no Líbano REUTERS 25 de novembro de 2010
policiais libaneses proteger um cartaz representando o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, durante um protesto contra a sua visita, Beirute, 25 de novembro de 2010.
Foto: Reuters
"Será que (Israel) acha que ele pode entrar no Líbano com as mais modernas aeronaves e tanques para matar mulheres e crianças, e destruir escolas e hospitais, e depois esperar que fiquemos calados?" Erdogan disse em uma conferência no Líbano, organizado pela União de Bancos Árabes.
"Será que ela acha que ele pode usar as mais modernas armas, munições de fósforo e bombas de fragmentação para matar crianças em Gaza e então esperar-nos a permanecer em silêncio?", Informou a AFP Erdogan como dizendo. "Nós não vamos ficar em silêncio e vamos apoiar a justiça por todos os meios à nossa disposição."
Até recentemente, a Turquia foi um dos mais confiáveis aliados de Israel no mundo muçulmano. No entanto, Ancara tem tomado uma posição contra Israel durante a Operação Chumbo Fundido, levando a uma deterioração dos laços.
No início desta semana, Erdogan advertiu os líderes libaneses, em Ancara, que Israel pode estar planejando um ataque em sua fronteira norte.
Em uma reunião com o Primeiro-Ministro libanês Saad Hariri eo presidente Michel Suleiman na segunda-feira, Erdogan declarou que Israel estava em perigo a paz do mundo usando força exagerada contra os palestinos, violando o espaço aéreo do Líbano e as águas e para não revelar os detalhes de seu programa nuclear.
Erdogan pediu aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas para pressionar Israel sobre seu programa nuclear, da mesma forma que a comunidade internacional tem estado a negociar com o Irão.
Na semana passada, a Turquia Erdogan confirmou ter recebido um pedido de desculpas oficial de Israel sobre o que o embaixador turco chamado tratamento "humilhante" por Ayalon, dizendo que era "a resposta esperada e desejada".
Erdogan acrescentou mais crítica a Israel, dizendo em uma entrevista coletiva: "Israel deve pôr-se em ordem e deve ser mais justa e mais do lado da paz na região".
Vitor mango- Pontos : 118268
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
.Na semana passada, a Turquia Erdogan confirmou ter recebido um pedido de desculpas oficial de Israel sobre o que o embaixador turco chamado tratamento "humilhante" por Ayalon, dizendo que era "a resposta esperada e desejada".
Vitor mango- Pontos : 118268
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
Realmente!
Só fala de orelhas quem é orelhudo!
E o massacre da Arménia? E o problema curdo?
CURDOS: UM POVO À PROCURA DE SEU PAÍS
Os curdos são descendentes do antigo Império Persa e buscam a formação de um Estado próprio (o Curdistão), desde o ano de 612 a.C, a exemplo dos Palestinos. Adotam a religião Mazdeísta que lhes foi legada por Zaratustra e também a religião Islâmica de orientação sunita. Após a Segunda Guerra Mundial foram dispersos por cinco países: Turquia (onde se concentra 52% da população curda mundial), Irã (25%), Iraque (17%), Síria (5%) e Armênia (1%). São em torno de 35 milhões de pessoas que habitam uma área de 550 mil quilômetros quadrados, formando a terceira maior nação da Ásia Ocidental, ficando atrás dos árabes e dos turcos. Sob o solo curdo estão localizadas 40% das reservas petrolíferas da região, o que nos faz entender de antemão os motivos que levam os países a não permitirem a emancipação do povo curdo. Para entendermos melhor o problema, vamos mostrar a situação desse povo nos países em que vivem.
No Iraque, em torno de 6 milhões de curdos sofrem sob o regime de Sadam Hussein, que reprime com o exército as facções e tendências pró-curdos, embora reconheça a existência do problema. A maioria dos curdos iraquianos está dividida em dois partidos: o Partido Democrático do Curdistão – PDK e a União Patriótica do Curdistão – UPK.
O PDK é de centro-esquerda e tem grande influência entre os curdos que vivem na fronteira com a Turquia. Defende um sistema autônomo dentro do Estado iraquiano.
A UPK situa-se à esquerda do PDK com influência nas fronteiras com o Irã, embora defenda a mesma proposta do PDK. Mantém boas relações com a esquerda européia e reconhece o direito à auto-determinação do povo curdo.
No Irã, os curdos somam mais de 8 milhões de pessoas. São reconhecidos pelo governo iraniano que permite o uso de seu idioma, porém não permitindo qualquer tipo de autonomia regional.
O Partido Democrático do Curdistão do Irã – PDKI é a força hegemônica entre os curdos do país. Pertence à Internacional Socialista e seu lema é: “Democracia para o Irã, autonomia para o Curdistão”.
Na Síria, são 2 milhões de curdos tratados como todas as outras minorias existentes nesse país. São respeitados, ainda que não seja admitido seu direito político à soberania.
O Partido dos Trabalhadores do Curdistão – PKK, mesmo desenvolvendo suas atividades na Turquia, possui forte influência na fronteira sírio-turca.
O Partido Democrático do Curdistão da Síria – PDKS funciona como uma ramificação do PDK do Iraque, tendo influência na região de fronteira Síria com o Iraque e a Turquia.
Na Turquia habitam 18 milhões de curdos, divididos em 23 províncias do sudeste que ocupam quase um terço do país.
O exército turco é o principal órgão de poder do país. Está ligado à Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN e mantém forte dependência da Alemanha e Estados Unidos. Sua participação é fundamental para a solução do problema curdo no país. Porém, não há por parte do exército, nem dos partidos políticos da Turquia a vontade política para a superação da crise curda.
O Partido dos Trabalhadores do Curdistão – PKK é a principal força entre a população curda. Considerado ilegal, mantém posições de esquerda revolucionária e sua tática tem sido a de desenvolver uma guerrilha popular, a partir do campesinato. Desde 1984, criou um Parlamento Curdo no Exílio – PKE, com sede na Europa.
O PKE proclamou-se em abril de 1995 como a única forma de representar o povo curdo na Turquia, povo que é perseguido e preso por falar seu idioma ou, até mesmo, por usar as cores amarela e vermelha (cores do Curdistão). O PKE é composto por 65 membros, entre eles a Frente de Libertação Nacional do Curdistão – FLNK, braço político do PKK, representantes do movimento islâmico não fundamentalista, intelectuais, mulheres, personalidades independentes e por membros originários das cinco partes do Curdistão. Se auto-afirma: “solidário com a luta armada do PKK contra o Estado turco e sua ideologia racista”.
O líder do PKK, Abdulláh Ocalán, foi preso no Quênia, onde estava exilado, em fevereiro de 1999. Levado à Turquia é o único detento no presídio de segurança máxima em uma ilha no Mar de Marmara. Acusado de traição e crime contra a soberania do Estado turco, Ocalán foi julgado e condenado à pena de morte por enforcamento. Enquanto aguarda a comutação de sua pena por exigência da União Européia – EU, a qual não permitirá o ingresso da Turquia caso a pena de morte se mantenha no país, Ocalán intensifica a luta e a revolta do povo curdo.
A organização Anistia Internacional divulgou que, somente em 1996, o número de pessoas presas na Turquia foi de 20.434, destas, 421 eram jornalistas; em 190 ocasiões se torturou os prisioneiros até a morte e 78 pessoas foram assassinadas por grupos “desconhecidos”.
Atualmente os partidos curdos esperam conseguir questões básicas de auto-determinação dentro de seus países: o direito à educação no seu próprio idioma, o direito a tomar decisões coletivas e, em definitivo, o direito a continuar vivendo como são, curdos.
RENATO BARBIERI
Licenciado em História pela UFRGS
Pós-graduado em História Contemporânea pela FAPA-RS
Dois pesos e duas medidas! Pois!
Só fala de orelhas quem é orelhudo!
E o massacre da Arménia? E o problema curdo?
CURDOS: UM POVO À PROCURA DE SEU PAÍS
Os curdos são descendentes do antigo Império Persa e buscam a formação de um Estado próprio (o Curdistão), desde o ano de 612 a.C, a exemplo dos Palestinos. Adotam a religião Mazdeísta que lhes foi legada por Zaratustra e também a religião Islâmica de orientação sunita. Após a Segunda Guerra Mundial foram dispersos por cinco países: Turquia (onde se concentra 52% da população curda mundial), Irã (25%), Iraque (17%), Síria (5%) e Armênia (1%). São em torno de 35 milhões de pessoas que habitam uma área de 550 mil quilômetros quadrados, formando a terceira maior nação da Ásia Ocidental, ficando atrás dos árabes e dos turcos. Sob o solo curdo estão localizadas 40% das reservas petrolíferas da região, o que nos faz entender de antemão os motivos que levam os países a não permitirem a emancipação do povo curdo. Para entendermos melhor o problema, vamos mostrar a situação desse povo nos países em que vivem.
No Iraque, em torno de 6 milhões de curdos sofrem sob o regime de Sadam Hussein, que reprime com o exército as facções e tendências pró-curdos, embora reconheça a existência do problema. A maioria dos curdos iraquianos está dividida em dois partidos: o Partido Democrático do Curdistão – PDK e a União Patriótica do Curdistão – UPK.
O PDK é de centro-esquerda e tem grande influência entre os curdos que vivem na fronteira com a Turquia. Defende um sistema autônomo dentro do Estado iraquiano.
A UPK situa-se à esquerda do PDK com influência nas fronteiras com o Irã, embora defenda a mesma proposta do PDK. Mantém boas relações com a esquerda européia e reconhece o direito à auto-determinação do povo curdo.
No Irã, os curdos somam mais de 8 milhões de pessoas. São reconhecidos pelo governo iraniano que permite o uso de seu idioma, porém não permitindo qualquer tipo de autonomia regional.
O Partido Democrático do Curdistão do Irã – PDKI é a força hegemônica entre os curdos do país. Pertence à Internacional Socialista e seu lema é: “Democracia para o Irã, autonomia para o Curdistão”.
Na Síria, são 2 milhões de curdos tratados como todas as outras minorias existentes nesse país. São respeitados, ainda que não seja admitido seu direito político à soberania.
O Partido dos Trabalhadores do Curdistão – PKK, mesmo desenvolvendo suas atividades na Turquia, possui forte influência na fronteira sírio-turca.
O Partido Democrático do Curdistão da Síria – PDKS funciona como uma ramificação do PDK do Iraque, tendo influência na região de fronteira Síria com o Iraque e a Turquia.
Na Turquia habitam 18 milhões de curdos, divididos em 23 províncias do sudeste que ocupam quase um terço do país.
O exército turco é o principal órgão de poder do país. Está ligado à Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN e mantém forte dependência da Alemanha e Estados Unidos. Sua participação é fundamental para a solução do problema curdo no país. Porém, não há por parte do exército, nem dos partidos políticos da Turquia a vontade política para a superação da crise curda.
O Partido dos Trabalhadores do Curdistão – PKK é a principal força entre a população curda. Considerado ilegal, mantém posições de esquerda revolucionária e sua tática tem sido a de desenvolver uma guerrilha popular, a partir do campesinato. Desde 1984, criou um Parlamento Curdo no Exílio – PKE, com sede na Europa.
O PKE proclamou-se em abril de 1995 como a única forma de representar o povo curdo na Turquia, povo que é perseguido e preso por falar seu idioma ou, até mesmo, por usar as cores amarela e vermelha (cores do Curdistão). O PKE é composto por 65 membros, entre eles a Frente de Libertação Nacional do Curdistão – FLNK, braço político do PKK, representantes do movimento islâmico não fundamentalista, intelectuais, mulheres, personalidades independentes e por membros originários das cinco partes do Curdistão. Se auto-afirma: “solidário com a luta armada do PKK contra o Estado turco e sua ideologia racista”.
O líder do PKK, Abdulláh Ocalán, foi preso no Quênia, onde estava exilado, em fevereiro de 1999. Levado à Turquia é o único detento no presídio de segurança máxima em uma ilha no Mar de Marmara. Acusado de traição e crime contra a soberania do Estado turco, Ocalán foi julgado e condenado à pena de morte por enforcamento. Enquanto aguarda a comutação de sua pena por exigência da União Européia – EU, a qual não permitirá o ingresso da Turquia caso a pena de morte se mantenha no país, Ocalán intensifica a luta e a revolta do povo curdo.
A organização Anistia Internacional divulgou que, somente em 1996, o número de pessoas presas na Turquia foi de 20.434, destas, 421 eram jornalistas; em 190 ocasiões se torturou os prisioneiros até a morte e 78 pessoas foram assassinadas por grupos “desconhecidos”.
Atualmente os partidos curdos esperam conseguir questões básicas de auto-determinação dentro de seus países: o direito à educação no seu próprio idioma, o direito a tomar decisões coletivas e, em definitivo, o direito a continuar vivendo como são, curdos.
RENATO BARBIERI
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
dotam a religião Mazdeísta que lhes foi legada por Zaratustra
pORQUER ONTEM VI UM PROGRAMA EM hISTORIA SOBRE O lIRISMO DE aBEL E cAIM EM QUE hOUVE MORTE
uM DRAMALHAO bIBLICO ...que se esticou por longos e chatos minutos com experts em varias religioes a discutirem o Sexo dos anjos ...sem conseguirem localizar as fufas os gays e os gagos
mas tambem nao era por ai que eu queria coçar
Aki sim temos a genesi dos nossos antepassados que nascidos algures na africa do Sul caminharam a butis ate á persia
Entre o Rio Tigre e o Eufrates desenvolveram uma cultura que certamente seria a mais rudimentar possivel
E
e é aqui que nascem dois sistemas
os agricultores e os pastores
Os pastores acharam que tinham todo o direito dos seus animais comessem as ervas e vegetais que a terra dava
E os agricultores acharam que tendo sido obra deles vegetarem a terra ninguem tinha os direitos de ...E no meio da batatada nascem regras
eu arriscava o Codigo de hamorab...ahmorab ( estou a palrar de cor ) que estabelecia regras agricolas quanto á agua
Nas minhas analises e por defeito profissional nao acredito em Bruxas se bem que ...
e no paleio meio enjoado biblico que vi ontem garantiram os sabios que as religiões nasceram aqui mesmo na porrada e batatada entre agricultores e pastores
Se V. exas querem que eu meta o Moises por aqui nao se safam porque ja disse que bruxas ...bye bye
Na altura nao havia BIcs e o pessoava passavam os acordos de garganteio em garganteio ate que alguem depois de um arroz de pato olhou para uma pena e...
escreveu o quew quiz iventando a Moral ( a moral é ... perguntem ao mano anarca ...
E antes disso os assirios ja tinham paleio cuniforme feito em barras de barro
Quanto ao zaratrusta é um profeta que nasceu na risota e desse facto o pessoal achou que ele teria um parafuso a mais e atiraram-no para o meio de uma vacada mas o puto saiu-se bem e nenhuma vaca o Pisosu
Nao sou como ja devem ter percebido nada agarrado a biblias toras Toradas ou coiradas apesar de ter uma biblia que é um bruto calhamaço aferta do vovo que nunca abri ... ele acreditava em e eu uns furos mais acima
Porque ...
Porque estou a milhas muitas milhas do primitivismo e das historias de encantar depois de tantos premios NOBEIS e tanto esgravar na ciencia
E tal como dizia o saramago a Biblia e um tratado de maus costumes
Adoro cheirar na mente humana ver es estudar movimentos sociais mas nunca e jamé acarneirar e em frente do pastor germer
Mé Mé MéMé Mé ,,,,Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé Mé Mé MéMé Mé
Sobre os Turcos eles foram tao bons e barbaros como todos os que em nome de se lembaram de
lembro que a inquisiçao começou quando esta gente Otamanos e derivados avançaram do lest para a Iberia e os kinga catolicos depois da conquista de granada tinham este petisco
cristao
Judeus
arabes
e perguntaram
Se vier ai o barba rubra sera que os judeus e os arabes nao se voltam contra nós ?
Aí nasceu a inquisiçao
Vitor mango- Pontos : 118268
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
ERDOGAN nada teve a ver com o holocausto dos seus antanhos tal como a Merkel nada teve a ver com o Adolfo tal como o Mário Soares nada teve a ver com a colonização
Mas o Olmert Perez Miado Lieumn e o nazismo racismo e semita que ocupam o Poder em israel e isolados do mundo pelos massacres de um POVO cercado por arames farpado terão que responder pelos seus crimes
Mas o Olmert Perez Miado Lieumn e o nazismo racismo e semita que ocupam o Poder em israel e isolados do mundo pelos massacres de um POVO cercado por arames farpado terão que responder pelos seus crimes
Vitor mango- Pontos : 118268
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
ERDOGAN nada teve a ver com o holocausto dos seus antanhos tal como a Merkel nada teve a ver com o Adolfo tal como o Mário Soares nada teve a ver com a colonização
Ora, ora!
Só têm quando convém, não?
Nunca ouviu dizer, que os homens passam, mas a obra fica, boa ou má?!?
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
amen
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118268
Re: Primeiro-Ministro turco Recep Tayyip Erdogan, disse hoje que a Turquia não iria permanecer em silêncio se Israel atacar o Líbano ou em Gaza
amen
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Vitor mango- Pontos : 118268
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