Quénia
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Quénia
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Líder do Quénia quer prender homossexuais
Hoje
O primeiro-ministro do Quénia, Raila Odinga, criticou duramente os homossexuais, que na sua opinião "deviam ser todos presos e apresentados às autoridades".
Segundo a imprensa queniana, as declarações do chefe do Governo queniano foram proferidas domingo, durante um comício realizado nos arredores da capital do país, Nairobi.
"Não toleraremos este tipo de comportamento no nosso país. Quelquer homem que seja apanhado a ter relações com outro homem merece ser preso e será mesmo preso. Também as mulheres que tenham relações com outras mulheres serão detidas", declarou Odinga, citado pela imprensa de Nairobi.
Nas suas críticas aos homossexuais, o primeiro-ministro socorreu-se da Constituição queniana, que "em nenhuma parte admite que as relações entre pessoas do mesmo sexo sejam legais". Apenas o casamento entre pessoas de sexos diferentes está autorizado.
Vários países africanos, como o Uganda, o Malawi e o Zimbabwe, mantêm a homossexualidade como delito, inscrito nos respectivos códigos penais.
In DN
Líder do Quénia quer prender homossexuais
Hoje
O primeiro-ministro do Quénia, Raila Odinga, criticou duramente os homossexuais, que na sua opinião "deviam ser todos presos e apresentados às autoridades".
Segundo a imprensa queniana, as declarações do chefe do Governo queniano foram proferidas domingo, durante um comício realizado nos arredores da capital do país, Nairobi.
"Não toleraremos este tipo de comportamento no nosso país. Quelquer homem que seja apanhado a ter relações com outro homem merece ser preso e será mesmo preso. Também as mulheres que tenham relações com outras mulheres serão detidas", declarou Odinga, citado pela imprensa de Nairobi.
Nas suas críticas aos homossexuais, o primeiro-ministro socorreu-se da Constituição queniana, que "em nenhuma parte admite que as relações entre pessoas do mesmo sexo sejam legais". Apenas o casamento entre pessoas de sexos diferentes está autorizado.
Vários países africanos, como o Uganda, o Malawi e o Zimbabwe, mantêm a homossexualidade como delito, inscrito nos respectivos códigos penais.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Idosa francesa raptada no Quénia por homens armados
.
Idosa francesa raptada no Quénia por homens armados
por Lusa
Hoje
Uma cidadã francesa foi raptada sexta-feira à noite na ilha de Lamu (leste do Quénia) na linha de fronteira com a Somália, afirmou hoje o ministério dos Negócios Estrangeiros francês.
O rapto aconteceu na mesma região onde uma britânica foi raptada e morto o seu marido, no mês passado, disse Bernard Valero, porta-voz do ministério gaulês, sem dar outros pormenores, nomeadamente a idade da cidadã e em que condições foi raptada.
Segundo um agente policial queniano, citado pela AFP, trata-se de uma idosa, raptada por homens armados na noite de sexta-feira para hoje na baía de Manda. Várias testemunhas afirmaram que a cidadã francesa foi raptada na ilha de Manda, frente à aldeia de Shela na ilha de Lamu onde se encontram residências de veraneio de cidadãos ricos estrangeiros, afirma a AFP.
A 20 minutos a pé de Sheila encontra-se a aldeia de Lamu, classificada pela UNESCO.
A francesa raptada tinha o hábito de passar grande parte do ano no arquipélago de Lamu, tinha uma mobilidade muito reduzida e deslocava-se numa cadeira de rodas, segundo várias fontes no Quénia citadas pela AFP.
No mês passado um casal britânicos pelos 50 anos foi atacado em plena noite no seu bungalow em Kiwayu, uma aldeia de safaris, um hotel de luxo a 50 quilómetros a norte da ilha de Lamu. O homem foi morto após ter sido agredido e a mulher libertada na Somália por piratas.
In DN
Idosa francesa raptada no Quénia por homens armados
por Lusa
Hoje
Uma cidadã francesa foi raptada sexta-feira à noite na ilha de Lamu (leste do Quénia) na linha de fronteira com a Somália, afirmou hoje o ministério dos Negócios Estrangeiros francês.
O rapto aconteceu na mesma região onde uma britânica foi raptada e morto o seu marido, no mês passado, disse Bernard Valero, porta-voz do ministério gaulês, sem dar outros pormenores, nomeadamente a idade da cidadã e em que condições foi raptada.
Segundo um agente policial queniano, citado pela AFP, trata-se de uma idosa, raptada por homens armados na noite de sexta-feira para hoje na baía de Manda. Várias testemunhas afirmaram que a cidadã francesa foi raptada na ilha de Manda, frente à aldeia de Shela na ilha de Lamu onde se encontram residências de veraneio de cidadãos ricos estrangeiros, afirma a AFP.
A 20 minutos a pé de Sheila encontra-se a aldeia de Lamu, classificada pela UNESCO.
A francesa raptada tinha o hábito de passar grande parte do ano no arquipélago de Lamu, tinha uma mobilidade muito reduzida e deslocava-se numa cadeira de rodas, segundo várias fontes no Quénia citadas pela AFP.
No mês passado um casal britânicos pelos 50 anos foi atacado em plena noite no seu bungalow em Kiwayu, uma aldeia de safaris, um hotel de luxo a 50 quilómetros a norte da ilha de Lamu. O homem foi morto após ter sido agredido e a mulher libertada na Somália por piratas.
In DN
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Embaixada dos EUA alerta para ataque terrorista iminente
.
Embaixada dos EUA alerta para ataque terrorista iminente
por Lusa
Hoje
A Embaixada dos Estados Unidos no Quénia lançou este sábado um alerta sobre a iminência de um ataque terrorista no Quénia, apontando como prováveis alvos locais onde os estrangeiros se costumam juntar.
De acordo com a Embaixada norte-americana, entre estes prováveis alvos poderão estar centros comerciais e discotecas. O alerta foi emitido a partir do que a Embaixada considera serem informações credíveis.
Os responsáveis norte-americanos não adiantaram quem poderá levar a cabo tal ataque, mas o alerta chega apenas uma semana após as tropas quenianas terem entrado na Somália para atacar militantes do grupo terrorista al-Shabab.
Este movimento de juventude radical islâmica considera o Governo da Somália como "inimigo do Islão" e pretendem retirá-lo do poder, tendo provocado a morte a 76 pessoas em vários ataques levados a cabo em julho no Uganda.
In DN
Embaixada dos EUA alerta para ataque terrorista iminente
por Lusa
Hoje
A Embaixada dos Estados Unidos no Quénia lançou este sábado um alerta sobre a iminência de um ataque terrorista no Quénia, apontando como prováveis alvos locais onde os estrangeiros se costumam juntar.
De acordo com a Embaixada norte-americana, entre estes prováveis alvos poderão estar centros comerciais e discotecas. O alerta foi emitido a partir do que a Embaixada considera serem informações credíveis.
Os responsáveis norte-americanos não adiantaram quem poderá levar a cabo tal ataque, mas o alerta chega apenas uma semana após as tropas quenianas terem entrado na Somália para atacar militantes do grupo terrorista al-Shabab.
Este movimento de juventude radical islâmica considera o Governo da Somália como "inimigo do Islão" e pretendem retirá-lo do poder, tendo provocado a morte a 76 pessoas em vários ataques levados a cabo em julho no Uganda.
In DN
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Novo Parlamento com cadeiras de 2.500 euros cada
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Novo Parlamento com cadeiras de 2.500 euros cada
por Luís Manuel Cabral
Hoje
O governo de Nairobi inaugurou o renovado Parlamento do país onde cada cadeira custou cerca de 2.500 euros.
Cerca de 2.500 euros. É este o custo de fazer entrar os políticos quenianos na era digital.O presidente do Quénia, Mwai Kibaski, inaugurou esta semana o recém renovado Parlamento do país que oferece aos deputados todas as comodidades dos tempos modernos, mas a um custo elevado. "A diferença em relação ao passado é que antes os deputados tinham de gritar para chamar a atenção do presidente e agora, com as novas instalações, já podem utilizar botões electrónicos quando quiserem contribuir para os debates", adiantou o porta-voz do parlamento, Kenneth Marende.
Segundo o jornal espanhol "ABC", a jóia da coroa da renovação do Parlamento, que custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros, são os novos assentos que custaram 2.500 euros cada, num país onde o rendimento per capita se situa nos 1.400 euros anuais. "A nova imagem da sala pretende dar aos seus membros um espaço maior e outra comodidade para realizarem o seu trabalho", justifica Marende.
Segundo denuncia a organização Transparência Internacional, o Quenia encontra-se entre as trinta nações mais corruptas do planeta. Já em 2010, os deputados quenianos aprovaram um aumento salarial de 18%, pelo que passaram a ganhar cerca de 95 mil euros anuais. Por isso, não é de estranhar que o presidente Kibaki receba todos os anos cerca de 180 mil euros de salário e subsídios.
In DN
Novo Parlamento com cadeiras de 2.500 euros cada
por Luís Manuel Cabral
Hoje
O governo de Nairobi inaugurou o renovado Parlamento do país onde cada cadeira custou cerca de 2.500 euros.
Cerca de 2.500 euros. É este o custo de fazer entrar os políticos quenianos na era digital.O presidente do Quénia, Mwai Kibaski, inaugurou esta semana o recém renovado Parlamento do país que oferece aos deputados todas as comodidades dos tempos modernos, mas a um custo elevado. "A diferença em relação ao passado é que antes os deputados tinham de gritar para chamar a atenção do presidente e agora, com as novas instalações, já podem utilizar botões electrónicos quando quiserem contribuir para os debates", adiantou o porta-voz do parlamento, Kenneth Marende.
Segundo o jornal espanhol "ABC", a jóia da coroa da renovação do Parlamento, que custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros, são os novos assentos que custaram 2.500 euros cada, num país onde o rendimento per capita se situa nos 1.400 euros anuais. "A nova imagem da sala pretende dar aos seus membros um espaço maior e outra comodidade para realizarem o seu trabalho", justifica Marende.
Segundo denuncia a organização Transparência Internacional, o Quenia encontra-se entre as trinta nações mais corruptas do planeta. Já em 2010, os deputados quenianos aprovaram um aumento salarial de 18%, pelo que passaram a ganhar cerca de 95 mil euros anuais. Por isso, não é de estranhar que o presidente Kibaki receba todos os anos cerca de 180 mil euros de salário e subsídios.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Líder islamita adverte que ataque em Nairobi foi "aviso"
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Líder islamita adverte que ataque em Nairobi foi "aviso".
por Lusa
Ontem
Operação de segurança junto do centro comercial atacado pelos islamitas Fotografia © Reuters
O líder dos rebeldes islamitas somalis 'shebab' avisou hoje que o ataque ao centro comercial de Nairobi é "uma mensagem" aos ocidentais e aos quenianos de que devem retirar as tropas da Somália ou temer outros "banhos de sangue".
Reivindicado pelos 'shebab', o ataque ao centro comercial 'Westgate' no sábado "foi uma mensagem para os ocidentais que apoiaram a invasão queniana" na Somália "derramando o sangue dos muçulmanos pelos interesses das suas companhias petrolíferas", declarou Ahmed Abdi Godane, numa mensagem transmitida à agência de notícias AFP.
"Retirem as vossas tropas dos Estados islâmicos ou preparem-se para outros banhos de sangue no vosso território", acrescentou, dirigindo-se ao povo queniano.
As forças quenianas retomaram na terça-feira, após quase 80 horas de cerco, o controlo do centro comercial da capital do Quénia.
O ataque fez pelo menos 67 mortos, dos quais 61 civis, quenianos e estrangeiros.
Os combatentes islamitas "enviaram uma mensagem dizendo que a paz está longe enquanto os nossos irmãos muçulmanos forem oprimidos às mãos dos infiéis", prosseguiu Godane na sua mensagem.
"Ao povo queniano, dizemos: entraram numa guerra que não é a vossa (...), desempenharam um papel no massacre cometido pelas vossas forças (...) foram vocês quem elegeu os vossos políticos e são os impostos que pagam que financiam o armamento das forças (...) que massacram os muçulmanos", sustentou.
O exército queniano intervém desde o final de 2011 no sul da Somália, tendo contribuído para desalojar os 'shebab' dos seus bastiões, nomeadamente na cidade portuária de Kismayo, em outubro de 2012.
O contingente queniano está integrado desde meados de 2012 na força da União Africana na Somália (Amisom), financiada pela comunidade internacional.
In DN
Líder islamita adverte que ataque em Nairobi foi "aviso".
por Lusa
Ontem
Operação de segurança junto do centro comercial atacado pelos islamitas Fotografia © Reuters
O líder dos rebeldes islamitas somalis 'shebab' avisou hoje que o ataque ao centro comercial de Nairobi é "uma mensagem" aos ocidentais e aos quenianos de que devem retirar as tropas da Somália ou temer outros "banhos de sangue".
Reivindicado pelos 'shebab', o ataque ao centro comercial 'Westgate' no sábado "foi uma mensagem para os ocidentais que apoiaram a invasão queniana" na Somália "derramando o sangue dos muçulmanos pelos interesses das suas companhias petrolíferas", declarou Ahmed Abdi Godane, numa mensagem transmitida à agência de notícias AFP.
"Retirem as vossas tropas dos Estados islâmicos ou preparem-se para outros banhos de sangue no vosso território", acrescentou, dirigindo-se ao povo queniano.
As forças quenianas retomaram na terça-feira, após quase 80 horas de cerco, o controlo do centro comercial da capital do Quénia.
O ataque fez pelo menos 67 mortos, dos quais 61 civis, quenianos e estrangeiros.
Os combatentes islamitas "enviaram uma mensagem dizendo que a paz está longe enquanto os nossos irmãos muçulmanos forem oprimidos às mãos dos infiéis", prosseguiu Godane na sua mensagem.
"Ao povo queniano, dizemos: entraram numa guerra que não é a vossa (...), desempenharam um papel no massacre cometido pelas vossas forças (...) foram vocês quem elegeu os vossos políticos e são os impostos que pagam que financiam o armamento das forças (...) que massacram os muçulmanos", sustentou.
O exército queniano intervém desde o final de 2011 no sul da Somália, tendo contribuído para desalojar os 'shebab' dos seus bastiões, nomeadamente na cidade portuária de Kismayo, em outubro de 2012.
O contingente queniano está integrado desde meados de 2012 na força da União Africana na Somália (Amisom), financiada pela comunidade internacional.
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