China encostada à parede
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China encostada à parede
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China encostada à parede
07/12 00:45 CET
mundo
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Aumenta a pressão sobre Pequim e Moscovo.
Os Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul querem resolver a crise na Península Coreana, uma tarefa que se adivinha difícil sem a ajuda da China e da Rússia.
A secretária de Estado norte-americana reuniu-se ontem, em Washington, com os homólogos japonês e sul-coreano. No final do encontro Hillary Clinton falou a uma só voz:
“Esperamos que a China se junte a nós para que possamos enviar uma mensagem clara e inequívoca à Coreia do Norte: que é necessário demonstrar seriedade na intenção de acabar com as provocações.”
Pyongyang atacou uma ilha sul-coreana há menos de duas semanas. Pequim, o principal aliado da Coreia do Norte, nunca condenou o ataque.
Esta segunda-feira, o Presidente chinês admitiu durante uma conversa telefónica com Barack Obama que a situação na Península Coreana pode ficar fora de controlo.
À margem das manobras diplomáticas, a Coreia do Sul arrancou com novos exercícios navais desafiando os avisos deixados pelo país vizinho.
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Aumenta a pressão sobre Pequim e Moscovo.
Os Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul querem resolver a crise na Península Coreana, uma tarefa que se adivinha difícil sem a ajuda da China e da Rússia.
A secretária de Estado norte-americana reuniu-se ontem, em Washington, com os homólogos japonês e sul-coreano. No final do encontro Hillary Clinton falou a uma só voz:
“Esperamos que a China se junte a nós para que possamos enviar uma mensagem clara e inequívoca à Coreia do Norte: que é necessário demonstrar seriedade na intenção de acabar com as provocações.”
Pyongyang atacou uma ilha sul-coreana há menos de duas semanas. Pequim, o principal aliado da Coreia do Norte, nunca condenou o ataque.
Esta segunda-feira, o Presidente chinês admitiu durante uma conversa telefónica com Barack Obama que a situação na Península Coreana pode ficar fora de controlo.
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