Relatório: Argentina pronto para 'esquecer' o papel do Irã em ataques a comunidade judaica in haaretz

Relatório: Argentina pronto para 'esquecer' o papel do Irã em ataques a comunidade judaica
Argentina secretamente oferecido para congelar as investigações de atentados terroristas atribuídos ao Irão em1992 e 1994, em troca para a renovação e melhoria das relações comerciais entre os países, segundo o jornallocal.
Por Papirblat Shlomo

Nas negociações secretas com o Irã, a Argentina se ofereceu para "esquecer" os atentados à embaixadaisraelense e ao centro comunitário judaico em Buenos Aires, em 1992 e 1994, respectivamente, em troca demelhores relações entre os dois países.

De acordo com o Perfil argentino semanais, o que quebrou a história de ontem, o chanceler Héctor Timermanestá pessoalmente envolvido nas negociações. O Ministério das Relações Exteriores argentino, até agora,preferiu não comentar.
Cristina Fernandez de Kirchner

Cristina Fernandez de Kirchner
Foto: Bloomberg

Para o seu relatório, o veterano repórter investigativo Pepe Eliaschev dependia de um documento sigiloso que indicou o governo argentino "estaria pronto para congelar as investigações dos atentados terroristas atribuídosao Irão em 1992 e 1994, em troca para a renovação e melhoria das relações comerciais entre os países , que emseu auge chegou a US $ 1,2 bilhão por ano. "

De acordo com o artigo, Timerman fez a oferta por meio de presidente sírio, Bashar Asad e Ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid Moallem, que foram trazidos como mediadores.

Os três se conheceram na Síria em 23 de janeiro, e os detalhes da conversa foi transmitida ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.

Timerman, ministra judaica da Argentina, primeiro estrangeiro, dirigida a comemoração anual em 17 de março do bombardeamento da embaixada.

Ha Hoje um assobiar +ara o lado quando se trata de judeus e do estado de Israel cujo compoirtamento é tao malevolo que toda a gente se afasta da peçonha
Porque >?
Porque dantes se alguem Ousasse sequer dizer mal de Judeus ou.ou.,,ou.. caia-lhe em cima o loby Judaico HOJEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE as coisas estao no inverso ja que o mundo arabe é agigantado e olha para o seu proprio LOBBY e isto enquanto o unico pais que falava com os judeus fechou a porta ...o Egipto

Como mago ja aqui o disse que um dia os judeus seráo perseguidos na própria america pelos próprios judeus que se querem ver livres dos nazis e sionistase racistas de Israel
E normalmente nao falho nestas coisas
manos ..os " pretos " eram uma raça maldita na america assim como latino americanos mas de repente a america corrigiu as amarras

Vitor mango escreveu:Ha Hoje um assobiar +ara o lado quando se trata de judeus e do estado de Israel cujo compoirtamento é tao malevolo que toda a gente se afasta da peçonha
Porque >?
Porque dantes se alguem Ousasse sequer dizer mal de Judeus ou.ou.,,ou.. caia-lhe em cima o loby Judaico HOJEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE as coisas estao no inverso ja que o mundo arabe é agigantado e olha para o seu proprio LOBBY e isto enquanto o unico pais que falava com os judeus fechou a porta ...o Egipto

Como mago ja aqui o disse que um dia os judeus seráo perseguidos na própria america pelos próprios judeus que se querem ver livres dos nazis e sionistase racistas de Israel
E normalmente nao falho nestas coisas
manos ..os " pretos " eram uma raça maldita na america assim como latino americanos mas de repente a america corrigiu as amarras

O comportamento de Israel é malévolo?! Acontece apenas que os judeus já não se deixam chacinar com a passividade de outrora e reagem. E esta denúncia sobre o procedimento argentino para com eles, revela o quão atentos têm de estar, para não serem "engolidos" .

Os judeus serão perseguidos?! Mas o que é que lhes tem acontecido, por séculos, senão serem perseguidos e humilhados?!

A América nada corrige, que não seja em proveito próprio.

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:Ha Hoje um assobiar +ara o lado quando se trata de judeus e do estado de Israel cujo compoirtamento é tao malevolo que toda a gente se afasta da peçonha
Porque >?
Porque dantes se alguem Ousasse sequer dizer mal de Judeus ou.ou.,,ou.. caia-lhe em cima o loby Judaico HOJEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE as coisas estao no inverso ja que o mundo arabe é agigantado e olha para o seu proprio LOBBY e isto enquanto o unico pais que falava com os judeus fechou a porta ...o Egipto

Como mago ja aqui o disse que um dia os judeus seráo perseguidos na própria america pelos próprios judeus que se querem ver livres dos nazis e sionistase racistas de Israel
E normalmente nao falho nestas coisas
manos ..os " pretos " eram uma raça maldita na america assim como latino americanos mas de repente a america corrigiu as amarras

O comportamento de Israel é malévolo?! Acontece apenas que os judeus já não se deixam chacinar com a passividade de outrora e reagem. E esta denúncia sobre o procedimento argentino para com eles, revela o quão atentos têm de estar, para não serem "engolidos" .

Os judeus serão perseguidos?! Mas o que é que lhes tem acontecido, por séculos, senão serem perseguidos e humilhados?!

A América nada corrige, que não seja em proveito próprio.

meswmo a proposito o que eu tinha ventilado

problema de Israel é os assentamentos, e não J Street
problema de Israel é que uma proporção cada vez maior dos EUA judeus sentem que estão sendo forçados a escolher entre os direitos humanos universais e da igualdade, e seu envolvimento com Israel.
Por Carlo Strenger

A recusa do governo de Netanyahu para se reunir com a liderança da J Street durante a sua visita na semana passada reflete um processo de profunda e verdadeiramente preocupante, em que o gabinete israelense ea Knesset estão cada vez mais presos em um bunker profundo com ausência de comunicação com o mundo exterior. A suposição é que J Street cria um problema para Israel, e que, se Israel deslegitima J Street, este problema vai desaparecer.

Mas o problema de Israel não é J Street. problema de Israel é que uma proporção cada vez maior dos EUA judeus sentem que estão sendo forçados a escolher entre os valores pelos quais eles se definem - os direitos humanos universais e da igualdade, independentemente da sua religião, raça ou gênero - e seu envolvimento com Israel. Desde que Israel viola esses princípios e exigências apoio incondicional às suas políticas, esses judeus tem basicamente duas opções: ou eles aderem aos seus ideais ou apoiar Israel. O resultado, como Peter Beinart argumentou em um ensaio amplamente citado, é que muitos jovens judeus americanos se desinteressar de Israel.
Benjamin Netanyhau.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyhau.
Foto: Michal Fattal

J Street tenta resolver este problema oferecendo liberal EUA judeus outra opção, dizendo: "Você pode ser comprometido com Israel e pode ser central à sua identidade judaica mesmo que você critica as ações de Israel.

Não é preciso ser um cientista para ver a lógica por trás disso: A amizade verdadeira envolve muitas vezes expressando críticas franco e direto. Ninguém diria que aqueles que criticaram a política dos EUA durante a era McCarthy, ou violações de direitos humanos da administração de George W. Bush, odiado dos Estados Unidos ou negou legitimidade.

Mas o governo de Netanyahu e muitos MKs de extrema-direita estão a tentar vender ao público israelense um pacote de mentiras: que não há nenhuma conexão entre as políticas de Israel e seu isolamento internacional e que todas as críticas de Israel equivale a deslegitimação. Embora seja verdade que há anti-semitas que odeiam Israel, não importa o quê, isso simplesmente não é a posição do conjunto europeu, nem de muitos judeus de tendência liberal que criticam Israel.

O pecado primordial do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, é a que liga as preocupações de segurança de Israel com a política de assentamentos, com a expropriação de propriedades palestinas eo "judaização" de Jerusalém, uma tática que o mundo percebe como nada menos do que a limpeza étnica. O que o mundo vê é um estado que espezinha os direitos humanos ea busca de expansão territorial. E ele não vê nenhuma conexão lógica entre as preocupações de segurança de Israel ea retórica racista e ações do atual governo, porque não há nenhuma conexão. O governo de Netanyahu tem um interesse em manter essa confusão, porque muitos de seus membros não querem a solução de dois Estados.

Essa fusão sistemática de preocupações de segurança de Israel com políticas indefensáveis ​​cria uma barreira de comunicação intransponível entre Israel eo resto do mundo. cidadãos de Israel sentir que o mundo não entende, porque eles não percebem que, ao criar o vínculo com a expansão colonial, seu governo é deslegitimar as preocupações de segurança de Israel.

Por isso, é até liberais judeu, em Israel e no exterior, a clareza. Mainstream israelenses estão principalmente preocupados com a segurança. Desde o início da segunda Intifada e do bombardeio do sul de Israel da Faixa de Gaza têm sido a pergunta simples, ninguém pode garantir que nunca haverá um ataque terrorista em Israel a partir de um futuro Estado palestino ao longo das fronteiras de 1967?

Se J Street quer alcançar os corações e mentes dos israelenses é preciso dizer-lhes que suas preocupações de segurança são legítimos. Ele também precisa dizer a verdade, que existe na verdade nenhuma garantia férrea de uma ausência de ataques terroristas depois de um acordo sobre o estatuto definitivo seja alcançado.

Mudança na direção da paz é um risco calculado. Deixando para trás a ocupação abre a possibilidade para a paz ea segurança a longo prazo, mas também para ataques terroristas. No entanto, horrível como estes podem ser, esses ataques não ponham em causa a existência de Israel.

Continuando a ocupação, no entanto, põe em risco a sobrevivência a longo prazo de Israel, porque Israel vai conduzir a um isolamento cada vez mais profunda. Ele vai perder os seus amigos no mundo livre e viver em eterno conflito com o mundo árabe.

É preciso ficar claro que a escolha não é entre um Israel seguro que ocupa os territórios de Israel e um inseguro ao lado de um Estado palestino. A escolha é entre um Israel que assume um risco de segurança limitada em troca da paz a longo prazo e um que coloque em risco sua própria existência, a longo prazo.

É esse tipo de conversa em linha reta que tem faltado no discurso de Israel. esquerda de Israel desapareceu porque nunca diretamente abordados os riscos envolvidos no processo de paz. Se J Street compromete a clareza de pensamento e de uma abordagem honesta que poderia criar o modelo de uma nova esquerda israelense, com uma mensagem viável.