Entrega de Nobel da Paz terá ausência de 19 países
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Entrega de Nobel da Paz terá ausência de 19 países
Entrega de Nobel da Paz terá ausência de 19 países
Liu Xiaobo está preso na China acusado de 'incitar a subversão'
A China e outros 18 países anunciaram que não estarão presentes na entrega do prêmio Nobel da Paz para o dissidente chinês Liu Xiaobo, segundo afirmou nesta terça-feira o Comitê do Nobel. Rússia, Arábia Saudita, Paquistão, Iraque e Irã estão entre os países convidados que não enviarão representantes à cerimônia da sexta-feira em Oslo, na Noruega. Outros 44 países estarão representados. Um representante chinês afirmou que “a grande maioria” dos países boicotará a entrega do prêmio. Segundo ele, mais de cem países apoiam a posição chinesa contrária à premiação. Liu Xiaobo, de 54 anos, também não estará presente na cerimônia, por estar preso. Sua mulher, Liu Xia, está sob prisão domiciliar desde o anúncio do prêmio Nobel, e amigos e simpatizantes têm sido impedidos de sair da China. Liu foi um dos líderes dos protestos estudantis contra o governo na praça da Paz Celestial, em 1989. No ano passado, ele foi condenado a 11 anos de prisão e dois anos de perda de direitos políticos por "incitar a subversão" ao lançar a Carta 08, um manifesto que reivindicava a democracia multipartidária e respeito aos direitos humanos na China. O Comitê do Nobel descreve Liu Xiaobo como “o principal símbolo” da luta pelos direitos humanos na China. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Jiang Yu, disse que seu país não mudará de posição por causa da “interferência de alguns palhaços”. ‘Várias razões’ Segundo o comitê, os representantes de Rússia, Cazaquistão, Colômbia, Tunísia, Arábia Saudita, Paquistão, Sérvia, Iraque, Irã, Vietnã, Afeganistão, Venezuela, Filipinas, Egito, Sudão, Ucrânia, Cuba e Marrocos anunciaram que não irão à cerimônia por “várias razões”. Dois países, Sri Lanka e Argélia, não responderam ao convite, enquanto outros 44 confirmaram a presença na entrega do prêmio. A Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, também foi criticada após anunciar que não comparecerá à cerimônia. Pillay negou que a decisão tenha sido motivada por algum tipo de pressão da China, e disse que não estará na entrega do prêmio por causa de outros compromissos no Dia Mundial dos Direitos Humanos. O comunicado do Comitê do Nobel diz que, para efeito de comparação, dez representantes diplomáticos estiveram ausentes da cerimônia de entrega do prêmio a Martti Ahtisaari, ex-presidente finlandês e ex-enviado especial da ONU para Kosovo.
Liu Xiaobo está preso na China acusado de 'incitar a subversão'
A China e outros 18 países anunciaram que não estarão presentes na entrega do prêmio Nobel da Paz para o dissidente chinês Liu Xiaobo, segundo afirmou nesta terça-feira o Comitê do Nobel. Rússia, Arábia Saudita, Paquistão, Iraque e Irã estão entre os países convidados que não enviarão representantes à cerimônia da sexta-feira em Oslo, na Noruega. Outros 44 países estarão representados. Um representante chinês afirmou que “a grande maioria” dos países boicotará a entrega do prêmio. Segundo ele, mais de cem países apoiam a posição chinesa contrária à premiação. Liu Xiaobo, de 54 anos, também não estará presente na cerimônia, por estar preso. Sua mulher, Liu Xia, está sob prisão domiciliar desde o anúncio do prêmio Nobel, e amigos e simpatizantes têm sido impedidos de sair da China. Liu foi um dos líderes dos protestos estudantis contra o governo na praça da Paz Celestial, em 1989. No ano passado, ele foi condenado a 11 anos de prisão e dois anos de perda de direitos políticos por "incitar a subversão" ao lançar a Carta 08, um manifesto que reivindicava a democracia multipartidária e respeito aos direitos humanos na China. O Comitê do Nobel descreve Liu Xiaobo como “o principal símbolo” da luta pelos direitos humanos na China. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Jiang Yu, disse que seu país não mudará de posição por causa da “interferência de alguns palhaços”. ‘Várias razões’ Segundo o comitê, os representantes de Rússia, Cazaquistão, Colômbia, Tunísia, Arábia Saudita, Paquistão, Sérvia, Iraque, Irã, Vietnã, Afeganistão, Venezuela, Filipinas, Egito, Sudão, Ucrânia, Cuba e Marrocos anunciaram que não irão à cerimônia por “várias razões”. Dois países, Sri Lanka e Argélia, não responderam ao convite, enquanto outros 44 confirmaram a presença na entrega do prêmio. A Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, também foi criticada após anunciar que não comparecerá à cerimônia. Pillay negou que a decisão tenha sido motivada por algum tipo de pressão da China, e disse que não estará na entrega do prêmio por causa de outros compromissos no Dia Mundial dos Direitos Humanos. O comunicado do Comitê do Nobel diz que, para efeito de comparação, dez representantes diplomáticos estiveram ausentes da cerimônia de entrega do prêmio a Martti Ahtisaari, ex-presidente finlandês e ex-enviado especial da ONU para Kosovo.
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