Netanyahu prepara gestos de paz no Oriente Médio antes do esperado a partir de críticas Quarteto

por **Vitor mango** Sex Jan 28, 2011 1:27 am

Netanyahu prepara gestos de paz no Oriente Médio antes do esperado a partir de críticas Quarteto
Gestos são esperados consistem em aliviar o bloqueio a Gaza, removendo bloqueios na Cisjordânia e que permita ao PA para assumir o terreno necessário para construir a nova cidade Rawabi.
Por Barak Ravid

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a intenção de propor várias medidas de confiança para a Autoridade Palestina a fim de moderar uma declaração do Quarteto castigar Israel.

A declaração do Quarteto de mediadores de paz no Oriente Médio - Estados Unidos, Nações Unidas, União Européia e Rússia - é esperado na próxima semana. funcionários do Ministério do Exterior disse que o grupo, que deve se encontrar em Munique em 05 de fevereiro para discutir o impasse nas conversações de paz, é esperado para denunciar Israel para a construção em assentamentos na Cisjordânia.
Benjamin Netanyahu, Artzi Dror

Benjamin Netanyahu tenta mudar o foco do mundo afastado de transgressões de Israel flagrante do direito internacional em uma campanha de relações públicas para ganhar tempo.
Artzi Dror: Foto por

Fórum de Israel por sete ministros discutiram a proposta de gestos aos palestinos nesta semana. Netanyahu, ministro da Defesa, Ehud Barak, ea ministra Dan Meridor apoiado os gestos, enquanto os ministros Benny Begin, Moshe Ya'alon, Avigdor Lieberman e Eli Yishai opôs.

Os gestos são esperados consistem em aliviar o bloqueio a Gaza, removendo bloqueios na Cisjordânia e que permita ao PA para assumir o terreno necessário para construir a nova cidade Rawabi.

Israel também aprovar uma série de projetos de infra-estrutura avançada pelo Enviado do Quarteto, Tony Blair, na Cisjordânia e em Gaza.

Fontes próximas ao primeiro-ministro Netanyahu, confirmou que estava montando um conjunto de gestos antes da reunião do Quarteto, mas não quis dar mais detalhes.

Netanyahu começaram a discutir as propostas com Blair em torno de três semanas atrás. Blair, que visitou Israel nesta semana e se reuniu com Netanyahu, Barak e Shalom, exortou o primeiro-ministro para publicar os detalhes dos gestos antes da reunião do Quarteto.

Devido à sua difícil situação internacional, Israel tem de fazer alguma coisa, diz Blair.

O norte-americano, russo e ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia estão a participar na reunião do Quarteto em Munique, para discutir a paralisação completa nas negociações de paz. As conversas também tocar em aparente confusão do governo dos EUA sobre uma solução para a crise.

A declaração do Quarteto de encerramento está prevista para o apoio a previsão do Banco Mundial que o PA será concluída a criação de instituições nos próximos meses para lhe permitir estabelecer um estado.

Os norte-americanos indicaram à União Europeia que não se oporia a uma declaração áspera, especialmente se os europeus foram os que por trás disso, os funcionários de Jerusalém, disse.

Israel espera que os gestos também encorajar os palestinos a reconsiderar a sua recusa em negociar com Israel.

por **Vitor mango** Sex Jan 28, 2011 1:33 am

Agora falando Seriamente
O mundo ficou a saber o que um povo saido do Holocausto e com as beneces do planeta que lhes vestiu uma pele de lobo conseguiu fazer
A diabolização do Judaiusmo jamais se conseguira erguer porque ate hoje so sobrevive com metralha sangue e assassinatos de pobres diabos que reunidos num redil teem de nada o NADA

A pax so é possivel quando os americanos derem aos Palestianos a dignidade de um POVO humilhado ate á raiz dos cabelos
Este PM o que assopram sao migalhas que estica contra a onda avassaladora do mundo incredulo da dos Judeus
Afinal ficamos a saber que eles se basieaMais expansão para a sua vitalidade ,
Uma raça superior
Uma policia do Tipo SS que mata os inimigos estejam onde estiverem mesmo emj França
Crianças velhos hospitais ONU ...os F14 apontam para ai quando recebem Ordens

por **Vitor mango** Sex Jan 28, 2011 1:37 am

papéis Palestina holofotes surpreendentemente grave conversações de paz no Oriente Médio
Documentos revelados esta semana sobre as negociações entre israelenses e palestinos são impressionantes em termos da gravidade dos negociadores, mas mostram que ainda havia grandes diferenças entre os lados.
Por Aluf Benn

O arquivo diplomático fez agradecimento público a Al Jazeera e os documentos Guardian conversações mantidas entre o governo de Israel, Kadima e da Autoridade Palestiniana, e expõe em detalhes as posições apresentadas pelos dois lados para que as negociações foram abortadas pela Operação Cast Lead "na Faixa de Gaza e que o advento da um novo governo em Jerusalém.
Ma'aleh Adumim

Ma'aleh Adumim, fora de Jerusalém.
Foto: AFP

Não reportagem como já havia surgido a partir dos quartos de trás do processo político, com transcrições completas de algumas trocas entre os lados. As revelações presentes, também, estão incompletas: não há citações diretas das conversações mantidas entre o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert eo presidente palestino, Mahmoud Abbas. Também não há transcrições de reuniões informais entre políticos e autoridades de segurança israelenses, e os seus homólogos palestinos. Mas o que foi publicado, no entanto, oferece um quadro mais rico do que estava anteriormente disponível sobre os esforços para resolver o conflito.

Os documentos mostram que as negociações que tiveram lugar após a conferência de Annapolis foi aprofundado e detalhado. Em dezenas de reuniões, as partes discutiram a divisão da terra em dois estados, e as futuras relações entre eles. Não há revelações de sacudir a terra das concessões israelenses. As posições tomadas por Olmert e Tzipi Livni, o ministro das Relações Exteriores na época, eram conhecidos pelo público israelense em tempo real, o mapa que Olmert apresentou para Abbas foi publicado há um ano no jornal Haaretz. Desta vez, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, se absteve de agredir seus antecessores sobre suas propostas para os palestinos - talvez porque ele não quer pintar-se em um canto.

Os negociadores palestinos encontraram-se em uma posição embaraçosa, esta semana, devido à disparidade entre suas revelado difícil cargos públicos - principalmente no que se refere a Jerusalém e os refugiados - e as propostas mais flexíveis que apresentou nas negociações. Os documentos trazidos à tona o debate em curso entre a esquerda ea direita em Israel sobre a possibilidade de ouvir o que os decisores políticos árabes dizem na sala de negociação, ou as suas declarações públicas. Por exemplo, Yossi Beilin acredita que só a postura moderada que se ouviu na sala fechada, Benny Begin apenas a militância expressa diante das câmeras. revelações desta semana não fornecem uma resposta conclusiva para esse argumento.

falsa declaração de Olmert

Os documentos não apoiar a reivindicação de Olmert que "estávamos perto de um acordo." Pelo contrário: eles mostram que, apesar abordagem dos negociadores sérios e acompanhamento de perto, Condoleezza Rice, secretária de Estado, as diferenças permaneceram muito ampla, com apenas uma pequena chance de chegar a um acordo.

Não há controvérsia de que em 16 de setembro de 2008, em uma reunião na residência do primeiro-ministro em Jerusalém, Olmert, Abbas apresentou com a sua proposta para a futura fronteira entre Israel ea Palestina. Olmert disse a Abbas para assinar o mapa, após o que ele poderia pegar. O líder palestino recusou e os dois não se encontraram novamente.

Mas Abbas não violou mapa Olmert. Nove dias depois da reunião em Jerusalém, ele se reuniu com o presidente George W. Bush na Casa Branca. De acordo com uma transcrição parcial da reunião, que foi publicado esta semana, Bush disse a ele algo como: "É impossível chegar a um acordo com Olmert. Continue tentando, mas não espere nada." Em uma reunião com Rice depois, Abbas lamentou que os norte-americanos apoiavam a posição israelense. "Por que você baseia sua posição no mapa Olmert e não no nosso mapa?" ele perguntou, irritado. "Eu estou cansado de suas promessas", disse Abbas e novamente ameaçou demitir-se.

Nessa reunião Abbas se recusou a aceitar uma proposta americana de transição, provavelmente porque ele pensou que Bush iria adoptar mapa Olmert e impor-lhe uma solução final que seria perto da posição israelense. Os documentos mostram que, nessa fase, as diferenças permaneceram largura. Os palestinos persistiram em sua demanda por uma retirada israelita de Ariel, Ma'aleh Adumim, Efrat, Givat Ze'ev e Har Homa. Rice não apoiar essa abordagem, afirmando que nenhum líder israelense prescindiria Ma'aleh Adumim e que a solução tinha que ser encontrada, que deixaria de Ariel em Israel.

Mas Olmert não se contentar com a rejeição da oferta palestina. Durante as negociações, ele autorizou a construção de centenas de novos apartamentos em Givat Ze'ev e Har Homa. O chefe da equipe negociadora palestina, Ahmed Qureia (Abu Ala), queixou-se novamente para Livni e os norte-americanos sobre a expansão dos assentamentos. "Este é um ponto mortal para nós", disse ele. Ainda assim, os palestinos não fizeram a continuação das negociações depende a cessação da construção, como eles estão fazendo agora nas suas relações com o governo de Netanyahu.

Um gráfico que mostra as diferenças entre os dois lados, elaborado pelos palestinos em setembro de 2008, revela diferenças consideráveis não só sobre os colonatos eo mapa final, mas em outras questões também. Em Jerusalém, os palestinos exigiram plena soberania sobre o Monte do Templo, incluindo o Muro das Lamentações, estavam prontos para aceitar apenas "controle" de Israel no "Muro das Lamentações - 57 metros do Muro das Lamentações".

Além disso, exigia uma compensação para os anos de colonização, ocupação e pilhagem dos recursos naturais nos territórios. E queriam que Israel a assumir a responsabilidade pela criação do problema dos refugiados ea sua continuação - que Israel se recusou a fazer. Os palestinos também rejeitaram liminarmente a insistência de Israel de ter o exército israelense permanecerá no Rift Vale do Jordão, e para o espaço aéreo palestino a ser objecto de controlo israelita. Eles estavam dispostos a absorver dezenas de milhares de colonos israelenses que permaneceriam em suas casas - mas não um soldado israelense.

A proposta que os colonos poderia ser uma minoria judaica na Palestina é talvez o mais surpreendente de todas as revelações desta semana. Com efeito, os documentos que vazaram dizer que os palestinos não estavam insistindo sobre a evacuação de todos os colonos passada, mas buscou apenas a soberania sobre a área a ser transferida para eles. Livni, rejeitou esta fora de mão, mas Netanyahu está à procura de soluções criativas que vão poupar a necessidade de evacuação futuro. Aqui, então, é uma abertura de um negócio interessante.

A publicação da "Palestina Papers" e as críticas de que a liderança PA tomou para fazer "concessões de longo alcance" para Israel, vai dificultar as coisas para eles, se as conversações sobre um acordo sobre o status final sempre recomeçar. Mas, mesmo adversário de Netanyahu, Abbas, ficou constrangido, o primeiro-ministro israelense não tem nenhum motivo para se alegrar: Os mapas que foram publicados servirá de "ponto zero" para as futuras negociações, e ele não será capaz de apagar as propostas apresentadas por seus antecessores, com a desculpa de que eles não são obrigatórias na ausência de um acordo.

por **Vitor mango** Sex Jan 28, 2011 1:39 am

ainda uns pozes

Com a diabolizaçao que caminha a passos gigantes para mostrar o caracter sionista dos judeus os arbes nao estao nadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa interessados em qualquer tipo de pax e tudo que este governe exponha como sendo de paz é apenas retorica para americano ver
Obama ja se desligou de tanto paleio e concentra-se na sua ( dele guerra do Afeganistão
Edsta-se nas tintas para a judiaria
pelo menos foi isto que ele disse ao ABBAS

A bola dse neve começou a rolar

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