Brasil: Mota-Engil quer transformar país num “pólo de internacionalização” nas Américas...
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Brasil: Mota-Engil quer transformar país num “pólo de internacionalização” nas Américas...
A Mota-Engil quer transformar o Brasil num "pólo de internacionalização" nas Américas, ao lado do México e do Perú, disse hoje à agência Lusa o presidente do grupo português de construção.
Jorge Coelho, que passou os últimos dias no Brasil, numa série de contactos com autoridades locais, afirmou que o grupo avalia oportunidades de negócios nos sectores de águas e resíduos, portos e concessões, designadamente rodoviárias.
"Trata-se de um país que cresce a uma taxa em torno dos cinco por cento ao ano e que tem um plano gigantesco de investimentos públicos e privados para os próximos anos em obras de infra-estruturas", afirmou.
"Por isso, queremos ter aqui um pólo de internacionalização nesta área do mundo", afirmou o responsável, antes de um encontro na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), uma das maiores entidades patronais do país.
Jorge Coelho salientou que o grupo português já está presente no México, onde constrói uma auto-estrada e participará de um concurso público para obras de um porto, e também no Peru, onde detém uma empresa no sector de mineração.
O responsável não avançou o volume de recursos que o grupo português planeia investir no Brasil mas realçou que uma das áreas de arranque deverá ser a concessão de auto-estradas no Estado de São Paulo.
"Vir para o Brasil já é uma decisão tomada e estamos agora a negociar parcerias e acordos com empresas brasileiras", limitou-se a dizer.
"A nossa estratégia de internacionalização já passa por 18 países e achamos que, nesta área do mundo, o Brasil tem um crescimento apreciável, com uma economia pujante", salientou.
O primeiro passo do grupo na internacionalização para o Brasil será a abertura de um escritório em São Paulo e a constituição da Mota-Engil Brasil, que terá uma estrutura de negócios semelhante ao grupo em Portugal.
Nos últimos dias, a delegação da Mota-Engil, chefiada por Jorge Coelho, reuniu-se em Brasília e em São Paulo, com diversas autoridades, empresários e bancos de investimentos.
Em Brasília, a delegação foi recebida pelos ministros dos Transportes, dos Portos e dos Recursos Hídricos.
Em São Paulo, os executivos reuniram-se com a direcção do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), banco de fomento do Governo brasileiro e com diversas autoridades estaduais.
Participam também da delegação os presidentes da Mota-Engil Ambiente e Serviços e Mota-Engil Concessões, Gonçalo Moura Martins e Luís Parreirão, respectivamente.
Jorge Coelho, que passou os últimos dias no Brasil, numa série de contactos com autoridades locais, afirmou que o grupo avalia oportunidades de negócios nos sectores de águas e resíduos, portos e concessões, designadamente rodoviárias.
"Trata-se de um país que cresce a uma taxa em torno dos cinco por cento ao ano e que tem um plano gigantesco de investimentos públicos e privados para os próximos anos em obras de infra-estruturas", afirmou.
"Por isso, queremos ter aqui um pólo de internacionalização nesta área do mundo", afirmou o responsável, antes de um encontro na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), uma das maiores entidades patronais do país.
Jorge Coelho salientou que o grupo português já está presente no México, onde constrói uma auto-estrada e participará de um concurso público para obras de um porto, e também no Peru, onde detém uma empresa no sector de mineração.
O responsável não avançou o volume de recursos que o grupo português planeia investir no Brasil mas realçou que uma das áreas de arranque deverá ser a concessão de auto-estradas no Estado de São Paulo.
"Vir para o Brasil já é uma decisão tomada e estamos agora a negociar parcerias e acordos com empresas brasileiras", limitou-se a dizer.
"A nossa estratégia de internacionalização já passa por 18 países e achamos que, nesta área do mundo, o Brasil tem um crescimento apreciável, com uma economia pujante", salientou.
O primeiro passo do grupo na internacionalização para o Brasil será a abertura de um escritório em São Paulo e a constituição da Mota-Engil Brasil, que terá uma estrutura de negócios semelhante ao grupo em Portugal.
Nos últimos dias, a delegação da Mota-Engil, chefiada por Jorge Coelho, reuniu-se em Brasília e em São Paulo, com diversas autoridades, empresários e bancos de investimentos.
Em Brasília, a delegação foi recebida pelos ministros dos Transportes, dos Portos e dos Recursos Hídricos.
Em São Paulo, os executivos reuniram-se com a direcção do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), banco de fomento do Governo brasileiro e com diversas autoridades estaduais.
Participam também da delegação os presidentes da Mota-Engil Ambiente e Serviços e Mota-Engil Concessões, Gonçalo Moura Martins e Luís Parreirão, respectivamente.
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