Para Israel, a paz com o Egito não é apenas um activo

Tradução de Inglês para Português
Para Israel, a paz com o Egito não é apenas um activo
Na sequência da agitação que varreu através do Egito e grande parte da região, é importante lembrar que a paz com o Egito é um valor moral.
Por Shlomo Avineri

Na sequência da agitação que varreu através do Egito e grande parte da região, é importante lembrar que a paz com o Egito não é apenas um activo estratégico, mas um valor moral. Recentemente, nós aqui foram presenteados com uma escolha bastante problemática: Será que o apoio à democracia, ou vamos apoiar os interesses de Israel em manter a segurança e estabilidade? Quando um valor moral (a democracia) é, assim, posta contra a "realpolitik" (estabilidade e segurança), é fácil cair no argumento de que Israel apóia o despotismo. Como algumas das apreciações sobre o tema foram apresentadas por especialistas militares, eles foram inundados com o discurso típico de segurança israelenses, eo aspecto moral de preservar a paz estava quase perdida.

A paz não é apenas um arranjo político, militar e de segurança, é também um valor moral. O fato de que durante 30 anos, não um único soldado israelita, ou egípcio foi morto em atividades hostis na nossa fronteira comum, enquanto nos últimos 30 anos, dezenas de milhares foram mortos e feridos de ambos os lados, não só é uma conquista estratégica, mas um conquista moral da mais alta ordem de crédito, para o qual vai para os líderes políticos dos dois lados. Assim como é permitido elogiam o ex-primeiro-ministro Menachem Begin para alcançar a paz com o Egito, sem concordar com muitas de suas opiniões, é igualmente admissível elogiam o ex-presidente egípcio, Hosni Mubarak, por sua determinação, às vezes sob grande pressão, para preservar a paz iniciado pelo seu antecessor Anwar Sadat. Isso não é o suporte para um déspota, é o apoio ao conteúdo moral da paz.

O que não foi dito aqui sobre a paz com o Egito, principalmente pela direita? Isso é uma "paz fria", que no Egito eles se opõem a normalização, que há declarações anti-Israel na mídia, por vezes incentivada pelo governo. É melhor não mencionar o ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, ainda na oposição, queria Mubarak, durante uma discussão de sua recusa a visitar Israel. Tudo o que era verdade, mas irrelevante: O fato decisivo foi que os israelitas e os egípcios não lutam entre si, os soldados não morreram no campo de batalha, não houve mais viúvas e órfãos.

Mesmo as partes do conflito israelo esquerda fez luz da paz com o Egito. A esquerda estava tão focado na necessidade, que se justifica por si só, para alcançar a paz com os palestinos, que se esqueceu que temos paz - alcançado com muito esforço - com o maior país árabe, constituindo uma garantia de que não haverá guerra de grandes proporções no da região. Tanto a direita e esquerda ignorou a dimensão moral da paz.

Isto é o que deve orientar a conduta de Israel para a evolução no Egito. Primeiro, devemos admirar a restrição que até agora tem caracterizado tanto as massas de manifestantes e as unidades do exército implantada contra elas. Tal comportamento não é sempre evidente nestas situações. Em outros países da região, tal confrontação maciça e prolongada provavelmente teria terminado num banho de sangue. A ausência de violência deve ser creditada não só ao respeito que os egípcios se sente para seu exército, mas para a cultura egípcia de comportamento também.

Podemos esperar que a ausência de violência, uma grande fonte de orgulho para os egípcios, também caracterizam a evolução futura. Israel deveria estar interessado na democracia, no Egito, desde que a democracia tende a vir de mãos dadas com o repúdio da violência e beligerância. Mas o regime interno do Egito é o negócio dos seus próprios cidadãos, e nós faríamos bem em não tentar aconselhá-los a quem elege e quem não eleitos. Em qualquer caso, o aspecto moral da paz, que se baseia no princípio da preservação da vida humana e sua qualidade de vida, deve ser um guia para nós, como para a sociedade egípcia, que já embarcou em um novo caminho.

about eu abouto o seguinte
Tanto o Irao como os Estados unidos aplaudiram esta libertaçao do egipto
Porque esta contradição
Pela simples razao que o Irão vem que ja ganhou o Egipto puxando o mesmo pela parte simpática do Islamismo e os americanos pela libertação da maralha
O Irão nada tem a ver com arabes ...eles sao Persas pah e os americanops um pais para onde fugiu a maralha no Mwy Flower a cavar dos cristãos do Papa da Irlanda e das fogueiras pah
na minha logica o mundo esta a ser conquistado pela NET e caga no Islão no Papa e na Judiaria que carregada de dolares pensa so em dolares o que facilita a vida a quem conta anedotas sobre a ganancia e vivencia dos Judeus
Ha um facto durante a pre Alemanha de Adolfo Hitler quando dois judeus se encontraram na Alemanha onde eles detinham nos bancos grossa maquia
Dizia Um
Jacob eu vou cavar daqui vem ai um gajo chamado Adolfo que vai perseguir os judeus e é capaz de ...Bla bla
- Eh pah sabes quantos judeus existem na Alemanha? somos milhoes e matar tantos é impossiveeeeeeeeel
Depois foi o que se viu
Os nossos kings deram aos judeus a cobrança de impostos e no caso especial que na altura rendia mais em Setubal com a venda da Sardinha os judeus vinham cobrar os impostos para os reis e obrigavam por decreto real a eles declararem quantas sardinhas tinham vendido jurando com a mão na Biblia
E a malta queria jurar sobre o Thora ..ja que as cortavam pois mentiam quantas podiam
A apetência por dinheiro dos judeus vem muito da sua apetência para esconderem o negocio e se isolarem ja que a igreja nao os deixava sair depois do sol posto ... e criaram a arte dos oficios e contabilidade numa altura em que ser nobre nao era mostrar o diploma da instrução primaria mas andar em cima dum cavalo e comer umas virgens soltas pelo campo no direito de pernada que ...bla bla bla
O Profeta jesus Cristo sentiu que esta apetência pelo dinheiro era perigosa e afastou-se dos bancos e os Arabes proibiram o juro e a obrigação de jejum Ramadão cuja finalidade era sofrer a fome que os esfomeados passavam
Lambendo nestas mensagens a gente encontra boas motivações que os profetas tinham boas intencões mas que os seus seguidores vestiram a fatiota e fizeram o oposto
Salvo erro ou omissão foi o S. Agostinho quem puxou pelos anti-judaísmo dizendo que tinham sido eles que trairam Jesus Cristo vendendo-o por 30 paus
Esta historia de 30 dinheiro a gente colocou na bandeira nacional e o mango por mais contas que desse na contagem so via 26 ...ate que o meu mordomo que sabe umas coisas veio ter comigo e avisou
- Mestre Mango o dinheiro do centro conta-se 2 vezes
I..I..I Oh Baptista e por razao Portugal meteu isso na bandeira nacional ?
mestre disso pergunto ao Paulo Porta ou ao Rei porque tambem nao sei ...o que sei é que me deve nao 30 contos mas multiplique isso por muitos zeros
Oh batista ja limpaste o po dos saloes ? remateu eu para nao ouvir mais musica pop