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Quarteto de 'dar a esperança "de renovar as negociações israelo-palestiniano
por Vitor mango Qui Mar 17, 2011 2:16 am
Quarteto de 'dar a esperança "de renovar as negociações israelo-palestiniano
representantes do Quarteto dizer as diferenças entre Israel e os palestinos são demasiado ampla para que as negociações de volta aos trilhos, já que o ataque Itamar, Netanyahu se abster de falar da necessidade de avançar processo de paz.
Por Barak Ravid
crescente pessimismo sobre as perspectivas de um avanço nas negociações de paz israelo-palestiniano está solicitando novas chamadas internacionais para o estabelecimento unilateral de um Estado palestino.
Representantes do Quarteto para o Oriente Médio - Estados Unidos, Rússia, União Europeia e as Nações Unidas - que participou das negociações, realizada em Tel Aviv e Ramallah, na semana passada com negociadores israelenses e palestinos surgiu sem muita esperança para a retomada das negociações de paz no Próximo futuro, de acordo com altos funcionários israelenses e diplomatas europeus. Os representantes disseram que as diferenças entre os dois lados estavam demasiado ampla para que as negociações de volta aos trilhos.
Quarteto do Oriente Médio se reúnem na Alemanha-AFP, 5 de fevereiro de 2011
Quarteto para o Médio Oriente reunião em Munique, Alemanha, 05 de fevereiro de 2011.
Foto: AFP
Na terça-feira, o chanceler francês, Alain Juppé afirmou que o reconhecimento de um Estado palestino pela União Europeia é "uma possibilidade que deve ser mantido em mente." Falando na comissão parlamentar dos assuntos estrangeiros, o ministro recém-nomeado disse: "Não há nenhum ponto em reconhecer o Estado palestino em nosso próprio Deve ser feito em conjunto.". Sua declaração vem em meio à crescente pressão internacional sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para fazer uma abertura para os palestinos.
"Pessoalmente, nós não estamos lá ainda", Juppé disse referindo-se a UE de reconhecimento de um Estado palestino. "Eu acho que é uma possibilidade que deve ser mantido em mente."
A reunião que o representante do primeiro-ministro, Yitzhak Molcho, realizada com os representantes do Quarteto realizou-se antes do ataque terrorista sexta-feira passada no assentamento judaico de Itamar.
Desde então, o gabinete do primeiro-ministro Netanyahu e, em particular, mudou seu tom sobre a questão palestina, suas observações se tornando marcadamente mais militante.
Desde o ataque, Netanyahu tem evitado falar em público ou em privado sobre a necessidade de avançar no processo de paz, ou sobre sua intenção de fazer um discurso sobre política do tipo que ele deu na Universidade Bar-Ilan, em 2009. Por outro lado, ele começou a ressaltar a questão do incitamento palestinos, assim como as preocupações de segurança, como aquele que deve ser abordada em futuras negociações.
Netanyahu também reagiu com desagrado extremo para um discurso proferido pelo ministro da Defesa, Ehud Barak, esta semana, em que Barak, advertiu de um passaporte diplomático "tsunami".
Os enviados do Quarteto chegou a Israel na quinta-feira e reuniu-se separadamente com representantes israelenses e palestinos. Além Molcho, Israel foi representado pelo assessor jurídico adjunto no Ministério dos Negócios Estrangeiros, Daniel Taub, e pelo chefe da unidade da Força de Defesa de Israel de planejamento estratégico, Brig. Gen. Orion Assaf. Os palestinos foram representados por Saeb Erekat, apesar de sua renúncia ao cargo de principal negociador palestino sobre a controvérsia criada pelo vazamento à imprensa de documentos relacionados palestino para as negociações de paz.
Ao contrário de rodadas anteriores de negociações, a delegação israelense foi mais bem preparados desta vez e apresentou posições mais flexíveis. Molcho disseram os emissários que Israel em breve tomar medidas no terreno para demonstrar seu compromisso com a celebração de um acordo final de paz com os palestinos. Embora ele foi perguntado sobre o discurso de Netanyahu política antecipada, Molcho não forneceu detalhes. Ele fez, no entanto, reconhecem a necessidade de uma iniciativa diplomática, dizendo que os recentes acontecimentos no Oriente Médio exige progressos no processo de paz. Ele disse que os representantes do Quarteto de impasse nas negociações não foi bom para Israel e que Israel pretendia tomar a iniciativa de resolver a situação.
Em contraste com o tom relativamente positiva expressa por representantes de Israel, os palestinos expressaram uma postura mais rígida. Erekat, que também se reuniu com representantes do Quarteto de uma semana antes, em Bruxelas, continuou a criticar a comunidade internacional para não pressionar mais Israel. Após a divulgação dos documentos que vazaram palestinos e as manifestações em todo o mundo árabe, os palestinos não podem prescindir de um congelamento da construção de assentamentos como precondição para a retomada das negociações, disse Erekat. Ele também disse que as negociações com Israel teria que ser baseado em um retorno às fronteiras de 1967 com os swaps de adicional de território.
Diplomatas europeus disseram que os enviados do Quarteto surgiu de suas negociações com Israel e os palestinos se sentindo muito frustrado. Como resultado, decidiu-se a um adiar uma reunião de ministros do Quarteto estrangeiros até meados de Abril e para considerar novamente divulgar uma nota que esclarecesse a posição do Quarteto sobre possíveis soluções para as questões fundamentais, como as fronteiras, a segurança, refugiados e o status de Jerusalém.
representantes do Quarteto dizer as diferenças entre Israel e os palestinos são demasiado ampla para que as negociações de volta aos trilhos, já que o ataque Itamar, Netanyahu se abster de falar da necessidade de avançar processo de paz.
Por Barak Ravid
crescente pessimismo sobre as perspectivas de um avanço nas negociações de paz israelo-palestiniano está solicitando novas chamadas internacionais para o estabelecimento unilateral de um Estado palestino.
Representantes do Quarteto para o Oriente Médio - Estados Unidos, Rússia, União Europeia e as Nações Unidas - que participou das negociações, realizada em Tel Aviv e Ramallah, na semana passada com negociadores israelenses e palestinos surgiu sem muita esperança para a retomada das negociações de paz no Próximo futuro, de acordo com altos funcionários israelenses e diplomatas europeus. Os representantes disseram que as diferenças entre os dois lados estavam demasiado ampla para que as negociações de volta aos trilhos.
Quarteto do Oriente Médio se reúnem na Alemanha-AFP, 5 de fevereiro de 2011
Quarteto para o Médio Oriente reunião em Munique, Alemanha, 05 de fevereiro de 2011.
Foto: AFP
Na terça-feira, o chanceler francês, Alain Juppé afirmou que o reconhecimento de um Estado palestino pela União Europeia é "uma possibilidade que deve ser mantido em mente." Falando na comissão parlamentar dos assuntos estrangeiros, o ministro recém-nomeado disse: "Não há nenhum ponto em reconhecer o Estado palestino em nosso próprio Deve ser feito em conjunto.". Sua declaração vem em meio à crescente pressão internacional sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para fazer uma abertura para os palestinos.
"Pessoalmente, nós não estamos lá ainda", Juppé disse referindo-se a UE de reconhecimento de um Estado palestino. "Eu acho que é uma possibilidade que deve ser mantido em mente."
A reunião que o representante do primeiro-ministro, Yitzhak Molcho, realizada com os representantes do Quarteto realizou-se antes do ataque terrorista sexta-feira passada no assentamento judaico de Itamar.
Desde então, o gabinete do primeiro-ministro Netanyahu e, em particular, mudou seu tom sobre a questão palestina, suas observações se tornando marcadamente mais militante.
Desde o ataque, Netanyahu tem evitado falar em público ou em privado sobre a necessidade de avançar no processo de paz, ou sobre sua intenção de fazer um discurso sobre política do tipo que ele deu na Universidade Bar-Ilan, em 2009. Por outro lado, ele começou a ressaltar a questão do incitamento palestinos, assim como as preocupações de segurança, como aquele que deve ser abordada em futuras negociações.
Netanyahu também reagiu com desagrado extremo para um discurso proferido pelo ministro da Defesa, Ehud Barak, esta semana, em que Barak, advertiu de um passaporte diplomático "tsunami".
Os enviados do Quarteto chegou a Israel na quinta-feira e reuniu-se separadamente com representantes israelenses e palestinos. Além Molcho, Israel foi representado pelo assessor jurídico adjunto no Ministério dos Negócios Estrangeiros, Daniel Taub, e pelo chefe da unidade da Força de Defesa de Israel de planejamento estratégico, Brig. Gen. Orion Assaf. Os palestinos foram representados por Saeb Erekat, apesar de sua renúncia ao cargo de principal negociador palestino sobre a controvérsia criada pelo vazamento à imprensa de documentos relacionados palestino para as negociações de paz.
Ao contrário de rodadas anteriores de negociações, a delegação israelense foi mais bem preparados desta vez e apresentou posições mais flexíveis. Molcho disseram os emissários que Israel em breve tomar medidas no terreno para demonstrar seu compromisso com a celebração de um acordo final de paz com os palestinos. Embora ele foi perguntado sobre o discurso de Netanyahu política antecipada, Molcho não forneceu detalhes. Ele fez, no entanto, reconhecem a necessidade de uma iniciativa diplomática, dizendo que os recentes acontecimentos no Oriente Médio exige progressos no processo de paz. Ele disse que os representantes do Quarteto de impasse nas negociações não foi bom para Israel e que Israel pretendia tomar a iniciativa de resolver a situação.
Em contraste com o tom relativamente positiva expressa por representantes de Israel, os palestinos expressaram uma postura mais rígida. Erekat, que também se reuniu com representantes do Quarteto de uma semana antes, em Bruxelas, continuou a criticar a comunidade internacional para não pressionar mais Israel. Após a divulgação dos documentos que vazaram palestinos e as manifestações em todo o mundo árabe, os palestinos não podem prescindir de um congelamento da construção de assentamentos como precondição para a retomada das negociações, disse Erekat. Ele também disse que as negociações com Israel teria que ser baseado em um retorno às fronteiras de 1967 com os swaps de adicional de território.
Diplomatas europeus disseram que os enviados do Quarteto surgiu de suas negociações com Israel e os palestinos se sentindo muito frustrado. Como resultado, decidiu-se a um adiar uma reunião de ministros do Quarteto estrangeiros até meados de Abril e para considerar novamente divulgar uma nota que esclarecesse a posição do Quarteto sobre possíveis soluções para as questões fundamentais, como as fronteiras, a segurança, refugiados e o status de Jerusalém.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Quarteto de 'dar a esperança "de renovar as negociações israelo-palestiniano
por Vitor mango Qui Mar 17, 2011 2:25 am
mano maninhos e manas que me atiram bocas e me colam rotulos
O marcelo Caetano jamais faria a descolonização e este governo colado a cuspo e com um imbecil convencido na sombra do poder militar julga-se o supr5a sumo das virtudes judaicas
Só que ja vai para muito tempo que o mundo civilizado se desligou desta gente e olha e admira a paciencioa dos palestinianos e assobia de lado quando o netamiado de betoneira em punha vança sobre Moskovo
Os imperios rebentam por dentro por mais armas que tenha
No mundo actual assistimos á queda de um mito
Dizia-se que os árabes eram um perigo e que queria degolar tudo o quie cheirasse o ocidente e que matavam para ir ter com as virgens no alem ( um golpe baixo da moussad )
Só que e de repente assistimos ao vivo que les arabes sao iguaizinhos a NOZES O que querem ?
Conviver , vestir calças jeans ler porno e literatura boa fora as merdas dos livros verdes dos loucos e as madames querem soltar o cabelo
O SER Humano é todo iguial e so diverge quando os filhos duma ganda puta dos religiosos metem o diabo pelo meio com o unico fim de alcançar o0 controle sobhre os que voltam uku para MECA ou..ou..ou..
Manos foi Lutero que ao ir a Roma e viu que aquilo era um deboche completo foi a correr para a TV ( pois ) dizer que aquilo nada tinha a ver com Jesus Cristo
E teve que fugir junto dos principes na Alemanha
Os judeus são hoje um " raça " maldita quando apregoam o Sionismo ..ou seja roubar toda a Palestina tendo em causa livros bolorentos e anedóticas virtudes do GOD deles que os criou acima dos gentios que somos todos nóes
O marcelo Caetano jamais faria a descolonização e este governo colado a cuspo e com um imbecil convencido na sombra do poder militar julga-se o supr5a sumo das virtudes judaicas
Só que ja vai para muito tempo que o mundo civilizado se desligou desta gente e olha e admira a paciencioa dos palestinianos e assobia de lado quando o netamiado de betoneira em punha vança sobre Moskovo
Os imperios rebentam por dentro por mais armas que tenha
No mundo actual assistimos á queda de um mito
Dizia-se que os árabes eram um perigo e que queria degolar tudo o quie cheirasse o ocidente e que matavam para ir ter com as virgens no alem ( um golpe baixo da moussad )
Só que e de repente assistimos ao vivo que les arabes sao iguaizinhos a NOZES O que querem ?
Conviver , vestir calças jeans ler porno e literatura boa fora as merdas dos livros verdes dos loucos e as madames querem soltar o cabelo
O SER Humano é todo iguial e so diverge quando os filhos duma ganda puta dos religiosos metem o diabo pelo meio com o unico fim de alcançar o0 controle sobhre os que voltam uku para MECA ou..ou..ou..
Manos foi Lutero que ao ir a Roma e viu que aquilo era um deboche completo foi a correr para a TV ( pois ) dizer que aquilo nada tinha a ver com Jesus Cristo
E teve que fugir junto dos principes na Alemanha
Os judeus são hoje um " raça " maldita quando apregoam o Sionismo ..ou seja roubar toda a Palestina tendo em causa livros bolorentos e anedóticas virtudes do GOD deles que os criou acima dos gentios que somos todos nóes
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Re: Quarteto de 'dar a esperança "de renovar as negociações israelo-palestiniano
por Joao Ruiz Qui Mar 17, 2011 6:23 am
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Fie-se na Virgem, não corra e verá o trambolhão que leva....
No mundo actual assistimos á queda de um mito
Dizia-se que os árabes eram um perigo e que queria degolar tudo o quie cheirasse o ocidente e que matavam para ir ter com as virgens no alem ( um golpe baixo da moussad )
Só que e de repente assistimos ao vivo que les arabes sao iguaizinhos a NOZES O que querem ?
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Fie-se na Virgem, não corra e verá o trambolhão que leva....
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Quarteto de 'dar a esperança "de renovar as negociações israelo-palestiniano
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