Apicultura

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Terra Quente aposta na apicultura

90 produtores de mel da Zona Controlada da Terra Quente participaram num seminário em Moncorvo

A Cooperativa dos Produtores de Mel da Terra Quente e Frutos Secos, CRL, organizou o III Seminário Apícola, em Torre de Moncorvo, uma iniciativa que contou com o apoio da Câmara Municipal.

Durante a sessão ficou provado que aquela zona tem potencialidades para a apicultura. “Temos condições favoráveis para a produção de mel e sendo um ramo em crescimento estamos perante um negócio onde vale a pena investir”, referiu Alexandra Sá, vereadora do município de Torre de Moncorvo.

A autarca salientou, ainda, a importância que o mel transmontano representa na produção nacional e na economia regional, bem como as suas qualidades invulgares. As boas características da produção meleira da região foram também destacadas por Manuel Gonçalves, presidente da Federação Nacional de Apicultores, que falou sobre a situação da apicultura em Portugal. De seguida, a professora do Instituto Politécnico de Bragança, Sancia Pires, esclareceu os apicultores sobre a criação de Rainhas.

Outro tema que interessou os participantes foi o esclarecimento sobre as ajudas ao apicultor, tanto no âmbito do Programa Apícola Nacional (PAN) 2011-2013, como do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), explicadas por Celina Bouça e Júlio Félix, da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte.
Durante a tarde, o professor Paulo Russo, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, falou sobre as características e valorização do Mel da Terra Quente – DOP. O professor Miguel Vilas Boas foi o último orador a tomar a palavra para fazer uma caracterização
da Própolis portuguesa.

No decorrer do seminário, os cerca de 90 apicultores presentes, da Zona Controlada da Terra Quente, tiveram a oportunidade de ver esclarecidas algumas dúvidas pelos oradores presentes.


Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-29

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Terra Quente aposta na apicultura


90 produtores de mel da Zona Controlada da Terra Quente participaram num seminário em Moncorvo

A Cooperativa dos Produtores de Mel da Terra Quente e Frutos Secos, CRL, organizou o III Seminário Apícola, em Torre de Moncorvo, uma iniciativa que contou com o apoio da Câmara Municipal.

Durante a sessão ficou provado que aquela zona tem potencialidades para a apicultura. “Temos condições favoráveis para a produção de mel e sendo um ramo em crescimento estamos perante um negócio onde vale a pena investir”, referiu Alexandra Sá, vereadora do município de Torre de Moncorvo.

A autarca salientou, ainda, a importância que o mel transmontano representa na produção nacional e na economia regional, bem como as suas qualidades invulgares. As boas características da produção meleira da região foram também destacadas por Manuel Gonçalves, presidente da Federação Nacional de Apicultores, que falou sobre a situação da apicultura em Portugal. De seguida, a professora do Instituto Politécnico de Bragança, Sancia Pires, esclareceu os apicultores sobre a criação de Rainhas.

Outro tema que interessou os participantes foi o esclarecimento sobre as ajudas ao apicultor, tanto no âmbito do Programa Apícola Nacional (PAN) 2011-2013, como do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), explicadas por Celina Bouça e Júlio Félix, da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte.
Durante a tarde, o professor Paulo Russo, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, falou sobre as características e valorização do Mel da Terra Quente – DOP. O professor Miguel Vilas Boas foi o último orador a tomar a palavra para fazer uma caracterização da Própolis portuguesa.

No decorrer do seminário, os cerca de 90 apicultores presentes, da Zona Controlada da Terra Quente, tiveram a oportunidade de ver esclarecidas algumas dúvidas pelos oradores presentes.

Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-30