Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
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Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
A fraqueza da paz com o Egito ea Jordânia vem do fato de que a paz só tem pertencido a alguns políticos, oficiais militares, diplomatas e um grupo de empresários de ambos os lados, enquanto o fosso entre os povos continuou.
Ao Serviço Haaretz
Em uma pesquisa de opinião no Egito pelo norte-americano Pew Research Center, mais da metade dos entrevistados apoiaram a anulação do tratado de paz com Israel, em comparação com 36 por cento que queria mantê-lo no lugar, como relatado por Natasha Mozgovaya no Haaretz de ontem. Suporte para o tratado é maior entre os egípcios abastados e aqueles com ensino superior, enquanto a oposição é generalizada entre os pobres.
Os resultados aparecem para aumentar as preocupações em Israel que os acordos de paz não têm uma base estável e pode entrar em colapso devido à mudança de regime em países vizinhos. A disputa foi novamente levantado sobre se a democracia estável é uma condição essencial para a paz. Desenvolvimentos no Egito desde o levante popular que terminou levar Hosni Mubarak longo governo a conclusões conflitantes. O tratado de paz tem sobrevivido mesmo sem Mubarak. A fronteira permanece em aberto e muitos israelenses do Sinai mais visitados Passover.There há preocupações especiais militares na fronteira sul, e os laços de segurança continuam.
Na fronteira norte de Israel, porém, a situação é diferente e preocupante. A Síria tem um conflito aberto com Israel, que ocupa o território da Síria nas Colinas de Golã, mas na ausência de paz, não há diálogo entre Damasco e Jerusalém. Qualquer futuro governador da Síria poderia lançar uma guerra para "recuperar a terra e honra" e desfrutar de legitimidade interna e externa. É muito mais difícil de anular um acordo de paz já existentes e pagar o preço internacional envolvido do que se recusar a entrar em um novo. Essa é a lição da oportunidade perdida de paz com a Síria.
A fraqueza da paz com o Egito ea Jordânia vem do fato de que a paz só tem pertencido a alguns políticos, oficiais militares, diplomatas e um grupo de empresários de ambos os lados, enquanto o fosso entre os povos continuou. O principal motivo para este afastamento continua crítica do público nos países árabes do tratamento que Israel dá aos palestinos nos territórios ocupados. opinião pública árabe se preocupa com os palestinos da mesma forma que os judeus da diáspora estão preocupados com o bem-estar de paz de Israel, e de prosperidade. Israel tem um claro interesse em ampliar o apoio público internacional para os acordos de paz e garantir a sua estabilidade e desenvolvimento. Para promover este objetivo, deve também chegar a um acordo de paz com os palestinos com base em uma divisão do país em dois estados.
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
vai a vermelho a cor do sangue porque mexe na ferida a gangrenar
O principal motivo para este afastamento continua crítica do público nos países árabes do tratamento que Israel dá aos palestinos nos territórios ocupados. opinião pública árabe se preocupa com os palestinos da mesma forma que os judeus da diáspora estão preocupados com o bem-estar de paz de Israel, e de prosperidade. Israel tem um claro interesse em ampliar o apoio público internacional para os acordos de paz e garantir a sua estabilidade e desenvolvimento. Para promover este objetivo, deve também chegar a um acordo de paz com os palestinos com base em uma divisão do país em dois estados.
O principal motivo para este afastamento continua crítica do público nos países árabes do tratamento que Israel dá aos palestinos nos territórios ocupados. opinião pública árabe se preocupa com os palestinos da mesma forma que os judeus da diáspora estão preocupados com o bem-estar de paz de Israel, e de prosperidade. Israel tem um claro interesse em ampliar o apoio público internacional para os acordos de paz e garantir a sua estabilidade e desenvolvimento. Para promover este objetivo, deve também chegar a um acordo de paz com os palestinos com base em uma divisão do país em dois estados.
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Re: Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
Palavras de Salazar e Caetano dois loucos iguais aos loucos judeus Colonialismo Aparthaide campos de concentraçao matança de inimigos bla bla bla Oh my God so esxioste com os judeus convencidos que as madeixas caidas do cabelo de lado lhes garante o caminho directo para a salvação duku divino
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Re: Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
Netanyahu: Autoridade Palestina deve escolher paz com Hamas ou com Israel
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Netanyahu disse que decisão foi prova de fraqueza da Autoridade Palestina
O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, criticou o acordo preliminar de reconciliação entre o Fatah e o Hamas, firmado nesta quarta-feira no Cairo, e afirmou que a Autoridade Palestina terá que escolher entre fazer a paz com o Hamas ou com Israel.
Uma hora depois do anuncio de representantes das duas facções palestinas, sobre o plano para pôr um fim a cisão que vigora há quase quatro anos, Netanyahu reagiu em termos duros à possibilidade de um governo palestino de união nacional.
"A Autoridade Palestina terá que escolher: ou a paz com o Hamas, ou a paz com Israel, pois o Hamas deseja destruir Israel e diz isto abertamente", declarou o premiê israelense.
Assentamentos
Segundo Netanyahu, a própria ideia de reconciliação com o Hamas "demonstra a fraqueza da Autoridade Palestina e a possibilidade de que o Hamas tome o controle da Cisjordânia, como fez na Faixa de Gaza".
"O Hamas lança foguetes contra nossas cidades e nossas crianças", acrescentou o premiê.
Netanyahu instruiu os ministros israelenses a não comentarem o acordo entre as facções palestinas e sua reação foi gravada e distribuida a todos os veículos de comunicação do país.
O porta-voz do presidente palestino Mahmoud Abbas, Nabil Abu Rodeina, respondeu a Netanyahu afirmando que o acordo de reconciliação alcançado no Cairo é "um assunto palestino interno".
O porta-voz palestino também disse que "Netanyahu deve escolher – ou uma paz justa e abrangente, com um povo palestino unificado, ou os assentamentos".
Surpresa
Segundo o analista militar Ron Ben Ishai, do site de noticias israelense Ynet, os serviços de Inteligência de Israel ficaram surpresos com o acordo de reconciliação entre o Fatah e o Hamas.
"Até poucos dias atrás, um acordo desse tipo parecia muito distante", afirma Ben Ishai e acrescenta que Israel "terá que reavaliar sua posição".
De acordo com Ben Ishai, o acordo entre as facções palestinas esvazia "um argumento importante da diplomacia israelense", contra a iniciativa do presidente Mahmoud Abbas, de pedir o reconhecimento da ONU ao Estado Palestino, no próximo mes de setembro.
"A diplomacia israelense sempre argumenta que Abbas só representa a Cisjordânia", afirma Ben Ishai.
Para o analista, o acordo de reconciliação entre Fatah e Hamas pode tornar-se um "trampolim" para obter a criação do Estado palestino.
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
Netanyahu disse que decisão foi prova de fraqueza da Autoridade Palestina
O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, criticou o acordo preliminar de reconciliação entre o Fatah e o Hamas, firmado nesta quarta-feira no Cairo, e afirmou que a Autoridade Palestina terá que escolher entre fazer a paz com o Hamas ou com Israel.
Uma hora depois do anuncio de representantes das duas facções palestinas, sobre o plano para pôr um fim a cisão que vigora há quase quatro anos, Netanyahu reagiu em termos duros à possibilidade de um governo palestino de união nacional.
"A Autoridade Palestina terá que escolher: ou a paz com o Hamas, ou a paz com Israel, pois o Hamas deseja destruir Israel e diz isto abertamente", declarou o premiê israelense.
Assentamentos
Segundo Netanyahu, a própria ideia de reconciliação com o Hamas "demonstra a fraqueza da Autoridade Palestina e a possibilidade de que o Hamas tome o controle da Cisjordânia, como fez na Faixa de Gaza".
"O Hamas lança foguetes contra nossas cidades e nossas crianças", acrescentou o premiê.
Netanyahu instruiu os ministros israelenses a não comentarem o acordo entre as facções palestinas e sua reação foi gravada e distribuida a todos os veículos de comunicação do país.
O porta-voz do presidente palestino Mahmoud Abbas, Nabil Abu Rodeina, respondeu a Netanyahu afirmando que o acordo de reconciliação alcançado no Cairo é "um assunto palestino interno".
O porta-voz palestino também disse que "Netanyahu deve escolher – ou uma paz justa e abrangente, com um povo palestino unificado, ou os assentamentos".
Surpresa
Segundo o analista militar Ron Ben Ishai, do site de noticias israelense Ynet, os serviços de Inteligência de Israel ficaram surpresos com o acordo de reconciliação entre o Fatah e o Hamas.
"Até poucos dias atrás, um acordo desse tipo parecia muito distante", afirma Ben Ishai e acrescenta que Israel "terá que reavaliar sua posição".
De acordo com Ben Ishai, o acordo entre as facções palestinas esvazia "um argumento importante da diplomacia israelense", contra a iniciativa do presidente Mahmoud Abbas, de pedir o reconhecimento da ONU ao Estado Palestino, no próximo mes de setembro.
"A diplomacia israelense sempre argumenta que Abbas só representa a Cisjordânia", afirma Ben Ishai.
Para o analista, o acordo de reconciliação entre Fatah e Hamas pode tornar-se um "trampolim" para obter a criação do Estado palestino.
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel precisa de paz no Oriente Médio para garantir o seu futuro
Efectivamente o acordo entre o hamas e a Fatah garante efectivamente uma vox unica para a criaçao do estado da palestina
Só que as betoneiras judaicas queriam bagunça para poderem roubar o que tudo tem tudo numa caçao suicida de quem como a classe branca na Africa do Sul nao ouviu os ventos da historia e em frente do precipício caminham para a frente
Só que as betoneiras judaicas queriam bagunça para poderem roubar o que tudo tem tudo numa caçao suicida de quem como a classe branca na Africa do Sul nao ouviu os ventos da historia e em frente do precipício caminham para a frente
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