As greves gerais
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As greves gerais
Editorial DN 2ª parte
Desde que o Governo tomou posse, a CGTP/IN já mobilizou os trabalhadores por dez vezes em jornadas nacionais de protesto e de greve contra as políticas por ele seguidas. Depois de todas elas fez um balanço muito positivo do nível de adesão, sempre acima dos 70%, em particular nas greves concentradas na função pública. Mesmo quando as outras estruturas sindicais não a acompanharam nessas formas de protesto, a CGTP nunca se coibiu de as denominar de greves gerais.
Só que estes proclamados triunfos causam a maior das perplexidades. A evidência empírica, no terreno, serviço a serviço, não confirma um nível de ruptura da normalidade, compatível com uma tão maciça adesão reivindicada. A verdade é que estas jornadas dão alguns incómodos aos portugueses, mas a generalidade da população lá os vai suportando, com moderada condescendência. E, ainda por cima, o efeito político e social é o oposto do êxito proclamado: ao fim de dez vitórias contra os malefícios da governação, José Sócrates e a sua equipa mantêm, impávidos, as medidas que o povo, na sua esmagadora maioria, rejeitaria. Como se nada fosse! Cabe, então, perguntar como é que os quadros e activistas da maior central sindical do País conseguem convencer-se de que a acção de rua foi coroada de êxito, já que o balanço acumulado é claro: em termos de inflexão de medidas de política prática - zero!
Das duas uma: ou vivem numa realidade virtual ou estão convencidos de que é preciso manter a chama acesa das manifestações hostis e insultuosas contra o primeiro-ministro para o poder derrotar nas urnas em Outubro de 2009.
Desde que o Governo tomou posse, a CGTP/IN já mobilizou os trabalhadores por dez vezes em jornadas nacionais de protesto e de greve contra as políticas por ele seguidas. Depois de todas elas fez um balanço muito positivo do nível de adesão, sempre acima dos 70%, em particular nas greves concentradas na função pública. Mesmo quando as outras estruturas sindicais não a acompanharam nessas formas de protesto, a CGTP nunca se coibiu de as denominar de greves gerais.
Só que estes proclamados triunfos causam a maior das perplexidades. A evidência empírica, no terreno, serviço a serviço, não confirma um nível de ruptura da normalidade, compatível com uma tão maciça adesão reivindicada. A verdade é que estas jornadas dão alguns incómodos aos portugueses, mas a generalidade da população lá os vai suportando, com moderada condescendência. E, ainda por cima, o efeito político e social é o oposto do êxito proclamado: ao fim de dez vitórias contra os malefícios da governação, José Sócrates e a sua equipa mantêm, impávidos, as medidas que o povo, na sua esmagadora maioria, rejeitaria. Como se nada fosse! Cabe, então, perguntar como é que os quadros e activistas da maior central sindical do País conseguem convencer-se de que a acção de rua foi coroada de êxito, já que o balanço acumulado é claro: em termos de inflexão de medidas de política prática - zero!
Das duas uma: ou vivem numa realidade virtual ou estão convencidos de que é preciso manter a chama acesa das manifestações hostis e insultuosas contra o primeiro-ministro para o poder derrotar nas urnas em Outubro de 2009.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: As greves gerais
SINDICATOS SAO ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO!!! e O FACTO DE o SG da CGTP ganhar mais de 17 000 euros/mes e repreensivel!!! e GOZAR com os trabaljhadores que representa!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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