Clima: Brasil alerta para perigo na cimeira de Cancún se Japão se recusar renovar compromissos ambientais
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Clima: Brasil alerta para perigo na cimeira de Cancún se Japão se recusar renovar compromissos ambientais
Clima: Brasil alerta para perigo na cimeira de Cancún se Japão se recusar renovar compromissos ambientais
O Brasil advertiu hoje que a recusa do Japão em juntar-se a um segundo período de compromissos do Protocolo de Quioto coloca em perigo o êxito da Cimeira do Clima de Cancún.
“O Japão tem uma posição firme e é algo que pode ter um impacto negativo sobre todo o pacote” afirmou em conferência de imprensa o número 3 da delegação de negociadores brasileiros, o embaixador Sérgio Serra.
O Brasil e o Reino Unido foram incumbidos pela presidência mexicana da cimeira de tentarem desbloquear as negociações para renovar o protocolo de Quioto que termina em 2012.
Sérgio Serra explicou que brasileiros e britânicos estiveram reunidos com representantes japoneses para encontrar uma fórmula que permita superar um dos principais obstáculos às negociações que decorrem desde 29 de novembro em Cancún e se prolongam até 10 de dezembro.
Se Tóquio não flexibilizar a sua postura, então tentaremos evitar que a recusa japonesa seja um obstáculo ao resultado da conferência, disse Sérgio Serra.
A cimeira de Cancún procura o acordo para um novo período de compromissos dos Estados, mas só mais tarde serão discutidos os novos objetivos ambientais.
O Brasil apoia um segundo período de Quito em que sejam estabelecidas metas de redução de emissões entre os 25 por cento e os 40 por cento face aos níveis de emissão de 1990 como recomenda o Grupo Intergovernamental de Peritos sobre Alterações Climáticas.
A renovação do protocolo de Quioto é um dos pontos “inegociáveis” que hoje foi colocado sobre a mesa pelo Brasil, Índia, China e Rússia, os quatro países emergentes do bloco conhecido como BRIC para conseguir o êxito na cimeira mexicana.
O Brasil advertiu hoje que a recusa do Japão em juntar-se a um segundo período de compromissos do Protocolo de Quioto coloca em perigo o êxito da Cimeira do Clima de Cancún.
“O Japão tem uma posição firme e é algo que pode ter um impacto negativo sobre todo o pacote” afirmou em conferência de imprensa o número 3 da delegação de negociadores brasileiros, o embaixador Sérgio Serra.
O Brasil e o Reino Unido foram incumbidos pela presidência mexicana da cimeira de tentarem desbloquear as negociações para renovar o protocolo de Quioto que termina em 2012.
Sérgio Serra explicou que brasileiros e britânicos estiveram reunidos com representantes japoneses para encontrar uma fórmula que permita superar um dos principais obstáculos às negociações que decorrem desde 29 de novembro em Cancún e se prolongam até 10 de dezembro.
Se Tóquio não flexibilizar a sua postura, então tentaremos evitar que a recusa japonesa seja um obstáculo ao resultado da conferência, disse Sérgio Serra.
A cimeira de Cancún procura o acordo para um novo período de compromissos dos Estados, mas só mais tarde serão discutidos os novos objetivos ambientais.
O Brasil apoia um segundo período de Quito em que sejam estabelecidas metas de redução de emissões entre os 25 por cento e os 40 por cento face aos níveis de emissão de 1990 como recomenda o Grupo Intergovernamental de Peritos sobre Alterações Climáticas.
A renovação do protocolo de Quioto é um dos pontos “inegociáveis” que hoje foi colocado sobre a mesa pelo Brasil, Índia, China e Rússia, os quatro países emergentes do bloco conhecido como BRIC para conseguir o êxito na cimeira mexicana.
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