Bangladesh
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Bangladesh
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Detido dá detalhes sobre tortura apoiada por Londres
por DN.pt
Nove celas, dois corredores onde prisioneiros são mantido acorrentados e duas salas de interrogatório compõem um centro de detenção dos serviços secretos do Bangladesh onde se pratica tortura e para onde foram levadas pessoas com nacionalidade britânica, por indicação do Reino Unido, que depois pressionou por informações.
Cerca de uma dúzia de pessoas com nacionalidades dos dois países foram levadas para este centro depois de Londres ter exigido a Dhaka maior colaboração na luta contra o terrorismo. Os suspeitos foram submetidos a tortura enquanto lhes lhes perguntavam por nomes de outros terroristas, por células terroristas no Reino Unido e por ligações destas às mesquitas britânicas. O centro de detenção é controlado por uma unidade paramilitar do Bangladesh que os grupos de defesa dos direitos humanos dizem funcionar como um esquadrão de morte governamental e que foi treinador por operacionais britânicos.
O centro foi concebido para pressionar os prisioneiros através de condições desumanas e tortura. Alguns detidos ficavam em celas minúsculas, enquanto outros ficavam dias ou semanas nos corredores, ajoelhados e com as mãos acorrentadas por cima das cabeça, segundo os relatos obtidos pelo The Guardian.
Numa das salas de interrogatório praticava-se tortura através de choques eléctricos. Antigos detidos dizem que o chão estava cheio de unhas arrancadas. Noutra sala os prisioneiros eram expostos a fotos de torturados antes de serem drogados e amarrados a uma cadeira, que girava a 180 rotações por minutos.
In DN
Detido dá detalhes sobre tortura apoiada por Londres
por DN.pt
Nove celas, dois corredores onde prisioneiros são mantido acorrentados e duas salas de interrogatório compõem um centro de detenção dos serviços secretos do Bangladesh onde se pratica tortura e para onde foram levadas pessoas com nacionalidade britânica, por indicação do Reino Unido, que depois pressionou por informações.
Cerca de uma dúzia de pessoas com nacionalidades dos dois países foram levadas para este centro depois de Londres ter exigido a Dhaka maior colaboração na luta contra o terrorismo. Os suspeitos foram submetidos a tortura enquanto lhes lhes perguntavam por nomes de outros terroristas, por células terroristas no Reino Unido e por ligações destas às mesquitas britânicas. O centro de detenção é controlado por uma unidade paramilitar do Bangladesh que os grupos de defesa dos direitos humanos dizem funcionar como um esquadrão de morte governamental e que foi treinador por operacionais britânicos.
O centro foi concebido para pressionar os prisioneiros através de condições desumanas e tortura. Alguns detidos ficavam em celas minúsculas, enquanto outros ficavam dias ou semanas nos corredores, ajoelhados e com as mãos acorrentadas por cima das cabeça, segundo os relatos obtidos pelo The Guardian.
Numa das salas de interrogatório praticava-se tortura através de choques eléctricos. Antigos detidos dizem que o chão estava cheio de unhas arrancadas. Noutra sala os prisioneiros eram expostos a fotos de torturados antes de serem drogados e amarrados a uma cadeira, que girava a 180 rotações por minutos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pelo menos 44 crianças mortas em acidente de viação
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Pelo menos 44 crianças mortas em acidente de viação
por Lusa
Hoje
Pelo menos 44 crianças morreram hoje no sudeste do Bangladesh na sequência da queda da camioneta que as transportava numa fossa repleta de água, anunciou um responsável da polícia local.
O motorista perdeu o controlo do veículo, que transportava mais de meia centena de crianças entre os dez e os 15 anos e que acabavam de assistir a um desafio de futebol em Mirershorai, a cerca de 200 quilómetros da cidade portuária de Chittagong.
"Organizámos os funerais para 44 crianças, 38 muçulmanas e seis hindus", disse por telefone à agência noticiosa francesa AFP S. Morshed, o chefe distrital da polícia. O mesmo responsável acrescentou que dez outras crianças se encontram em estado crítico e estão hospitalizadas numa clínica estatal.
Um responsável distrital precisou que a maioria das crianças morreu afogada, bloqueada sob o camião que acabou por tombar na fossa.
Os acidentes rodoviários são frequentes no Bangladesh, devido ao mau estado das estradas, dos veículos, ou pelo desrespeito das regras de segurança.
Um estudo recente do Centro de pesquisa sobre acidentes, na capital Daca, indica que mais de 12 mil pessoas morrem anualmente nas estradas do Bangladesh, uma das taxas de mortalidade mas elevadas do mundo-
In DN
Pelo menos 44 crianças mortas em acidente de viação
por Lusa
Hoje
Pelo menos 44 crianças morreram hoje no sudeste do Bangladesh na sequência da queda da camioneta que as transportava numa fossa repleta de água, anunciou um responsável da polícia local.
O motorista perdeu o controlo do veículo, que transportava mais de meia centena de crianças entre os dez e os 15 anos e que acabavam de assistir a um desafio de futebol em Mirershorai, a cerca de 200 quilómetros da cidade portuária de Chittagong.
"Organizámos os funerais para 44 crianças, 38 muçulmanas e seis hindus", disse por telefone à agência noticiosa francesa AFP S. Morshed, o chefe distrital da polícia. O mesmo responsável acrescentou que dez outras crianças se encontram em estado crítico e estão hospitalizadas numa clínica estatal.
Um responsável distrital precisou que a maioria das crianças morreu afogada, bloqueada sob o camião que acabou por tombar na fossa.
Os acidentes rodoviários são frequentes no Bangladesh, devido ao mau estado das estradas, dos veículos, ou pelo desrespeito das regras de segurança.
Um estudo recente do Centro de pesquisa sobre acidentes, na capital Daca, indica que mais de 12 mil pessoas morrem anualmente nas estradas do Bangladesh, uma das taxas de mortalidade mas elevadas do mundo-
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País em greve para protestar contra filme anti-islâmico
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País em greve para protestar contra filme anti-islâmico
por Lusa, publicado por Leonor Mateus Ferreira
Hoje
A maioria das escolas, lojas e a administração pública estão hoje fechados no Bangladesh devido a uma greve geral convocada pelos partidos da oposição em protesto contra um filme islamófobo que provocou manifestações em todo o mundo muçulmano.
Milhares de polícias patrulhavam as ruas da capital, Daca, num dia habitualmente de grande atividade neste país de 153 milhões de habitantes, 90% dos quais são muçulmanos.
Cerca de 40 ativistas foram temporariamente detidos por terem tentado montar uma barricada numa das principais avenidas e atirar pedras à polícia, disse à AFP o chefe da polícia, Abul Kashem.
Muitos partidos islamitas, aliados do principal partido da oposição, apelaram à greve para protestar contra "A Inocência dos Muçulmanos", um filme norte-americano de baixo orçamento e má qualidade que continua a provocar forte contestação no mundo islâmico.
Os partidos islamitas do Bangladesh quiseram também protestar contra a publicação de caricaturas do profeta Maomé na revista satírica francesa Charlie Hebdo.
Segundo a polícia, cerca de 10.000 polícias e membros de unidades militares de ação rápida foram destacados para a capital, inclusivamente para o bairro diplomático.
No sábado, centenas de manifestantes enfrentaram as forças de segurança depois de se concentrarem, apesar da proibição da polícia. Segundo a comunicação social local, estes confrontos resultaram em cerca de cinquenta feridos.
Já na sexta-feira, uma manifestação reunira 10 mil pessoas em Daca. O governo condenou o filme e bloqueou o acesso à página eletrónica de partilha de vídeos YouTube.
In DN
País em greve para protestar contra filme anti-islâmico
por Lusa, publicado por Leonor Mateus Ferreira
Hoje
A maioria das escolas, lojas e a administração pública estão hoje fechados no Bangladesh devido a uma greve geral convocada pelos partidos da oposição em protesto contra um filme islamófobo que provocou manifestações em todo o mundo muçulmano.
Milhares de polícias patrulhavam as ruas da capital, Daca, num dia habitualmente de grande atividade neste país de 153 milhões de habitantes, 90% dos quais são muçulmanos.
Cerca de 40 ativistas foram temporariamente detidos por terem tentado montar uma barricada numa das principais avenidas e atirar pedras à polícia, disse à AFP o chefe da polícia, Abul Kashem.
Muitos partidos islamitas, aliados do principal partido da oposição, apelaram à greve para protestar contra "A Inocência dos Muçulmanos", um filme norte-americano de baixo orçamento e má qualidade que continua a provocar forte contestação no mundo islâmico.
Os partidos islamitas do Bangladesh quiseram também protestar contra a publicação de caricaturas do profeta Maomé na revista satírica francesa Charlie Hebdo.
Segundo a polícia, cerca de 10.000 polícias e membros de unidades militares de ação rápida foram destacados para a capital, inclusivamente para o bairro diplomático.
No sábado, centenas de manifestantes enfrentaram as forças de segurança depois de se concentrarem, apesar da proibição da polícia. Segundo a comunicação social local, estes confrontos resultaram em cerca de cinquenta feridos.
Já na sexta-feira, uma manifestação reunira 10 mil pessoas em Daca. O governo condenou o filme e bloqueou o acesso à página eletrónica de partilha de vídeos YouTube.
In DN
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Muçulmanos incendeiam templos e casa de budistas
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Muçulmanos incendeiam templos e casa de budistas
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Milhares de muçulmanos do Bangladesh incendiaram, este fim de semana, templos e dezenas casas budistas no sudeste do país, num ato de revolta contra uma fotografia de um Corão queimado publicada no Facebook.
Segundo as autoridades, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas na sequência da onda de violência, que teve início no sábado e só ficou controlada na tarde de domingo, depois de ter sido enviado para o distrito de Cox's Bazar um destacamento extra de agentes das forças de segurança.
Os manifestantes alegam que a fotografia foi divulgada por um jovem budista da região.
Só no domingo à noite, uma multidão de 25 mil pessoas ateou fogo a pelo menos cinco templos budistas e a dezenas de casas na cidade de Ramu, a cerca de 350 quilómetros da capital Daca.
Os manifestantes vandalizaram ainda várias estátuas de Buda, antes da intervenção da polícia, que disparou balas de borracha para dispersar a multidão.
O jornal Daily Star, publicado em língua inglesa, cita o rapaz em causa dizendo que a fotografia foi ligada ao seu perfil no Facebook por erro.
A mesma publicação refere ainda que depois do incidente, a violência eclodiu e a conta do jovem na rede social foi encerrada, obrigando mesmo a polícia a escoltar o jovem e a sua mãe para um local seguro.
A polícia deteve mais de uma centena de pessoas na sequência da onda de violência do fim de semana.
Militares foram agora destacados para os bairros de maioria budista na tentativa de prevenir um eventual novo surto de violência.s budistas representam menos de um por cento dos 153 milhões de habitantes do Bangladesh, de maioria muçulmana.
In DN
Muçulmanos incendeiam templos e casa de budistas
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Milhares de muçulmanos do Bangladesh incendiaram, este fim de semana, templos e dezenas casas budistas no sudeste do país, num ato de revolta contra uma fotografia de um Corão queimado publicada no Facebook.
Segundo as autoridades, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas na sequência da onda de violência, que teve início no sábado e só ficou controlada na tarde de domingo, depois de ter sido enviado para o distrito de Cox's Bazar um destacamento extra de agentes das forças de segurança.
Os manifestantes alegam que a fotografia foi divulgada por um jovem budista da região.
Só no domingo à noite, uma multidão de 25 mil pessoas ateou fogo a pelo menos cinco templos budistas e a dezenas de casas na cidade de Ramu, a cerca de 350 quilómetros da capital Daca.
Os manifestantes vandalizaram ainda várias estátuas de Buda, antes da intervenção da polícia, que disparou balas de borracha para dispersar a multidão.
O jornal Daily Star, publicado em língua inglesa, cita o rapaz em causa dizendo que a fotografia foi ligada ao seu perfil no Facebook por erro.
A mesma publicação refere ainda que depois do incidente, a violência eclodiu e a conta do jovem na rede social foi encerrada, obrigando mesmo a polícia a escoltar o jovem e a sua mãe para um local seguro.
A polícia deteve mais de uma centena de pessoas na sequência da onda de violência do fim de semana.
Militares foram agora destacados para os bairros de maioria budista na tentativa de prevenir um eventual novo surto de violência.s budistas representam menos de um por cento dos 153 milhões de habitantes do Bangladesh, de maioria muçulmana.
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