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Ganda Bronca ...depois meto a traduçao do Haaretz
por Vitor mango Ter Dez 28, 2010 10:32 am
UAE considered keeping Mabhouh hit under wraps, WikiLeaks cables reveal
U.S. diplomatic cables show that the UAE decided that remaining
silent on the assassination of the Hamas operative would be seen as
siding with Israel.
4 comments
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U.S. diplomatic cables show that the UAE decided that remaining
silent on the assassination of the Hamas operative would be seen as
siding with Israel.
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Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Ganda Bronca ...depois meto a traduçao do Haaretz
por Vitor mango Ter Dez 28, 2010 10:35 am
Os Emirados Árabes Unidos decidiram liberar detalhes do assassinato de um líder do Hamas em Dubai há quase um ano, depois de decidir o silêncio seria visto como aliar a Israel, os cabos dos EUA divulgaram pela WikiLeaks mostrou.
O assassinato de Mahmoud al-Mabhouh em um quarto de hotel - que a polícia dos EAU disse foi muito provavelmente o trabalho de espionagem israelense Mossad - foi realizado em janeiro por uma equipe usando passaportes falsos e disfarces.
chefe da polícia de Dubai Dhahi Khalfan Tamim 15/02/10 (AP)
Polícia de Dubai, o tenente-general Chefe Dahi Khalfan Tamim identificar onze suspeitos procurados em conexão com o assassinato Mabhouh.
Foto: AP Photo / Régua Dubai Office Media
"As duas opções foram discutidas para dizer nada, ou para revelar maior ou menor medida, o total dos inquéritos dos Emirados Árabes Unidos," O embaixador dos EUA Richard Olson escreveu em um cabo diplomática, citando uma conversa com um assessor de imprensa do governo dos Emirados Árabes Unidos.
Sem dizer nada ", teria sido percebida como proteger os israelenses", escreveu o embaixador. Os cabos liberada no site WikiLeaks mostram o acerto foi discutido durante nove dias ao mais alto nível antes de serem liberados para o público.
"A declaração foi cuidadosamente elaborado para não apontar nenhum dedo, ... mas a referência a uma quadrilha com passaportes ocidentais serão lidos localmente como referindo-se ao Mossad", Olson escreveu.
Israel disse que não havia prova de que a sua agência de inteligência por trás do assassinato, que eliminou um líder do Hamas, suspeitos de contrabando de armas para a Faixa de Gaza.
Dubai funcionários não estavam imediatamente disponíveis para comentar sobre os cabos.
Como Dubai espirrado detalhes do golpe, com varreduras filmagem da câmera de vigilância e passaporte, uma linha diplomática estourou uma vez que muitos dos assassinos suspeitos estavam viajando em passaportes falsos Europeia.
Os cabos, escrito logo após o assassinato, não revelam a identidade dos agentes. Mas a polícia de Dubai chefe Dahi Khalfan Tamim tinha dito que esperava que eles mostram que o Mossad estava envolvido no assassinato.
"Os documentos certamente irá provar para aqueles que duvidaram de nós," disse Tamim, Gulf News citou como dizendo em um relatório de sexta-feira passada.
Também foi relatado na terça-feira que os Estados Unidos aceitaram um convite dos Emirados Árabes Unidos para apoiar a investigação sobre o assassinato Mabhouh.
O assassinato de Mahmoud al-Mabhouh em um quarto de hotel - que a polícia dos EAU disse foi muito provavelmente o trabalho de espionagem israelense Mossad - foi realizado em janeiro por uma equipe usando passaportes falsos e disfarces.
chefe da polícia de Dubai Dhahi Khalfan Tamim 15/02/10 (AP)
Polícia de Dubai, o tenente-general Chefe Dahi Khalfan Tamim identificar onze suspeitos procurados em conexão com o assassinato Mabhouh.
Foto: AP Photo / Régua Dubai Office Media
"As duas opções foram discutidas para dizer nada, ou para revelar maior ou menor medida, o total dos inquéritos dos Emirados Árabes Unidos," O embaixador dos EUA Richard Olson escreveu em um cabo diplomática, citando uma conversa com um assessor de imprensa do governo dos Emirados Árabes Unidos.
Sem dizer nada ", teria sido percebida como proteger os israelenses", escreveu o embaixador. Os cabos liberada no site WikiLeaks mostram o acerto foi discutido durante nove dias ao mais alto nível antes de serem liberados para o público.
"A declaração foi cuidadosamente elaborado para não apontar nenhum dedo, ... mas a referência a uma quadrilha com passaportes ocidentais serão lidos localmente como referindo-se ao Mossad", Olson escreveu.
Israel disse que não havia prova de que a sua agência de inteligência por trás do assassinato, que eliminou um líder do Hamas, suspeitos de contrabando de armas para a Faixa de Gaza.
Dubai funcionários não estavam imediatamente disponíveis para comentar sobre os cabos.
Como Dubai espirrado detalhes do golpe, com varreduras filmagem da câmera de vigilância e passaporte, uma linha diplomática estourou uma vez que muitos dos assassinos suspeitos estavam viajando em passaportes falsos Europeia.
Os cabos, escrito logo após o assassinato, não revelam a identidade dos agentes. Mas a polícia de Dubai chefe Dahi Khalfan Tamim tinha dito que esperava que eles mostram que o Mossad estava envolvido no assassinato.
"Os documentos certamente irá provar para aqueles que duvidaram de nós," disse Tamim, Gulf News citou como dizendo em um relatório de sexta-feira passada.
Também foi relatado na terça-feira que os Estados Unidos aceitaram um convite dos Emirados Árabes Unidos para apoiar a investigação sobre o assassinato Mabhouh.
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Ganda Bronca ...depois meto a traduçao do Haaretz
por Vitor mango Ter Dez 28, 2010 10:37 am
no Expre3sso Online
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Telegramas diplomáticos norte-americanos divulgados pelo site WikiLeaks revelam que as autoridades dos Emirados Árabes Unidos ponderaram ocultar o homicídio de um importante comandante militar do Hamas no Dubai, que é atribuído aos serviços secretos israelitas.
Clique para aceder ao índice do dossiê WikiLeaks
A notícia do homicídio de Mahmoud al-Mabhouh , um dos fundadores do braço armado do movimento islamita palestiniano Hamas , num hotel de Dubai em janeiro deste ano, correu o mundo porque os autores do crime terão utilizado passaportes de vários países ocidentais.
O correio diplomático norte-americano agora divulgado pelo WikiLeaks também dá conta de que os Emirados Árabes pediram - em 24 de fevereiro - ajuda a Wasghinton para obter informações sobre cartões de crédito (emitidos nos Estados Unidos) que a polícia do Dubai suspeita tenham sido utilizados pelos envolvidos no assassinato.
Experiente grupo criminoso
As autoridades do Dubai evitaram comentar a morte de al-Mabhouh até 29 de janeiro, nove dias depois de o seu corpo ter sido encontrado num quarto de um hotel nas proximidades do aeroporto e após o próprio Hamas ter confirmado a sua morte.
Os telegramas confidenciais revelam que este caso foi discutido ao mais alto nível nos Emirados Árabes, e que as autoridades locais estavam indecisas entre "não dizer nada ou revelar mais ou menos a dimensão das investigações".
A polícia do Dubai falou de "um experiente grupo criminoso" que viajava com passaportes europeus. Só mais tarde as forças de segurança responsáveis pela investigação responsabilizaram diretamente o Mossad, os serviços secretos israelitas.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, acusa Israel do homicídio de al-Mabhouh, mas o Estado israelita nunca confirmou ter levado a cabo essa ação.
O correio diplomático confidencial não adianta mais detalhes sobre as identidades dos envolvidos, mas num telegrama o embaixador norte-americano na capital dos Emirados Árabes, Abu Dhabi, refere um possível motivo que terá levado as autoridades a revelarem detalhes sobre o incidente.
Dubai analisa informações
"Não dizer nada teria sido percebido como proteger os israelitas, e, no final, os Emirados Árabes escolheram revelar tudo", escreveu o embaixador Richard Olson.
De acordo com o diplomata norte-americano, a "declaração foi elaborada de forma cuidadosa para não acusar ninguém diretamente, mas a referência (...) a um grupo com passaportes ocidentais será entendida localmente como uma referência ao Mossad".
O gabinete de comunicação do governo do Dubai informou hoje que está a analisar as informações e escusou-se a fazer quaisquer comentários sobre o caso.
...
Telegramas diplomáticos norte-americanos divulgados pelo site WikiLeaks revelam que as autoridades dos Emirados Árabes Unidos ponderaram ocultar o homicídio de um importante comandante militar do Hamas no Dubai, que é atribuído aos serviços secretos israelitas.
Clique para aceder ao índice do dossiê WikiLeaks
A notícia do homicídio de Mahmoud al-Mabhouh , um dos fundadores do braço armado do movimento islamita palestiniano Hamas , num hotel de Dubai em janeiro deste ano, correu o mundo porque os autores do crime terão utilizado passaportes de vários países ocidentais.
O correio diplomático norte-americano agora divulgado pelo WikiLeaks também dá conta de que os Emirados Árabes pediram - em 24 de fevereiro - ajuda a Wasghinton para obter informações sobre cartões de crédito (emitidos nos Estados Unidos) que a polícia do Dubai suspeita tenham sido utilizados pelos envolvidos no assassinato.
Experiente grupo criminoso
As autoridades do Dubai evitaram comentar a morte de al-Mabhouh até 29 de janeiro, nove dias depois de o seu corpo ter sido encontrado num quarto de um hotel nas proximidades do aeroporto e após o próprio Hamas ter confirmado a sua morte.
Os telegramas confidenciais revelam que este caso foi discutido ao mais alto nível nos Emirados Árabes, e que as autoridades locais estavam indecisas entre "não dizer nada ou revelar mais ou menos a dimensão das investigações".
A polícia do Dubai falou de "um experiente grupo criminoso" que viajava com passaportes europeus. Só mais tarde as forças de segurança responsáveis pela investigação responsabilizaram diretamente o Mossad, os serviços secretos israelitas.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, acusa Israel do homicídio de al-Mabhouh, mas o Estado israelita nunca confirmou ter levado a cabo essa ação.
O correio diplomático confidencial não adianta mais detalhes sobre as identidades dos envolvidos, mas num telegrama o embaixador norte-americano na capital dos Emirados Árabes, Abu Dhabi, refere um possível motivo que terá levado as autoridades a revelarem detalhes sobre o incidente.
Dubai analisa informações
"Não dizer nada teria sido percebido como proteger os israelitas, e, no final, os Emirados Árabes escolheram revelar tudo", escreveu o embaixador Richard Olson.
De acordo com o diplomata norte-americano, a "declaração foi elaborada de forma cuidadosa para não acusar ninguém diretamente, mas a referência (...) a um grupo com passaportes ocidentais será entendida localmente como uma referência ao Mossad".
O gabinete de comunicação do governo do Dubai informou hoje que está a analisar as informações e escusou-se a fazer quaisquer comentários sobre o caso.
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Ganda Bronca ...depois meto a traduçao do Haaretz
por Vagueante Ter Dez 28, 2010 12:17 pm
Embora não haja ainda certezas quanto a quem matou o comandante militar do Hamas, é muito provável que tenha sido a Mossad ou alguém ligado a esta organização.
Se tiver sido a Mossad, não me surpreende. Apenas se surpreende quem desconhece as leis da guerra ou seja, matar para não ser morto e, quanto maior for o golpe provocado ao inimigo, melhor.
Penso que o Mango não desconhece isso. Logo, não sei aonde está o escândalo, sabendo-se que Israel está em guerra com o Hamas e vice-versa.
Se tiver sido a Mossad, não me surpreende. Apenas se surpreende quem desconhece as leis da guerra ou seja, matar para não ser morto e, quanto maior for o golpe provocado ao inimigo, melhor.
Penso que o Mango não desconhece isso. Logo, não sei aonde está o escândalo, sabendo-se que Israel está em guerra com o Hamas e vice-versa.
Vagueante- Pontos : 1698
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