Portas avisa que entrevista de Nobre torna mais difícil voto do CDS-PP
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Portas avisa que entrevista de Nobre torna mais difícil voto do CDS-PP
Portas avisa que entrevista de Nobre torna mais difícil voto do CDS-PP
16 Abril 2011 | 15:08
Lusa
PNão são os políticos que impõem condições aos eleitores, são os eleitores que impõem condições aos políticos", disse Portas.
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, criticou hoje as declarações de Fernando Nobre
avisando que assim se torna “muito difícil” ter o voto dos centristas e
alertando que não são os políticos que impõem condições aos eleitores,
mas o contrário.
“Se este tipo de entrevistas continuar, é
evidente que é muito difícil votar no doutor Fernando Nobre e eu quero
dizê-lo com toda a lealdade e toda a franqueza”, disse Paulo Portas aos
jornalistas no final de uma visita ao Centro de Apoio ao Idoso e Família
(CAIF) do Centro de Bem-Estar de Queluz.
Declarações que surgem
na sequência de uma entrevista de Fernando Nobre ao jornal Expresso, em
que diz: “Se não for eleito presidente da Assembleia da República
renuncio de imediato”.Nessa mesma entrevista, feita por telefone, a
partir do Sri Lanka, onde Fernando Nobre se encontra numa missão, o
candidato às próximas eleições legislativas afirma que não é candidato a
deputado e garante que “o exclusivo e inequívoco propósito da sua
candidatura pelo PSD é presidir ao Parlamento”.
“Não
são os políticos que impõem condições aos eleitores, são os eleitores
que impõem condições aos políticos. E, por isso, este tipo de
entrevistas, em que alguém diz ‘a mim se não me elegerem presidente, eu
amuo e vou embora’ não dignificam a política e dificultam o voto no
doutor Fernando Nobre”, afirmou hoje o líder do CDS-PP.
Paulo
Portas entende que a entrevista dada por Fernando Nobre “não é o melhor
exemplo de humildade, nem é o melhor exemplo de cidadania” e sublinha
que “se este tipo de entrevistas continuar, é evidente que é muito
difícil votar no doutor Fernando Nobre”.“Mas se ele não for eleito e
ainda assim quiser ser, humildemente, deputado e cumprir o mandato que o
povo lhe der, seremos com certeza excelentes colegas”, ironizou o líder
dos democratas-cristãos.
Aproveitando a visita às instalações do
Centro de Bem-Estar de Queluz, Paulo Portas chamou a atenção para o
facto de o CDS-PP ser o único, “dos três partidos do chamado arco da
responsabilidade”, que dá atenção “prioritária” aos mais fragilizados e
aos que têm menos posses.
“O PS
e o PSD nas suas negociações orçamentais marimbaram na questão social e
deixaram de fora da mesa das negociações aqueles que em Portugal são
mais pobres, são mais vulneráveis e são mais fracos, refiro-me aos
idosos”, criticou Paulo Portas.
O líder do CDS-PP defendeu a necessidade de “flexibilizar, simplificar e desburocratizar” os regulamentos da Segurança Social em relação a instituições de apoio aos mais idosos e às suas famílias.
“Às
vezes são tantas as normas, são tantas as exigências, são tantas as
dificuldades que se calhar no país mais rico do mundo podiam fazer
sentido. Num país que tem muita pobreza, que tem muitos idosos e que
precisa como pão para a boca que estas instituições possam chegar ao
máximo de gente, eu prefiro proteger um idoso a cumprir escrupulosamente
um regulamento burocrático”, defendeu.
Portas disse ouvir
“queixas em todo o lado” sobre o facto de os regulamentos da Segurança
Social serem “demasiado pesados, demasiado rígidos, demasiado
burocráticos” e defendeu que "é preciso flexibilizar os regulamentos
para humanizar o tratamento".
16 Abril 2011 | 15:08
Lusa
PNão são os políticos que impõem condições aos eleitores, são os eleitores que impõem condições aos políticos", disse Portas.
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, criticou hoje as declarações de Fernando Nobre
avisando que assim se torna “muito difícil” ter o voto dos centristas e
alertando que não são os políticos que impõem condições aos eleitores,
mas o contrário.
“Se este tipo de entrevistas continuar, é
evidente que é muito difícil votar no doutor Fernando Nobre e eu quero
dizê-lo com toda a lealdade e toda a franqueza”, disse Paulo Portas aos
jornalistas no final de uma visita ao Centro de Apoio ao Idoso e Família
(CAIF) do Centro de Bem-Estar de Queluz.
Declarações que surgem
na sequência de uma entrevista de Fernando Nobre ao jornal Expresso, em
que diz: “Se não for eleito presidente da Assembleia da República
renuncio de imediato”.Nessa mesma entrevista, feita por telefone, a
partir do Sri Lanka, onde Fernando Nobre se encontra numa missão, o
candidato às próximas eleições legislativas afirma que não é candidato a
deputado e garante que “o exclusivo e inequívoco propósito da sua
candidatura pelo PSD é presidir ao Parlamento”.
“Não
são os políticos que impõem condições aos eleitores, são os eleitores
que impõem condições aos políticos. E, por isso, este tipo de
entrevistas, em que alguém diz ‘a mim se não me elegerem presidente, eu
amuo e vou embora’ não dignificam a política e dificultam o voto no
doutor Fernando Nobre”, afirmou hoje o líder do CDS-PP.
Paulo
Portas entende que a entrevista dada por Fernando Nobre “não é o melhor
exemplo de humildade, nem é o melhor exemplo de cidadania” e sublinha
que “se este tipo de entrevistas continuar, é evidente que é muito
difícil votar no doutor Fernando Nobre”.“Mas se ele não for eleito e
ainda assim quiser ser, humildemente, deputado e cumprir o mandato que o
povo lhe der, seremos com certeza excelentes colegas”, ironizou o líder
dos democratas-cristãos.
Aproveitando a visita às instalações do
Centro de Bem-Estar de Queluz, Paulo Portas chamou a atenção para o
facto de o CDS-PP ser o único, “dos três partidos do chamado arco da
responsabilidade”, que dá atenção “prioritária” aos mais fragilizados e
aos que têm menos posses.
“O PS
e o PSD nas suas negociações orçamentais marimbaram na questão social e
deixaram de fora da mesa das negociações aqueles que em Portugal são
mais pobres, são mais vulneráveis e são mais fracos, refiro-me aos
idosos”, criticou Paulo Portas.
O líder do CDS-PP defendeu a necessidade de “flexibilizar, simplificar e desburocratizar” os regulamentos da Segurança Social em relação a instituições de apoio aos mais idosos e às suas famílias.
“Às
vezes são tantas as normas, são tantas as exigências, são tantas as
dificuldades que se calhar no país mais rico do mundo podiam fazer
sentido. Num país que tem muita pobreza, que tem muitos idosos e que
precisa como pão para a boca que estas instituições possam chegar ao
máximo de gente, eu prefiro proteger um idoso a cumprir escrupulosamente
um regulamento burocrático”, defendeu.
Portas disse ouvir
“queixas em todo o lado” sobre o facto de os regulamentos da Segurança
Social serem “demasiado pesados, demasiado rígidos, demasiado
burocráticos” e defendeu que "é preciso flexibilizar os regulamentos
para humanizar o tratamento".
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Portas avisa que entrevista de Nobre torna mais difícil voto do CDS-PP
“Não
são os políticos que impõem condições aos eleitores, são os eleitores
que impõem condições aos políticos. E, por isso, este tipo de
entrevistas, em que alguém diz ‘a mim se não me elegerem presidente, eu
amuo e vou embora’ não dignificam a política e dificultam o voto no
doutor Fernando Nobre”, afirmou hoje o líder do CDS-PP.
O Portas é o unico que tem atitude de estado ja que toda a rale se engalfinhou em peixeiradas com escama rabo e guelras
O Portas faz-me lembrar uma vamp que se sabendo desejava estica a perna bem escultural e o sorriso maroto sussurrando
Só vou para a cama Inha quem der mais cacau
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Vitor mango- Pontos : 118178
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