Opinativo Haaretz Lieberman não deve esperar a demitir-se ( o imbecil que todos evitam )

Lieberman não deve esperar a demitir-se
É inconcebível que o Estado de Israel para ser representado internacionalmente por uma pessoa que viu a sua acusação pela própria geral como um fraudador de série, um trapaceiro, um lavador de dinheiro e um assediador de testemunhas.
Haaretz Editorial

Yehuda Weinstein foi escolhido como o procurador-geral, graças à sua experiência variada, incluindo alguns como procurador em 1970 e tanto quanto um advogado de defesa de figuras públicas. Weinstein fato trouxe à sua posição elevada, e poucos são mais elevadas, o ponto de vista do advogado de defesa. Ele não pode ser esperado para assinar acusações levianamente.

Quando ele assumiu o cargo, encontrou à sua espera uma recomendação da polícia para acusar o chanceler Avigdor Lieberman. Weinstein deliberou e pesado o assunto e no final, ele decidiu a favor de uma acusação séria, incluindo entre os seus encargos violação de confiança e branqueamento de capitais.

Em teoria, esta é uma decisão condicional, pois em uma audiência perante Weinstein, Lieberman e seus advogados podem ser capazes de convencer o procurador-geral de que tais coisas nunca aconteceram, ou que eles não eram criminosos. Podem também ser capaz de se argumentar que nenhum juiz vai ficar impressionado com a prova constante dos autos, a ponto de convicção.

Na verdade, trabalhando contra a decisão ser revogada em audiência é o atraso e até mesmo exagerada na tomada de decisão, e dos olhos do advogado de defesa arraigada no Ministério Weinstein.

E assim, a situação é que o Lieberman potencialmente acusado mantém a presunção de inocência, como um cidadão que até agora tem sido apenas um suspeito. No entanto, também é inconcebível que o Estado de Israel para ser representado internacionalmente por uma pessoa que é visto por seu procurador nacional geral, como um fraudador de série, um trapaceiro, um lavador de dinheiro e um assediador de testemunhas que planejou e realizou, durante anos e em todos os continentes, uma série de infracções puníveis com uma pena de prisão.

Durante as últimas duas décadas, desde que as acusações contra o ex-ministro Aryeh Deri e ex-vice-ministro Rafael Pinhasi, o costume em Israel, foi que os ministros renunciar seu cargo se o procurador-geral decidir indiciá-los.

Não mais tarde, quando condenados, mas não mais cedo, enquanto a polícia está investigando eo Ministério Público está discutindo. A fase intermediária, a audiência, em termos de um direito e não uma obrigação do candidato a acusação, o ministro permite manter o seu lugar no armário.

Mas é mais adequada neste contexto para emular ex-ministro das Finanças, Abraham Hirchson, que renunciou ao cargo durante sua investigação.

Com a nuvem de decisão de Weinstein paira sobre Lieberman, que não é bom para ele continuar atuando como vice-premiê e ministro das Relações Exteriores.

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Com a nuvem de decisão de Weinstein paira sobre Lieberman, que não é bom para ele continuar atuando como vice-premiê e ministro das Relações Exteriores..

Não será bom, mas é preciso provar tudo primeiramente e então aplicar-lhe a respectiva pena ou ilibá-lo.

Isto, noutra dimensão, faz-me lembrar a diabolização de Sócrates, acusado de tudo e mais alguma coisa, sem que, nunca, alguém tenha provado uma única das acusações.

Por iss repito, prove-se primeiro e façam-se juizos de valor, depois....