Palestina
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Palestina
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Blair defende Estado da Palestina em Bruxelas
Hoje
O enviado especial do Quarteto Internacional para o Médio Oriente, Tony Blair, utiliza a reunião dos doadores em Bruxelas para defender a criação do Estado da Palestina.
"A criação do Estado da Palestina sob a direcção da Autoridade Palestiniana (AP) e do primeiro-ministro Salam Fayyad é uma verdadeira luz no meio de demasiada escuridão diplomática", afirmou ao diário London Times o ex-primeiro-ministro britânico.
Blair sublinhou como Fayyad e a AP mostraram ser capazes de governar um estado e, por isso, é importante revitalizar o processo político, o que, em sua opinião, pode ser feito através da declaração de independência.
Para Blair, um "estado palestiniano é um importante factor para as preocupações da segurança de Israel".
In DN
Blair defende Estado da Palestina em Bruxelas
Hoje
O enviado especial do Quarteto Internacional para o Médio Oriente, Tony Blair, utiliza a reunião dos doadores em Bruxelas para defender a criação do Estado da Palestina.
"A criação do Estado da Palestina sob a direcção da Autoridade Palestiniana (AP) e do primeiro-ministro Salam Fayyad é uma verdadeira luz no meio de demasiada escuridão diplomática", afirmou ao diário London Times o ex-primeiro-ministro britânico.
Blair sublinhou como Fayyad e a AP mostraram ser capazes de governar um estado e, por isso, é importante revitalizar o processo político, o que, em sua opinião, pode ser feito através da declaração de independência.
Para Blair, um "estado palestiniano é um importante factor para as preocupações da segurança de Israel".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Início de "terceira Intifada" convocado para hoje
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Início de "terceira Intifada" convocado para hoje
por Lusa
Hoje
Activistas palestinianos em redes sociais na Internet convocaram para hoje o início de uma "terceira Intifada" contra a ocupação israelita.
O Exército israelita está a preparar-se para "enfrentar a possibilidade de uma terceira Intifada palestiniana", disse a Agência Lusa Avital Leibowitz, porta-voz das forças armadas do Estado judaico.
Os apelos surgiram nos últimos meses, convocando para 15 de Maio uma "unidade entre palestinianos para o início de uma Terceira Intifada".
A data comemora o aniversário da Al-Nakba (catástrofe, em árabe) e data da fundação do Estado Judaico em 1948 e da Guerra Israelo-Árabe que levou à fuga de cerca de 700 mil refugiados palestinianos.
A porta-voz afirmou que "a contenção de agitação civil nas áreas sob controlo palestiniano da Judeia e Samaria [designação bíblica da Cisjordânia] é da "jurisdição das forcas de segurança da Autoridade Palestiniana [AP]".
Para Avital Leibovitz, trata-se de "um bom teste às intenções da ANP em formar um Estado [Palestiniano independente]" para "ver se dispõem de uma força eficiente para garantir a segurança".
A AP tem desencorajado as manifestações pelo receio que uma onda de protestos, confrontos e mortes possa frustrar os planos para o estabelecimento das bases e do apoio internacional para a fundação de um Estado palestiniano em Setembro deste ano.
Outro receio da ANP é que, se as manifestações contribuírem para o falhanço na fundação de um Estado, as tensões possam reacender os ânimos e levar a população a reagir e a sair às ruas em Setembro.
Os autores das páginas da Internet desvalorizam a meta de Setembro, que consideram como outra "ilusão" dos velhos líderes e apelam para que, tal como na Tunísia e no Egipto, a revolução seja popular e se faça nas ruas.
In DN
Início de "terceira Intifada" convocado para hoje
por Lusa
Hoje
Activistas palestinianos em redes sociais na Internet convocaram para hoje o início de uma "terceira Intifada" contra a ocupação israelita.
O Exército israelita está a preparar-se para "enfrentar a possibilidade de uma terceira Intifada palestiniana", disse a Agência Lusa Avital Leibowitz, porta-voz das forças armadas do Estado judaico.
Os apelos surgiram nos últimos meses, convocando para 15 de Maio uma "unidade entre palestinianos para o início de uma Terceira Intifada".
A data comemora o aniversário da Al-Nakba (catástrofe, em árabe) e data da fundação do Estado Judaico em 1948 e da Guerra Israelo-Árabe que levou à fuga de cerca de 700 mil refugiados palestinianos.
A porta-voz afirmou que "a contenção de agitação civil nas áreas sob controlo palestiniano da Judeia e Samaria [designação bíblica da Cisjordânia] é da "jurisdição das forcas de segurança da Autoridade Palestiniana [AP]".
Para Avital Leibovitz, trata-se de "um bom teste às intenções da ANP em formar um Estado [Palestiniano independente]" para "ver se dispõem de uma força eficiente para garantir a segurança".
A AP tem desencorajado as manifestações pelo receio que uma onda de protestos, confrontos e mortes possa frustrar os planos para o estabelecimento das bases e do apoio internacional para a fundação de um Estado palestiniano em Setembro deste ano.
Outro receio da ANP é que, se as manifestações contribuírem para o falhanço na fundação de um Estado, as tensões possam reacender os ânimos e levar a população a reagir e a sair às ruas em Setembro.
Os autores das páginas da Internet desvalorizam a meta de Setembro, que consideram como outra "ilusão" dos velhos líderes e apelam para que, tal como na Tunísia e no Egipto, a revolução seja popular e se faça nas ruas.
In DN
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10 mortos e 112 feridos nas celebração de "Nakba"
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10 mortos e 112 feridos nas celebração de "Nakba"
por Lusa
Hoje
Dez pessoas foram mortas e 112 ficaram feridas devido a disparos israelitas na fronteira entre o Líbano e Israel na altura em que refugiados palestinianos se manifestavam do lado libanês para comemorar a "Nakba", informou o exército libanês.
Apesar das duras medidas encetadas pelo exército libanês na área de Maroun ar-Ras para apoiar os manifestantes por ocasião da "Nakba", as forças israelitas dispararam em direcção aos manifestantes matando 10 pessoas e ferindo 112. Alguns dos feridos estão em estado considerado grave, refere um comunicado do exército libanês citado pela Agência France Press.
Para os palestinianos, "Nakba" ("catástrofe") é o dia que assinala o exílio destes após a fundação do Estado de Israel, em 1948, e da Guerra Israelo-Árabe que levou à fuga de perto de 760.000 refugiados. A France Press estima que com os descendentes daqueles o número actual de refugiados se cifre em 4,8 milhões residentes sobretudo na Jordânia, Síria, no Líbano e nos territórios palestinianos.
"As unidades do Exército foram colocados em alerta máximo e começaram a coordenar as operações com a Força das Nações Unidas (estacionada no sul do Líbano)", acrescenta o documento.
A tensão aumentou quando dezenas de jovens manifestantes atravessaram o cordão do exército e começaram a lançar pedras contra os soldados israelitas do outro lado da fronteira que reagiram com disparos sobre os manifestantes, segundo os serviços de segurança do exército libanês.
Uma fonte médica do hospital de Bint Jbeil, perto de Maroun ar-Ras, para onde as vítimas foram transportadas, tinha referido a existência de seis mortos, com ferimentos no rosto, ventre e peito.
Milhares de refugiados palestinianos provenientes do vale de Bekaa (leste), do norte e do sul concentraram-se em Maroun ar-Ras, a um quilómetro da fronteira israelita.
Estima-se entre 300.000 e 400.000 o número de refugiados palestinianos no Líbano, a maioria dos quais colocados em 12 campos superpovoados e fortemente armados
In DN
10 mortos e 112 feridos nas celebração de "Nakba"
por Lusa
Hoje
Dez pessoas foram mortas e 112 ficaram feridas devido a disparos israelitas na fronteira entre o Líbano e Israel na altura em que refugiados palestinianos se manifestavam do lado libanês para comemorar a "Nakba", informou o exército libanês.
Apesar das duras medidas encetadas pelo exército libanês na área de Maroun ar-Ras para apoiar os manifestantes por ocasião da "Nakba", as forças israelitas dispararam em direcção aos manifestantes matando 10 pessoas e ferindo 112. Alguns dos feridos estão em estado considerado grave, refere um comunicado do exército libanês citado pela Agência France Press.
Para os palestinianos, "Nakba" ("catástrofe") é o dia que assinala o exílio destes após a fundação do Estado de Israel, em 1948, e da Guerra Israelo-Árabe que levou à fuga de perto de 760.000 refugiados. A France Press estima que com os descendentes daqueles o número actual de refugiados se cifre em 4,8 milhões residentes sobretudo na Jordânia, Síria, no Líbano e nos territórios palestinianos.
"As unidades do Exército foram colocados em alerta máximo e começaram a coordenar as operações com a Força das Nações Unidas (estacionada no sul do Líbano)", acrescenta o documento.
A tensão aumentou quando dezenas de jovens manifestantes atravessaram o cordão do exército e começaram a lançar pedras contra os soldados israelitas do outro lado da fronteira que reagiram com disparos sobre os manifestantes, segundo os serviços de segurança do exército libanês.
Uma fonte médica do hospital de Bint Jbeil, perto de Maroun ar-Ras, para onde as vítimas foram transportadas, tinha referido a existência de seis mortos, com ferimentos no rosto, ventre e peito.
Milhares de refugiados palestinianos provenientes do vale de Bekaa (leste), do norte e do sul concentraram-se em Maroun ar-Ras, a um quilómetro da fronteira israelita.
Estima-se entre 300.000 e 400.000 o número de refugiados palestinianos no Líbano, a maioria dos quais colocados em 12 campos superpovoados e fortemente armados
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Re: Palestina
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Como sempre, soldados israelitas atacados, palestinos mortos...
A tensão aumentou quando dezenas de jovens manifestantes atravessaram o cordão do exército e começaram a lançar pedras contra os soldados israelitas do outro lado da fronteira que reagiram com disparos sobre os manifestantes, segundo os serviços de segurança do exército libanês.
Como sempre, soldados israelitas atacados, palestinos mortos...
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Entregue pedido de adesão de Estado palestiniano à ONU
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Entregue pedido de adesão de Estado palestiniano à ONU
por Lusa
Hoje
Os palestinianos apresentarão ao Conselho de Segurança o pedido de adesão de um estado Palestiniano à ONU, anunciou hoje o presidente Mahmud Abbas durante uma reunião do conselho central da OLP em Ramallah, Cisjordânia.
"Vamos ao Conselho de Segurança através de um pedido ao secretário-geral das Nações Unidas para obter uma adesão à ONU e o reconhecimento da Palestina com base nas fronteiras de 1967", declarou no início de uma reunião da OLP (Organização para a Libertação da Palestina).
Abbas afirmou que está prevista para 4 de Agosto em Doha uma reunião com especialistas da Liga Árabe para redigir o pedido de adesão à ONU. "Não queremos confrontação com os americanos", assegurou, referindo-se à intenção dos Estados Unidos de vetar a proposta palestiniana no Conselho de Segurança. "A ONU não é uma alternativa às negociações" de paz com Israel, disse ainda Abbas.
Segundo o presidente da Autoridade Palestiniana, "122 estados reconhecem o Estado dos palestinianos com base nas fronteiras de 1967".
In DN
Entregue pedido de adesão de Estado palestiniano à ONU
por Lusa
Hoje
Os palestinianos apresentarão ao Conselho de Segurança o pedido de adesão de um estado Palestiniano à ONU, anunciou hoje o presidente Mahmud Abbas durante uma reunião do conselho central da OLP em Ramallah, Cisjordânia.
"Vamos ao Conselho de Segurança através de um pedido ao secretário-geral das Nações Unidas para obter uma adesão à ONU e o reconhecimento da Palestina com base nas fronteiras de 1967", declarou no início de uma reunião da OLP (Organização para a Libertação da Palestina).
Abbas afirmou que está prevista para 4 de Agosto em Doha uma reunião com especialistas da Liga Árabe para redigir o pedido de adesão à ONU. "Não queremos confrontação com os americanos", assegurou, referindo-se à intenção dos Estados Unidos de vetar a proposta palestiniana no Conselho de Segurança. "A ONU não é uma alternativa às negociações" de paz com Israel, disse ainda Abbas.
Segundo o presidente da Autoridade Palestiniana, "122 estados reconhecem o Estado dos palestinianos com base nas fronteiras de 1967".
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Palhaços portugueses vão à Palestina
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Palhaços portugueses vão à Palestina
por Lusa
Hoje
Os Irmãos Esferovite, grupo de palhaços portugueses, vão participar a partir de sexta-feira no primeiro Festiclown da Palestina, para mostrar que "o mundo não é tão cinzento como o querem pintar", disse à Lusa Pedro Correia, um dos elementos.
O Festiclown é um festival organizado pelos Pallasos en Rebeldía (palhaços em rebeldia), uma associação cultural e de cooperação internacional galega, liderada por Iván Prado, que convidou os Irmãos Esferovite, grupo de Vila do Conde, a integrarem a comitiva de palhaços que estará em território palestiniano até ao dia 15 de setembro.
O Festiclown (que já existe na Galiza, Espanha) é um festival de circo, palhaços e risoterapia que durante duas semanas vai levar atuações de 20 companhias internacionais (Espanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, Portugal), incluindo nomes como Leo Bassi e Mago Teto, às cidades de Jerusalém, Ramallah e Nablus, situadas na Cisjordânia.
Segundo o dossiê de imprensa da organização do festival, entre as várias companhias e artistas palestinianos que vão participar no festival estão a escola de circo palestiniana, que desde 2006 trabalha para desenvolver o potencial criativo de jovens palestinianos, e o grupo de circo Assirk Assaghir, de Nablus.
Os quatro Irmãos Esferovite -- Pedro Correia, André Marques, Luís Almeida e Sérgio Cardoso (que não se deslocará à Palestina) -- misturam humor, música (originais e versões) e artes circenses, com os quais esperam "quebrar a monotonia" do conflito (israelo-palestiniano) e dar cor a "esse lado mais cinzento".
"Entusiasmados" com a deslocação à Palestina (apenas André Marques já visitou o território), dizem estar "preparados para levar a alegria e quebrar os muros necessários para as pessoas serem um pouco mais felizes", nas palavras de Pedro Correia.
"Vamos de coração aberto", garantiu, explicando que o objetivo é "fazer rir as pessoas" e, no caso da população palestiniana, "libertá-las um pouco do estado de tensão constante do dia a dia".
As atuações vão acontecer nos principais teatros de Jerusalém, Ramallah e Nablus, mas também nos campos de refugiados e nos hospitais, "onde as pessoas precisam da presença dos palhaços e da esperança do sorriso", considera Pedro Correia.
"O riso tem um lado terapêutico muito grande, isso já está mais que comprovado. Há, aliás, até palhaços que se especializaram em trabalhar em hospitais", recorda o artista, realçando que "as crianças recuperam mais facilmente nos hospitais quando os doutores-palhaços surgem durante o tratamento".
Os espetáculos que os Irmãos Esferovite farão na Palestina sofrerão "certas alterações" em nome da integração cultural -- "cada sítio do mundo tem uma forma de estar" e os artistas, enquanto tal, têm de "ter esse cuidado", acredita Pedro Correia.
A interação com o público é uma das maiores "armas de diversão" deste quarteto de palhaços e, portanto, estão a avaliar a melhor forma de a manter sem ferir suscetibilidades. "A mulher tem uma série de comportamentos completamente diferentes do Ocidente e é neste tipo de pormenores que estamos a pensar, a trabalhar e a adaptar em termos de espetáculo", exemplifica.
O Festiclown (www.festiclownpalestina.org) existe há doze anos em Espanha e a ideia de emigrar para a Palestina surgiu da passagem de uma "caravana solidária" dos Pallasos en Rebeldía (www.pallasosenrebeldia.org) pela Cisjordânia em 2009.
In DN
Palhaços portugueses vão à Palestina
por Lusa
Hoje
Os Irmãos Esferovite, grupo de palhaços portugueses, vão participar a partir de sexta-feira no primeiro Festiclown da Palestina, para mostrar que "o mundo não é tão cinzento como o querem pintar", disse à Lusa Pedro Correia, um dos elementos.
O Festiclown é um festival organizado pelos Pallasos en Rebeldía (palhaços em rebeldia), uma associação cultural e de cooperação internacional galega, liderada por Iván Prado, que convidou os Irmãos Esferovite, grupo de Vila do Conde, a integrarem a comitiva de palhaços que estará em território palestiniano até ao dia 15 de setembro.
O Festiclown (que já existe na Galiza, Espanha) é um festival de circo, palhaços e risoterapia que durante duas semanas vai levar atuações de 20 companhias internacionais (Espanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, Portugal), incluindo nomes como Leo Bassi e Mago Teto, às cidades de Jerusalém, Ramallah e Nablus, situadas na Cisjordânia.
Segundo o dossiê de imprensa da organização do festival, entre as várias companhias e artistas palestinianos que vão participar no festival estão a escola de circo palestiniana, que desde 2006 trabalha para desenvolver o potencial criativo de jovens palestinianos, e o grupo de circo Assirk Assaghir, de Nablus.
Os quatro Irmãos Esferovite -- Pedro Correia, André Marques, Luís Almeida e Sérgio Cardoso (que não se deslocará à Palestina) -- misturam humor, música (originais e versões) e artes circenses, com os quais esperam "quebrar a monotonia" do conflito (israelo-palestiniano) e dar cor a "esse lado mais cinzento".
"Entusiasmados" com a deslocação à Palestina (apenas André Marques já visitou o território), dizem estar "preparados para levar a alegria e quebrar os muros necessários para as pessoas serem um pouco mais felizes", nas palavras de Pedro Correia.
"Vamos de coração aberto", garantiu, explicando que o objetivo é "fazer rir as pessoas" e, no caso da população palestiniana, "libertá-las um pouco do estado de tensão constante do dia a dia".
As atuações vão acontecer nos principais teatros de Jerusalém, Ramallah e Nablus, mas também nos campos de refugiados e nos hospitais, "onde as pessoas precisam da presença dos palhaços e da esperança do sorriso", considera Pedro Correia.
"O riso tem um lado terapêutico muito grande, isso já está mais que comprovado. Há, aliás, até palhaços que se especializaram em trabalhar em hospitais", recorda o artista, realçando que "as crianças recuperam mais facilmente nos hospitais quando os doutores-palhaços surgem durante o tratamento".
Os espetáculos que os Irmãos Esferovite farão na Palestina sofrerão "certas alterações" em nome da integração cultural -- "cada sítio do mundo tem uma forma de estar" e os artistas, enquanto tal, têm de "ter esse cuidado", acredita Pedro Correia.
A interação com o público é uma das maiores "armas de diversão" deste quarteto de palhaços e, portanto, estão a avaliar a melhor forma de a manter sem ferir suscetibilidades. "A mulher tem uma série de comportamentos completamente diferentes do Ocidente e é neste tipo de pormenores que estamos a pensar, a trabalhar e a adaptar em termos de espetáculo", exemplifica.
O Festiclown (www.festiclownpalestina.org) existe há doze anos em Espanha e a ideia de emigrar para a Palestina surgiu da passagem de uma "caravana solidária" dos Pallasos en Rebeldía (www.pallasosenrebeldia.org) pela Cisjordânia em 2009.
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ONU dividida sobre Estado para a Palestina
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ONU dividida sobre Estado para a Palestina
por DN.pt
Hoje
Iniciativa palestiniana irrita Israel mas prossegue. Portugal, entre pressão americana e expectativa árabe, quer posição única da UE.
Pressões intensas estão a ser feitas sobre os dirigentes palestinianos para que abandonem o seu propósito de pedir às Nações Unidas que aceitem a Palestina como membro de pleno direito. Mahmud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, mantém a sua determinação e, como os israelitas, procura sensibilizar a seu favor os Estados membros ainda indecisos. Tudo indica, porém, que o pedido de Abbas será vetado, o que será muito mal recebido pelos Estados árabes.
In DN
ONU dividida sobre Estado para a Palestina
por DN.pt
Hoje
Iniciativa palestiniana irrita Israel mas prossegue. Portugal, entre pressão americana e expectativa árabe, quer posição única da UE.
Pressões intensas estão a ser feitas sobre os dirigentes palestinianos para que abandonem o seu propósito de pedir às Nações Unidas que aceitem a Palestina como membro de pleno direito. Mahmud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, mantém a sua determinação e, como os israelitas, procura sensibilizar a seu favor os Estados membros ainda indecisos. Tudo indica, porém, que o pedido de Abbas será vetado, o que será muito mal recebido pelos Estados árabes.
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Paz no Médio Oriente só é possível através de negociações
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Paz no Médio Oriente só é possível através de negociações
por Lusa
Hoje
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje perante a Assembleia Geral das Nações Unidas que uma "paz genuína" no Médio Oriente só é possível através de negociações entre "os próprios israelitas e palestinianos".
Barack Obama norte-americano referia-se assim ao pedido palestiniano de adesão como membro de pleno direito à ONU, que será apresentado na sexta-feira - e que os Estados Unidos já anunciaram ir vetar no Conselho de Segurança.
"Estou convencido de que não há atalhos para chegar ao fim de um conflito que perdura há décadas. A paz não chegará através de declarações nem resoluções da ONU", disse Obama. "Cabe a israelitas e palestinianos - e não a nós - chegar a um acordo sobre os assuntos que os dividem."
O processo de paz israelo-árabe foi um dos principais temas do discurso de Obama, que começou por citar um dos seus antecessores, Franklin Delano Roosevelt. Numa das cimeiras que precederam a fundação da ONU, Roosevelt declarou: "Temos de construir não apenas a paz, mas uma paz duradoura."
O Presidente norte-americano recordou o empenho de Washington na "construção de um Estado palestiniano, e nas negociações que conduzam a ele", e reconheceu que "muitos estão frustrados pela ausência de progresso" nesse sentido.
"Há um ano, apelei neste pódio para uma Palestina independente. Acreditava então, e continuo a acreditar, que o povo palestiniano merece o seu Estado", disse ainda Obama, notando contudo que a paz "depende de compromissos entre povos que terão de viver juntos muito para lá dos nossos discursos".
Obama frisou igualmente o "inabalável" compromisso dos EUA para com "a segurança de Israel".
"Sejamos claros: Israel está rodeado de vizinhos que sucessivamente lhe declararam guerra. (...) As crianças israelitas crescem sabendo que por toda a região outras crianças aprendem a odiá-las."
Desta forma, conclui Obama, é necessário garantir a segurança de Israel para poder chegar a uma "solução de dois estados".
"Essa verdade - que ambos os lados têm aspirações legítimas - é o que torna tão difícil obter a paz. O impasse só será superado quando cada lado aprender a pôr-se no lugar do outro", disse o Presidente norte-americano.
Depois de falar na Assembleia-geral, Obama teve um encontro na sede das Nações Unidas com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu. Na quinta-feira, o Presidente norte-americano vai encontrar-se também com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.
In DN
Paz no Médio Oriente só é possível através de negociações
por Lusa
Hoje
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje perante a Assembleia Geral das Nações Unidas que uma "paz genuína" no Médio Oriente só é possível através de negociações entre "os próprios israelitas e palestinianos".
Barack Obama norte-americano referia-se assim ao pedido palestiniano de adesão como membro de pleno direito à ONU, que será apresentado na sexta-feira - e que os Estados Unidos já anunciaram ir vetar no Conselho de Segurança.
"Estou convencido de que não há atalhos para chegar ao fim de um conflito que perdura há décadas. A paz não chegará através de declarações nem resoluções da ONU", disse Obama. "Cabe a israelitas e palestinianos - e não a nós - chegar a um acordo sobre os assuntos que os dividem."
O processo de paz israelo-árabe foi um dos principais temas do discurso de Obama, que começou por citar um dos seus antecessores, Franklin Delano Roosevelt. Numa das cimeiras que precederam a fundação da ONU, Roosevelt declarou: "Temos de construir não apenas a paz, mas uma paz duradoura."
O Presidente norte-americano recordou o empenho de Washington na "construção de um Estado palestiniano, e nas negociações que conduzam a ele", e reconheceu que "muitos estão frustrados pela ausência de progresso" nesse sentido.
"Há um ano, apelei neste pódio para uma Palestina independente. Acreditava então, e continuo a acreditar, que o povo palestiniano merece o seu Estado", disse ainda Obama, notando contudo que a paz "depende de compromissos entre povos que terão de viver juntos muito para lá dos nossos discursos".
Obama frisou igualmente o "inabalável" compromisso dos EUA para com "a segurança de Israel".
"Sejamos claros: Israel está rodeado de vizinhos que sucessivamente lhe declararam guerra. (...) As crianças israelitas crescem sabendo que por toda a região outras crianças aprendem a odiá-las."
Desta forma, conclui Obama, é necessário garantir a segurança de Israel para poder chegar a uma "solução de dois estados".
"Essa verdade - que ambos os lados têm aspirações legítimas - é o que torna tão difícil obter a paz. O impasse só será superado quando cada lado aprender a pôr-se no lugar do outro", disse o Presidente norte-americano.
Depois de falar na Assembleia-geral, Obama teve um encontro na sede das Nações Unidas com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu. Na quinta-feira, o Presidente norte-americano vai encontrar-se também com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.
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Mahmud Abbas apela a voto português
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Mahmud Abbas apela a voto português
por Lusa
Hoje
O presidente da autoridade palestiniana quer "alcançar a paz não apenas com Israel, mas em toda a região" e pede ajuda a Portugal numa entrevista à SIC transmitida hoje.
"Queremos alcançar a paz não apenas com Israel, mas em toda a região. Ajudem-nos a fazê-lo e nós não vos iremos deixar ficar mal", disse Mahmud Abbas que acrescenta que Portugal deve votar pelo Estado Palestiniano no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Estarão a colocar o seu voto no sítio certo, porque queremos o nosso Estado. Queremos negociar com os israelitas" disse Abbas.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, apresentou no passado mês de Setembro o pedido de adesão de um Estado da Palestina como membro de pleno direito das Nações Unidas, com base nas fronteiras de 4 de Junho de 1967 com Jerusalém Oriental como capital.
Abbas assegurou que os palestinianos "não vão isolar Israel" e que "pelo contrário", pretendem "viver com Israel em paz e segurança".
Portugal, membro não permanente do Conselho de Segurança desde Janeiro, ainda não divulgou qual vai ser o seu voto, defendendo uma posição comum da União Europeia e a importância das negociações entre palestinianos e israelitas.
Portugal "não está a trabalhar para os israelitas mas trabalha pelos palestinianos se votar por nós. Isso não é contra Israel", sublinhou o presidente da Autoridade Palestiniana.
Vários membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas já disseram que vão aprovar o pedido palestiniano: China, Rússia, Brasil, Índia, Líbano, África do Sul, Nigéria e Gabão.
As atenções da campanha palestiniana estão agora voltadas para Portugal e Colômbia, membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Espera-se que o presidente palestiniano venha a deslocar-se a Lisboa e Bogotá nas próximas semanas como parte de uma campanha para assegurar os votos favoráveis de pelo menos nove dos quinze membros não permanentes do Conselho de Segurança.
Na mesma entrevista, o presidente salientou a "boa relação" entre Portugal e palestinianos.
"Somos amigos. Portugal está a ajudar-nos unilateralmente e na União Europeia", explicou.
Os Estados Unidos, membro permanente do Conselho de Segurança, afirmou que vai utilizar o veto, se necessário, contra o pedido palestiniano apesar de que espera poder evitá-lo para não arriscar as relações com o mundo árabe.
Abbas aproveitou para deixar uma "mensagem" aos portugueses exprimindo a vontade palestiniana de que Portugal "demonstre o seu apoio com o seu voto".
A versão alargada da entrevista vai ser transmitida no sábado na SIC Notícias.
In DN
Mahmud Abbas apela a voto português
por Lusa
Hoje
O presidente da autoridade palestiniana quer "alcançar a paz não apenas com Israel, mas em toda a região" e pede ajuda a Portugal numa entrevista à SIC transmitida hoje.
"Queremos alcançar a paz não apenas com Israel, mas em toda a região. Ajudem-nos a fazê-lo e nós não vos iremos deixar ficar mal", disse Mahmud Abbas que acrescenta que Portugal deve votar pelo Estado Palestiniano no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Estarão a colocar o seu voto no sítio certo, porque queremos o nosso Estado. Queremos negociar com os israelitas" disse Abbas.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, apresentou no passado mês de Setembro o pedido de adesão de um Estado da Palestina como membro de pleno direito das Nações Unidas, com base nas fronteiras de 4 de Junho de 1967 com Jerusalém Oriental como capital.
Abbas assegurou que os palestinianos "não vão isolar Israel" e que "pelo contrário", pretendem "viver com Israel em paz e segurança".
Portugal, membro não permanente do Conselho de Segurança desde Janeiro, ainda não divulgou qual vai ser o seu voto, defendendo uma posição comum da União Europeia e a importância das negociações entre palestinianos e israelitas.
Portugal "não está a trabalhar para os israelitas mas trabalha pelos palestinianos se votar por nós. Isso não é contra Israel", sublinhou o presidente da Autoridade Palestiniana.
Vários membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas já disseram que vão aprovar o pedido palestiniano: China, Rússia, Brasil, Índia, Líbano, África do Sul, Nigéria e Gabão.
As atenções da campanha palestiniana estão agora voltadas para Portugal e Colômbia, membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Espera-se que o presidente palestiniano venha a deslocar-se a Lisboa e Bogotá nas próximas semanas como parte de uma campanha para assegurar os votos favoráveis de pelo menos nove dos quinze membros não permanentes do Conselho de Segurança.
Na mesma entrevista, o presidente salientou a "boa relação" entre Portugal e palestinianos.
"Somos amigos. Portugal está a ajudar-nos unilateralmente e na União Europeia", explicou.
Os Estados Unidos, membro permanente do Conselho de Segurança, afirmou que vai utilizar o veto, se necessário, contra o pedido palestiniano apesar de que espera poder evitá-lo para não arriscar as relações com o mundo árabe.
Abbas aproveitou para deixar uma "mensagem" aos portugueses exprimindo a vontade palestiniana de que Portugal "demonstre o seu apoio com o seu voto".
A versão alargada da entrevista vai ser transmitida no sábado na SIC Notícias.
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As condições não estão reunidas para dialogar com Israel
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As condições não estão reunidas para dialogar com Israel
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro palestiniano Salam Fayyad disse na quarta-feira, em Washington, que as condições não estão reunidas para voltar à mesa das negociações com Israel, conforme o plano do Quarteto para o Médio Oriente.
"Segundo a nossa avaliação, as condições não estão reunidas para retomar as negociações no momento presente", referiu na gala anual do lobby pró-palestiniano ATFP (American Task Force on Palestine).
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu lamentou na segunda-feira a recusa dos palestinos em negociarem diretamente com Israel na próxima reunião dos enviados do Quarteto do Oriente Médio (EUA, UE, ONU, Rússia), marcada para 26 de Outubro em Jerusalém.
A Autoridade da Palestina já tinha advertido que se recusaria a retomar as negociações diretas com Israel caso este prosseguisse a construção de colonatos israelitas nos territórios ocupados, pedido negado pelo governo de Netanyahu.
A ideia desencadeada pelos EUA, ONU, UE e Rússia a 23 de Setembro - após o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas ter solicitado o reconhecimento da Palestina como Estado no Conselho de Segurança - fornecia o prazo de um mês para uma reunião preparatória entre as duas partes.
Nesse encontro deveria ser acordada a agenda e o método de uma negociação destinada a garantir um acordo de paz definitivo antes do final de 2012.
A proposta fornecia às duas partes um prazo de três meses para colocarem na mesa negocial as suas posições sobre dois dos mais complexos assuntos do conflito (fronteiras e segurança), com o objetivo de garantir "progressos substanciais" sobre os dois temas num prazo não superior a seis meses.
In DN
As condições não estão reunidas para dialogar com Israel
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro palestiniano Salam Fayyad disse na quarta-feira, em Washington, que as condições não estão reunidas para voltar à mesa das negociações com Israel, conforme o plano do Quarteto para o Médio Oriente.
"Segundo a nossa avaliação, as condições não estão reunidas para retomar as negociações no momento presente", referiu na gala anual do lobby pró-palestiniano ATFP (American Task Force on Palestine).
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu lamentou na segunda-feira a recusa dos palestinos em negociarem diretamente com Israel na próxima reunião dos enviados do Quarteto do Oriente Médio (EUA, UE, ONU, Rússia), marcada para 26 de Outubro em Jerusalém.
A Autoridade da Palestina já tinha advertido que se recusaria a retomar as negociações diretas com Israel caso este prosseguisse a construção de colonatos israelitas nos territórios ocupados, pedido negado pelo governo de Netanyahu.
A ideia desencadeada pelos EUA, ONU, UE e Rússia a 23 de Setembro - após o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas ter solicitado o reconhecimento da Palestina como Estado no Conselho de Segurança - fornecia o prazo de um mês para uma reunião preparatória entre as duas partes.
Nesse encontro deveria ser acordada a agenda e o método de uma negociação destinada a garantir um acordo de paz definitivo antes do final de 2012.
A proposta fornecia às duas partes um prazo de três meses para colocarem na mesa negocial as suas posições sobre dois dos mais complexos assuntos do conflito (fronteiras e segurança), com o objetivo de garantir "progressos substanciais" sobre os dois temas num prazo não superior a seis meses.
In DN
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Abbas saúda abertura de inquérito sobre morte de Arafat
.
Abbas saúda abertura de inquérito sobre morte de Arafat
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, saudou hoje a abertura em França de um inquérito judicial sobre a morte do líder histórico palestiniano Yasser Arafat.
"O presidente Mahmud Abbas saúda a decisão do sistema judicial francês de abrir uma investigação sobre a morte do antigo líder palestiniano Yasser Arafat", indicou uma nota informativa do seu gabinete.
Informações divulgadas na terça-feira indicaram que o Ministério Público de Nanterre, a oeste de Paris, abriu um inquérito judicial sobre a morte de Yasser Arafat.
O líder histórico palestiniano morreu aos 75 anos no hospital militar francês Percy de Clamart, perto de Paris, a 11 de novembro de 2004.
A abertura da investigação ocorre após a apresentação pela viúva do líder histórico palestiniano, Suha Arafat, de uma queixa contra desconhecidos por assassínio.
A queixa, também apresentada em nome da filha de Arafat, Zahwa, foi depositada no passado dia 31 de julho.
A queixa de Suha Arafat foi apresentada depois da divulgação de um documentário pela televisão Al-Jazira, que indicava que um instituto suíço tinha encontrado uma quantidade anormal de polónio, uma substância radioativa letal, em amostras biológicas dos bens pessoais de Arafat.
Estas informações fizeram ressurgir os rumores, no mundo árabe, de que o líder palestiniano terá sido envenenado.
O Instituto de Física de Radiação do Centro Hospitalar Universitário (CHUV), em Lausana (Suíça), confirmou no passado dia 24 de agosto que ia examinar o cadáver de Yasser Arafat, após a autorização da sua viúva.
Este centro tinha recebido, no início deste mês, uma carta da Autoridade Nacional Palestiniana a solicitar o referido exame.
O polónio é uma substância radioativa extremamente tóxica que foi utilizada em 2006 em Londres para envenenar o ex-espião russo Alexandre Litvinenko, após se ter tornado um opositor do Presidente Vladimir Putin.
In DN
Abbas saúda abertura de inquérito sobre morte de Arafat
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, saudou hoje a abertura em França de um inquérito judicial sobre a morte do líder histórico palestiniano Yasser Arafat.
"O presidente Mahmud Abbas saúda a decisão do sistema judicial francês de abrir uma investigação sobre a morte do antigo líder palestiniano Yasser Arafat", indicou uma nota informativa do seu gabinete.
Informações divulgadas na terça-feira indicaram que o Ministério Público de Nanterre, a oeste de Paris, abriu um inquérito judicial sobre a morte de Yasser Arafat.
O líder histórico palestiniano morreu aos 75 anos no hospital militar francês Percy de Clamart, perto de Paris, a 11 de novembro de 2004.
A abertura da investigação ocorre após a apresentação pela viúva do líder histórico palestiniano, Suha Arafat, de uma queixa contra desconhecidos por assassínio.
A queixa, também apresentada em nome da filha de Arafat, Zahwa, foi depositada no passado dia 31 de julho.
A queixa de Suha Arafat foi apresentada depois da divulgação de um documentário pela televisão Al-Jazira, que indicava que um instituto suíço tinha encontrado uma quantidade anormal de polónio, uma substância radioativa letal, em amostras biológicas dos bens pessoais de Arafat.
Estas informações fizeram ressurgir os rumores, no mundo árabe, de que o líder palestiniano terá sido envenenado.
O Instituto de Física de Radiação do Centro Hospitalar Universitário (CHUV), em Lausana (Suíça), confirmou no passado dia 24 de agosto que ia examinar o cadáver de Yasser Arafat, após a autorização da sua viúva.
Este centro tinha recebido, no início deste mês, uma carta da Autoridade Nacional Palestiniana a solicitar o referido exame.
O polónio é uma substância radioativa extremamente tóxica que foi utilizada em 2006 em Londres para envenenar o ex-espião russo Alexandre Litvinenko, após se ter tornado um opositor do Presidente Vladimir Putin.
In DN
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Arafat exumado para se saber se foi envenenado
.
Arafat exumado para se saber se foi envenenado
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
O cadáver de Yasser Arafat, ex-presidente da Autoridade Palestiniana, foi hoje exumado em Ramallah, na Cisjordânia, para saber se foi envenenado ou não em 2004, com polónio, uma substância radioativa altamente nociva. O cadáver foi desenterrado, foram recolhidas amostras e, em seguida, voltou a ser enterrado.
O cadáver do ex-líder palestiniano, que morreu aos 75 anos, foi exumado por especialistas forenses suíços e juízes franceses, sob supervisão russa, ao início da manhã de hoje, no Mausoléu Arafat, em Ramallah, Cisjordânia.
A operação começou às 05.00 locais, 03.00 em Lisboa, tendo a equipa de investigação encerrado o perímetro à volta do Mausoléu Arafat, para evitar a captação de imagens da abertura do túmulo.
O objetivo é esclarecer as circunstâncias da morte de Arafat, que faleceu no dia 11 de novembro de 2004, no hospital de Percy, em Paris. A investigação internacional foi lançada depois de a mulher de Arafat, Suha, ter apresentado queixa por suspeita de envenenamento do marido.
A queixa surgiu depois de uma reportagem da televisão Al-Jazeera, que enviou roupas de Arafat, cedidas por Suha, para serem analisadas na Suíça. A análise revelou a presença de vestígios de uma substância radioativa. Os palestinianos suspeitam que foi envenenado com polónio 210 e apontam o dedo a Israel, o qual diz que nada teve a ver com a morte do ex-líder palestiniano.
"Não pararemos até conseguirmos demonstrar que foi envenenado e encontraremos o assassino", disse, citado pelo El Mundo, Taufik Tirawi, ex-chefe dos serviços secretos da Autoridade Nacional Palestiniana e ex-chefe da Comissão de Investigação à morte de Arafat. Até ao momento, foram recolhidos os testemunhos de 25 próximos de Arafat que estiveram com ele na Muqata (quartel-geral da Autoridade Palestiniana em Ramallah) em 2004 antes de ser transferido para França.
Os resultados da exumação ao cadáver de Arafat, que surge numa altura bastante delicada nas relações inter-palestinianas e israelo-palestinianas, deverão estar prontos num prazo de quatro a seis meses.
In DN
Arafat exumado para se saber se foi envenenado
por Patrícia Viegas, com agências
Hoje
O cadáver de Yasser Arafat, ex-presidente da Autoridade Palestiniana, foi hoje exumado em Ramallah, na Cisjordânia, para saber se foi envenenado ou não em 2004, com polónio, uma substância radioativa altamente nociva. O cadáver foi desenterrado, foram recolhidas amostras e, em seguida, voltou a ser enterrado.
O cadáver do ex-líder palestiniano, que morreu aos 75 anos, foi exumado por especialistas forenses suíços e juízes franceses, sob supervisão russa, ao início da manhã de hoje, no Mausoléu Arafat, em Ramallah, Cisjordânia.
A operação começou às 05.00 locais, 03.00 em Lisboa, tendo a equipa de investigação encerrado o perímetro à volta do Mausoléu Arafat, para evitar a captação de imagens da abertura do túmulo.
O objetivo é esclarecer as circunstâncias da morte de Arafat, que faleceu no dia 11 de novembro de 2004, no hospital de Percy, em Paris. A investigação internacional foi lançada depois de a mulher de Arafat, Suha, ter apresentado queixa por suspeita de envenenamento do marido.
A queixa surgiu depois de uma reportagem da televisão Al-Jazeera, que enviou roupas de Arafat, cedidas por Suha, para serem analisadas na Suíça. A análise revelou a presença de vestígios de uma substância radioativa. Os palestinianos suspeitam que foi envenenado com polónio 210 e apontam o dedo a Israel, o qual diz que nada teve a ver com a morte do ex-líder palestiniano.
"Não pararemos até conseguirmos demonstrar que foi envenenado e encontraremos o assassino", disse, citado pelo El Mundo, Taufik Tirawi, ex-chefe dos serviços secretos da Autoridade Nacional Palestiniana e ex-chefe da Comissão de Investigação à morte de Arafat. Até ao momento, foram recolhidos os testemunhos de 25 próximos de Arafat que estiveram com ele na Muqata (quartel-geral da Autoridade Palestiniana em Ramallah) em 2004 antes de ser transferido para França.
Os resultados da exumação ao cadáver de Arafat, que surge numa altura bastante delicada nas relações inter-palestinianas e israelo-palestinianas, deverão estar prontos num prazo de quatro a seis meses.
In DN
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