Crise política complicou situação em Portugal, admite Durão Barroso
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Crise política complicou situação em Portugal, admite Durão Barroso
Crise política complicou situação em Portugal, admite Durão Barroso
12h37m
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, admitiu esta terça-feira que a crise política dificultou a situação de Portugal, quando confrontado durante um debate no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, sobre as responsabilidades do PSD na queda do Governo.
foto Vincent Kessler/Reuters
Crise política complicou situação em Portugal, admite Durão Barroso
Respondendo em concreto a uma intervenção do líder parlamentar dos socialistas europeus, o alemão Martin Schulz, que criticou a reprovação do Programa de Estabilidade e Crescimento pelo PSD, lembrando que esse é o partido de Durão Barroso, este respondeu que, enquanto presidente da Comissão, não interfere na política interna portuguesa, mas reconheceu que uma situação que já era "bastante difícil" ainda se tornou mais complicada.
Na sua intervenção, Schulz afirmara que, sendo verdade que não podem ser atribuídas culpas a Durão Barroso, por este já não liderar o PSD, foi o seu partido que precipitou a crise política em Portugal ao inviabilizar um PEC necessário para o país cumprir os seus compromissos no quadro do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
"Meu amigo Martin Schulz, você sabe muito bem que enquanto presidente da Comissão Europeia não posso interferir na política interna portuguesa (...) mas, ao mesmo tempo, devo dizer-lhe que uma crise política em Portugal não tornou a questão mais fácil, e Portugal já tinha uma situação bastante difícil", disse Durão Barroso, no período final de respostas de um debate consagrado ao último Conselho Europeu, de 24 e 25 de Março, realizado imediatamente a seguir à demissão do Governo português.
O presidente da Comissão ressalvou no entanto que "também é necessário que as instituições europeias respeitem a democracia nacional e as decisões do Parlamento".
"Esperamos agora que Portugal encontre as melhores soluções. Em todo o caso, a Comissão está do lado de Portugal para que possam ser encontradas as melhores soluções, claro está, no quadro do respeito dos compropmissos assumidos por Portugal e certas responsabilidades que Portugal tem também para com os seus parceiros europeus", completou Durão Barroso.
12h37m
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, admitiu esta terça-feira que a crise política dificultou a situação de Portugal, quando confrontado durante um debate no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, sobre as responsabilidades do PSD na queda do Governo.
foto Vincent Kessler/Reuters
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Respondendo em concreto a uma intervenção do líder parlamentar dos socialistas europeus, o alemão Martin Schulz, que criticou a reprovação do Programa de Estabilidade e Crescimento pelo PSD, lembrando que esse é o partido de Durão Barroso, este respondeu que, enquanto presidente da Comissão, não interfere na política interna portuguesa, mas reconheceu que uma situação que já era "bastante difícil" ainda se tornou mais complicada.
Na sua intervenção, Schulz afirmara que, sendo verdade que não podem ser atribuídas culpas a Durão Barroso, por este já não liderar o PSD, foi o seu partido que precipitou a crise política em Portugal ao inviabilizar um PEC necessário para o país cumprir os seus compromissos no quadro do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
"Meu amigo Martin Schulz, você sabe muito bem que enquanto presidente da Comissão Europeia não posso interferir na política interna portuguesa (...) mas, ao mesmo tempo, devo dizer-lhe que uma crise política em Portugal não tornou a questão mais fácil, e Portugal já tinha uma situação bastante difícil", disse Durão Barroso, no período final de respostas de um debate consagrado ao último Conselho Europeu, de 24 e 25 de Março, realizado imediatamente a seguir à demissão do Governo português.
O presidente da Comissão ressalvou no entanto que "também é necessário que as instituições europeias respeitem a democracia nacional e as decisões do Parlamento".
"Esperamos agora que Portugal encontre as melhores soluções. Em todo o caso, a Comissão está do lado de Portugal para que possam ser encontradas as melhores soluções, claro está, no quadro do respeito dos compropmissos assumidos por Portugal e certas responsabilidades que Portugal tem também para com os seus parceiros europeus", completou Durão Barroso.
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