Governo nega que FMI tenha proposto pagamento de subsídios com títulos do Tesouro
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Governo nega que FMI tenha proposto pagamento de subsídios com títulos do Tesouro
Governo nega que FMI tenha proposto pagamento de subsídios com títulos do Tesouro
26 Abril 2011 | 14:32
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
O gabinete do primeiro-ministro garante à SIC que essa hipótese nunca chegou a ser ponderada.
O gabinete do primeiro-ministro desmente que os negociadores do FMI tenham proposto que os subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos sejam pagos em títulos do Tesouro.
A notícia é avançada pela SIC e surge depois de o “Diário Económico” ter noticiado que os técnicos da “troika” consideram que as medidas de consolidação do PEC 4 estão mal avaliadas e exigem mais austeridade, pelo que estava a ser proposto que os funcionários públicos recebessem o 13º e o 14º mês através de títulos do Tesouro, como certificados de aforro.
Em declarações à SIC, o Governo afirma que isso não passará pela substituição dos 13º e 14º meses por títulos de dívida pública. O gabinete de José Sócrates garante mesmo que essa hipótese nunca chegou a ser ponderada.
O “Diário Económico” avançou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia admitem avançar com medidas mais duras do que o inicialmente previsto estando já em cima da mesa a necessidade de o pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos passar a ser feito em títulos do Tesouro.
26 Abril 2011 | 14:32
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
O gabinete do primeiro-ministro garante à SIC que essa hipótese nunca chegou a ser ponderada.
O gabinete do primeiro-ministro desmente que os negociadores do FMI tenham proposto que os subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos sejam pagos em títulos do Tesouro.
A notícia é avançada pela SIC e surge depois de o “Diário Económico” ter noticiado que os técnicos da “troika” consideram que as medidas de consolidação do PEC 4 estão mal avaliadas e exigem mais austeridade, pelo que estava a ser proposto que os funcionários públicos recebessem o 13º e o 14º mês através de títulos do Tesouro, como certificados de aforro.
Em declarações à SIC, o Governo afirma que isso não passará pela substituição dos 13º e 14º meses por títulos de dívida pública. O gabinete de José Sócrates garante mesmo que essa hipótese nunca chegou a ser ponderada.
O “Diário Económico” avançou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia admitem avançar com medidas mais duras do que o inicialmente previsto estando já em cima da mesa a necessidade de o pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos passar a ser feito em títulos do Tesouro.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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