PSD quebra três pontos após provocar queda do Governo
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
PSD quebra três pontos após provocar queda do Governo
PSD quebra três pontos após provocar queda do Governo
02 Abril 2011 | 00:01
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
Social-democratas ainda se mantêm 6,4 pontos à frente do PS, mas vêem baixar a vantagem quando se aproxima a campanha eleitoral.
O PSD é o partido mais penalizado num mês em que o Governo apresentou a demissão após o chumbo do PEC IV, precipitando uma crise política que levará a eleições antecipadas em Junho. Ainda assim, se as eleições fossem hoje, uma coligação entre os partidos da direita seria suficiente para formar um novo Parlamento com maioria absoluta.
Segundo o barómetro da Aximage para o Negócios e Correio da Manhã, o maior partido da oposição baixou de 37,9% para 34,8% em Abril, com o PS a subir ligeiramente de 27,9% para 28,4%. Contas feitas, numa altura em que os partidos preparam já as máquinas eleitorais para a campanha que se avizinha, a diferença entre os dois maiores partidos é de 6,4 pontos. É a menor margem entre as duas forças políticas desde que o PSD ascendeu à “liderança” em Novembro, mês da aprovação do Orçamento.
Questionados sobre “em quem tem mais confiança para primeiro-ministro”, as respostas dos inquiridos dão quase um empate, com ligeira vantagem para Passos (36,3%) face aos 35,2% do primeiro-ministro demissionário e candidato do PS. Nenhum deles é a resposta de 23,8%, enquanto apenas 0,5% responde “ambos”.
Face ao mês anterior, o estudo realizado na semana passada (já depois do anúncio de demissão de José Sócrates) mostra o CDS a recuperar o lugar de terceira força política (10,8%) à CDU (8,5%). O Bloco de Esquerda mantém o último lugar nas sondagens, com os mesmos 6,5% nas intenções de voto.
Sem surpresa, o ministro das Finanças mantém-se como o menos popular, agora com uma pontuação que é a mais baixa entre todos os governantes desde, pelo menos, Janeiro do ano passado. Luís Amado, que este mês defendeu um acordo alargado entre partidos no pós-eleições, é destacadamente o mais popular.
Ficha técnica
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 600 entrevistas efectivas: 275 a homens e 325 a mulheres; 151 no interior, 231 no litoral norte e 218 no litoral centro sul; 155 em aldeias, 209 em vilas e 236 em cidades. Proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 28 e 30 de Março de 2011, com uma taxa de resposta de 75,9%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,0%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
02 Abril 2011 | 00:01
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
Social-democratas ainda se mantêm 6,4 pontos à frente do PS, mas vêem baixar a vantagem quando se aproxima a campanha eleitoral.
O PSD é o partido mais penalizado num mês em que o Governo apresentou a demissão após o chumbo do PEC IV, precipitando uma crise política que levará a eleições antecipadas em Junho. Ainda assim, se as eleições fossem hoje, uma coligação entre os partidos da direita seria suficiente para formar um novo Parlamento com maioria absoluta.
Segundo o barómetro da Aximage para o Negócios e Correio da Manhã, o maior partido da oposição baixou de 37,9% para 34,8% em Abril, com o PS a subir ligeiramente de 27,9% para 28,4%. Contas feitas, numa altura em que os partidos preparam já as máquinas eleitorais para a campanha que se avizinha, a diferença entre os dois maiores partidos é de 6,4 pontos. É a menor margem entre as duas forças políticas desde que o PSD ascendeu à “liderança” em Novembro, mês da aprovação do Orçamento.
Questionados sobre “em quem tem mais confiança para primeiro-ministro”, as respostas dos inquiridos dão quase um empate, com ligeira vantagem para Passos (36,3%) face aos 35,2% do primeiro-ministro demissionário e candidato do PS. Nenhum deles é a resposta de 23,8%, enquanto apenas 0,5% responde “ambos”.
Face ao mês anterior, o estudo realizado na semana passada (já depois do anúncio de demissão de José Sócrates) mostra o CDS a recuperar o lugar de terceira força política (10,8%) à CDU (8,5%). O Bloco de Esquerda mantém o último lugar nas sondagens, com os mesmos 6,5% nas intenções de voto.
Sem surpresa, o ministro das Finanças mantém-se como o menos popular, agora com uma pontuação que é a mais baixa entre todos os governantes desde, pelo menos, Janeiro do ano passado. Luís Amado, que este mês defendeu um acordo alargado entre partidos no pós-eleições, é destacadamente o mais popular.
Ficha técnica
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 600 entrevistas efectivas: 275 a homens e 325 a mulheres; 151 no interior, 231 no litoral norte e 218 no litoral centro sul; 155 em aldeias, 209 em vilas e 236 em cidades. Proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 28 e 30 de Março de 2011, com uma taxa de resposta de 75,9%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,0%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: PSD quebra três pontos após provocar queda do Governo
Questionados sobre “em quem tem mais confiança para primeiro-ministro”, as respostas dos inquiridos dão quase um empate, com ligeira vantagem para Passos (36,3%) face aos 35,2% do primeiro-ministro demissionário e candidato do PS. Nenhum deles é a resposta de 23,8%, enquanto apenas 0,5% responde “ambos”.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos