Em defesa da América
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Em defesa da América
Em defesa da América
miguelmonjardino@gmail.com
Parte da sociedade americana desconfia e despreza os seus líderes políticos, sejam democratas ou republicanos
Alterar tamanho
A história diz-nos que os EUA são o país mais bem sucedido da história. As últimas semanas têm levado muita gente a dizer-nos que os EUA estão em declínio e que o século XXI será muitas coisas mas não será influenciado de uma forma decisiva por Washington. Será verdade? Duvido.
As últimas semanas tornaram bastante mais transparentes os problemas internos dos EUA e os seus desafios externos. Os problemas e os desafios são reais e a sua solução ou gestão certamente exigentes. Neste contexto, apostar no declínio dos EUA é extremamente popular. A aposta ignora o enorme potencial, energia e optimismo dos americanos em relação ao seu país e ao seu papel no mundo. Mas antes de chegar à aposta que me interessa, é crucial prestar atenção aos problemas internos e aos desafios externos.
Começando pelos primeiros. O intenso debate sobre a legislação para evitar o colapso do sistema financeiro e da economia americana mostra a dimensão da revolta e desconfiança de importantes sectores da sociedade americana em relação às suas lideranças políticas. Este ponto tem sido pouco acentuado entre nós.
Quando a Câmara dos Representantes chumbou a legislação inicialmente submetida pelo secretário do Tesouro Hank Paulson ao Congresso no início da semana, concentrámos toda a nossa atenção e perplexidade na revolta dos republicanos contra George W. Bush. Esquecemo-nos de que os democratas têm a maioria absoluta na Câmara dos Representantes e que 95 dos seus representantes também votaram contra a legislação negociada, aprovada e anunciada por Nancy Pelosi, líder da maioria democrata, e Barney Frank, presidente do Comité dos Serviços Financeiros.
O que é que isto mostra? Mostra que, para lá de uma revolta republicana contra George W. Bush - que é real -, há uma enorme desconfiança e desprezo de largos sectores da sociedade americana em relação aos seus líderes políticos democratas e republicanos. Tal como muitos bancos e empresas, Washington está sem capital político e sem crédito.
Do ponto de vista orçamental e fiscal, a enorme maioria dos congressistas democratas e republicanos e a Administração W. Bush têm sido totalmente irresponsáveis. Os compromissos orçamentais assumidos a nível da segurança social e saúde e o nível de gastos governamentais são insustentáveis e, no caso de não serem rectificados nos próximos anos por políticos corajosos e prudentes, terão consequências severas para as próximas gerações. Numa altura em que tanto se fala do falhanço dos mercados, é bom relembrar que Washington está totalmente fora de controlo do ponto de vista orçamental e fiscal há muito tempo.
Em termos externos, o principal desafio de Washington será mudar a percepção que os líderes políticos estrangeiros e as suas sociedades têm dos EUA. Esta percepção tende hoje em dia a ser bastante negativa. Uma das grandes acusações que são feitas a George W. Bush é ter transformado os EUA numa “nação perigosa” e ideológica. Do ponto de vista histórico a acusação não faz sentido. Como John Quincy Adams, o sexto Presidente dos EUA, escreveu em 1817, a Europa via a América como “um membro muito perigoso da sociedade das nações”. Um olhar para os discursos de Adams mostra também que os EUA foram desde a sua fundação um país extremamente ideológico. Ao contrário do que as pessoas pensam, dizem e escrevem, a Administração W. Bush não é uma aberração na história política americana.
O que é novo e significativo do ponto de vista estratégico é a dimensão da oposição e ressentimento em relação aos EUA e às suas políticas. Esta oposição e ressentimento são hoje em dia generalizadas e são também o grande acontecimento político da geração que cresceu à sombra do 11 de Setembro. Como Geoffrey Wheatcroft escreveu no ‘International Herald Tribune’ no início de Setembro, os EUA “não são temidos nem respeitados”. Do ponto de vista da credibilidade política, ideológica e financeira, as últimas semanas foram péssimas para os EUA. Os próximos anos prometem dificuldades. Nada será como dantes, dizem-nos.
É provável. A política internacional, felizmente, não é uma coisa estática. A ascensão e declínio dos impérios, cidades-estado e países é uma coisa natural. O declínio dos EUA é algo que tem vindo a ser regularmente previsto e intensamente desejado nas últimas décadas. As previsões de declínio ignoram os tendões e os músculos do país - a pujança demográfica da América, a dimensão do seu mercado interno, a sua enorme produtividade e capacidade de inovação, a qualidade das suas universidades e instituições de investigação científica, a capacidade empreendedora dos americanos e a sua enorme determinação perante dificuldades e desafios. Nos dias que correm, apostar publicamente a favor dos EUA não é fácil. Pela parte que me toca, estou disposto a fazê-lo. A América continua a ter tudo o que é necessário para ter um futuro brilhante. Aceito apostas. Haverá interessados?
James Bond Stockdale
O vice-almirante James Bond Stockdale (1923-2005) foi um candidato improvável à vice-presidência dos EUA em 1992. “Quem sou eu? O que é que eu faço aqui?”, perguntou ele no início do debate com Al Gore e Dan Quayle perante a incompreensão geral. Do ponto de vista político, o debate foi um desastre para Stockdale, que rapidamente foi esquecido. Stockdale merece ser relembrado na semana do debate vice-presidencial entre Sarah Palin e Joseph Biden pela sua extraordinária carreira militar e pela sua liderança dos prisioneiros de guerra americanos no Vietname entre 1965 e 1973. O seu livro ‘Confessions of a Philosophical Fighter Pilot’ (Stanford, Califórnia: Hoover Institution Press, 1995) é um grande livro sobre liderança e sobrevivência em situações extremas.
http://aeiou.semanal.expresso.pt/1caderno/opiniao.asp?edition=1875&articleid=ES304653
miguelmonjardino@gmail.com
Parte da sociedade americana desconfia e despreza os seus líderes políticos, sejam democratas ou republicanos
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A história diz-nos que os EUA são o país mais bem sucedido da história. As últimas semanas têm levado muita gente a dizer-nos que os EUA estão em declínio e que o século XXI será muitas coisas mas não será influenciado de uma forma decisiva por Washington. Será verdade? Duvido.
As últimas semanas tornaram bastante mais transparentes os problemas internos dos EUA e os seus desafios externos. Os problemas e os desafios são reais e a sua solução ou gestão certamente exigentes. Neste contexto, apostar no declínio dos EUA é extremamente popular. A aposta ignora o enorme potencial, energia e optimismo dos americanos em relação ao seu país e ao seu papel no mundo. Mas antes de chegar à aposta que me interessa, é crucial prestar atenção aos problemas internos e aos desafios externos.
Começando pelos primeiros. O intenso debate sobre a legislação para evitar o colapso do sistema financeiro e da economia americana mostra a dimensão da revolta e desconfiança de importantes sectores da sociedade americana em relação às suas lideranças políticas. Este ponto tem sido pouco acentuado entre nós.
Quando a Câmara dos Representantes chumbou a legislação inicialmente submetida pelo secretário do Tesouro Hank Paulson ao Congresso no início da semana, concentrámos toda a nossa atenção e perplexidade na revolta dos republicanos contra George W. Bush. Esquecemo-nos de que os democratas têm a maioria absoluta na Câmara dos Representantes e que 95 dos seus representantes também votaram contra a legislação negociada, aprovada e anunciada por Nancy Pelosi, líder da maioria democrata, e Barney Frank, presidente do Comité dos Serviços Financeiros.
O que é que isto mostra? Mostra que, para lá de uma revolta republicana contra George W. Bush - que é real -, há uma enorme desconfiança e desprezo de largos sectores da sociedade americana em relação aos seus líderes políticos democratas e republicanos. Tal como muitos bancos e empresas, Washington está sem capital político e sem crédito.
Do ponto de vista orçamental e fiscal, a enorme maioria dos congressistas democratas e republicanos e a Administração W. Bush têm sido totalmente irresponsáveis. Os compromissos orçamentais assumidos a nível da segurança social e saúde e o nível de gastos governamentais são insustentáveis e, no caso de não serem rectificados nos próximos anos por políticos corajosos e prudentes, terão consequências severas para as próximas gerações. Numa altura em que tanto se fala do falhanço dos mercados, é bom relembrar que Washington está totalmente fora de controlo do ponto de vista orçamental e fiscal há muito tempo.
Em termos externos, o principal desafio de Washington será mudar a percepção que os líderes políticos estrangeiros e as suas sociedades têm dos EUA. Esta percepção tende hoje em dia a ser bastante negativa. Uma das grandes acusações que são feitas a George W. Bush é ter transformado os EUA numa “nação perigosa” e ideológica. Do ponto de vista histórico a acusação não faz sentido. Como John Quincy Adams, o sexto Presidente dos EUA, escreveu em 1817, a Europa via a América como “um membro muito perigoso da sociedade das nações”. Um olhar para os discursos de Adams mostra também que os EUA foram desde a sua fundação um país extremamente ideológico. Ao contrário do que as pessoas pensam, dizem e escrevem, a Administração W. Bush não é uma aberração na história política americana.
O que é novo e significativo do ponto de vista estratégico é a dimensão da oposição e ressentimento em relação aos EUA e às suas políticas. Esta oposição e ressentimento são hoje em dia generalizadas e são também o grande acontecimento político da geração que cresceu à sombra do 11 de Setembro. Como Geoffrey Wheatcroft escreveu no ‘International Herald Tribune’ no início de Setembro, os EUA “não são temidos nem respeitados”. Do ponto de vista da credibilidade política, ideológica e financeira, as últimas semanas foram péssimas para os EUA. Os próximos anos prometem dificuldades. Nada será como dantes, dizem-nos.
É provável. A política internacional, felizmente, não é uma coisa estática. A ascensão e declínio dos impérios, cidades-estado e países é uma coisa natural. O declínio dos EUA é algo que tem vindo a ser regularmente previsto e intensamente desejado nas últimas décadas. As previsões de declínio ignoram os tendões e os músculos do país - a pujança demográfica da América, a dimensão do seu mercado interno, a sua enorme produtividade e capacidade de inovação, a qualidade das suas universidades e instituições de investigação científica, a capacidade empreendedora dos americanos e a sua enorme determinação perante dificuldades e desafios. Nos dias que correm, apostar publicamente a favor dos EUA não é fácil. Pela parte que me toca, estou disposto a fazê-lo. A América continua a ter tudo o que é necessário para ter um futuro brilhante. Aceito apostas. Haverá interessados?
James Bond Stockdale
O vice-almirante James Bond Stockdale (1923-2005) foi um candidato improvável à vice-presidência dos EUA em 1992. “Quem sou eu? O que é que eu faço aqui?”, perguntou ele no início do debate com Al Gore e Dan Quayle perante a incompreensão geral. Do ponto de vista político, o debate foi um desastre para Stockdale, que rapidamente foi esquecido. Stockdale merece ser relembrado na semana do debate vice-presidencial entre Sarah Palin e Joseph Biden pela sua extraordinária carreira militar e pela sua liderança dos prisioneiros de guerra americanos no Vietname entre 1965 e 1973. O seu livro ‘Confessions of a Philosophical Fighter Pilot’ (Stanford, Califórnia: Hoover Institution Press, 1995) é um grande livro sobre liderança e sobrevivência em situações extremas.
http://aeiou.semanal.expresso.pt/1caderno/opiniao.asp?edition=1875&articleid=ES304653
Socialista Trotskista- Pontos : 41
Re: Em defesa da América
Vou ter o cuidado de guardar esse artigo de opinião em papel (pág. 39).......... para utilizar quando for ao WC!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
A AMERICA, nao precisa de DEFESAS!!! O ORCAMENTO MILITAR este ano e de 660 000 000 000!!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
Tive que ir a Lisboa buscar a filha do meu mordomo
veio de uma reunião em Paris ...bla bla ...koisa importaqnte onde estava o BIG a Gnerral Notors (Pois )
e ouvi esta deliiii
A america esta agora dependente da China e deixou de ser uma só super potencia
A China ja o é mas os EUA nao querem reconhecer esse facto
amen
veio de uma reunião em Paris ...bla bla ...koisa importaqnte onde estava o BIG a Gnerral Notors (Pois )
e ouvi esta deliiii
A america esta agora dependente da China e deixou de ser uma só super potencia
A China ja o é mas os EUA nao querem reconhecer esse facto
amen
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Em defesa da América
Uma SUPER-POTENCIA tem tanbem que o ser MILITARMENTE. E nisso a CHINA ainda nao o E!!! SUPER-POTENCIA so o E os USA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:Uma SUPER-POTENCIA tem tanbem que o ser MILITARMENTE. E nisso a CHINA ainda nao o E!!! SUPER-POTENCIA so o E os USA!!!
Poder militar para que ?
Se baqueia no Iraque no Afeganistao pouco faz e saiiu a corre do Vietname
Exactamente por isto sabemos hoje que uma guerra jamais e em tempo algum se ganha se a popuilação estiver contra
O caso americano é mais dramatico porque o maior apoiante culturalmente da america a dita DEuropa 90% da população acfha que o Bush estragou nao so o prestigio da america mas do mundo inteiro
ao ponto que nem o Macin ker nada de nda com tao bronca pessoa
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:Uma SUPER-POTENCIA tem tanbem que o ser MILITARMENTE. E nisso a CHINA ainda nao o E!!! SUPER-POTENCIA so o E os USA!!!
As Forças armadas dos USA são constituídas por 474 500 militares; a China 1 750 000
Dados retirados do livro Fighting Forces publicado em 2003.
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
ah ah h e mesmo BRONCO, Nao sabia que o poder se mede pelo numero de soldados...........
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:ah ah h e mesmo BRONCO, Nao sabia que o poder se mede pelo numero de soldados...........
Explica lá então! Com números e factos
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
OH PA ES UM BRONCO!!!!!!! Se achas que um exercito se mede pelo numero de soldados..................E dizem por ai que es militar
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
E até de dou uma ajuda, os dados que apontei só se referem ao Exercito de cada Pais citado (erro meu quando referi Forças Armadas)!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
Vai conversar com os BRONCOS da tua laia, que acreditam nas HISTORIAS da CAROCHIUNHA!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:OH PA ES UM BRONCO!!!!!!! Se achas que um exercito se mede pelo numero de soldados..................E dizem por ai que es militar
Eu nunca disse que sou militar, já fui em tempos idos, mas se sabes o que estás a dizer, demostra-o!!!!!!!
Até lá a China é uma super potência Militar como o é a Rússia e outros, incluindo os Israelitas de que tanto gostas!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
QUE SUPER POTENCIA MILITAR E A CHINA???????????? Onde esta a MARINHA CHINESA e qual a presenca dela GLOBALMENTE? Aprende................e SE AINDA NAO ATACARAM taiwan E PORQUE TEEM QUE PASSAR POR CIMA DOS USA!!CAPICHE?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:QUE SUPER POTENCIA MILITAR E A CHINA???????????? Onde esta a MARINHA CHINESA e qual a presenca dela GLOBALMENTE? Aprende................e SE AINDA NAO ATACARAM taiwan E PORQUE TEEM QUE PASSAR POR CIMA DOS USA!!CAPICHE?
Mas ficas-te só pelos berros (letras maiúsculas), e dados para corroborarem essas afirmações????????????
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
Quando Portugal era forte sabia que um povo para ser " conquistado tera que o ser pelo coração e NUNCA pela força de armas
Como era possivel com apenas 800.000 habitantes Portugal etr dominado o mundo ? (nunca a China e o japão )
Simples
Comercio e intercambio religioso baseado em missionarios que faziam efectivamente controle humanitarios
Ora +é aqui que os americanos falharam redondamente
1º Bombardeiam mata pedro paulo filho e avos e depois desembarcam os marines a dizer
- Viemos salva-lo !
Os judeus que se diziam mortos pelo holocausto vieram em bandos para a Palestina conquistaram tudo e depois de armados ate aos dentes fazem exactamente aos outros aquilo porque que choraram
Matam tudo o que os chateia e roubam tudo o que é bife deixando os ossos para os " cães " ,
Como era possivel com apenas 800.000 habitantes Portugal etr dominado o mundo ? (nunca a China e o japão )
Simples
Comercio e intercambio religioso baseado em missionarios que faziam efectivamente controle humanitarios
Ora +é aqui que os americanos falharam redondamente
1º Bombardeiam mata pedro paulo filho e avos e depois desembarcam os marines a dizer
- Viemos salva-lo !
Os judeus que se diziam mortos pelo holocausto vieram em bandos para a Palestina conquistaram tudo e depois de armados ate aos dentes fazem exactamente aos outros aquilo porque que choraram
Matam tudo o que os chateia e roubam tudo o que é bife deixando os ossos para os " cães " ,
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Em defesa da América
POIS....................No BRASIL foram DICIMADOS 800 000 INDIOS!!! 3-4 000 000 DE NEGROS FORAM LEVADOS COMO escravos PARA O BRASIL!!! MUITO HUMANISMO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:POIS....................No BRASIL foram DICIMADOS 800 000 INDIOS!!! 3-4 000 000 DE NEGROS FORAM LEVADOS COMO escravos PARA O BRASIL!!! MUITO HUMANISMO!!
Vero.
Impérios feitos de...
Socialista Trotskista- Pontos : 41
Re: Em defesa da América
mas HA MALES QUE VEEM POR BEM. hoje OS negros NO brasil E usa, SAO MUITO MAIS AVANCADOS, MAIS RICOS do que se tivessesm ficado na TRETA DA AFRICA!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
Pegando numa palavra que o Mango disse, "comercio"!
O que o Ron quer fazer querer com as suas parcas intervenções, é que os USA tem uma hegemonia global (traduzido, podem fornicar tudo e todos porque ninguém lhes toca).
Palavras do mais errado, a nível económico, já não há muito a dizer, a nível militar pouco mais, mas aqui vai!
Os USA são uma potência militar global????
Errado!!!!!!! "Esfrangalharam" todo o seu poderio militar a partir da 1ª Guerra do Golfo, todas as outras acções militares posteriores têm e tiveram os resultados que o comum dos mortais sabe, o fracasso!!!!!!
Gosto sempre de relembrar a Somália
E mais se pode observar com a retirada dos pequenos contingentes militares dos ditos países amigos, é que dá sempre um reboliço diplomático, e para quem ainda não sabe os próximos a deixar os USA desamparados no Iraque, são os Polacos, que se retiram totalmente até ao fim do mês.
Chineses, economia/guerra e Taiwan!
Os Chineses estão-se "marimbado" para um conflito armado, estão a preferir um conflito de "nervos"!
Ou será que, tirando o RON, alguém tem dúvidas que se os Chineses quisessem a sério retomar Taiwan militarmente já não o teriam feito?????
Eles estão mais preocupados com a "economia", por outras palavras, estabilidade "politico/militar" na Ásia, para desenvolver a sua economia!!!!!!!!
O que o Ron quer fazer querer com as suas parcas intervenções, é que os USA tem uma hegemonia global (traduzido, podem fornicar tudo e todos porque ninguém lhes toca).
Palavras do mais errado, a nível económico, já não há muito a dizer, a nível militar pouco mais, mas aqui vai!
Os USA são uma potência militar global????
Errado!!!!!!! "Esfrangalharam" todo o seu poderio militar a partir da 1ª Guerra do Golfo, todas as outras acções militares posteriores têm e tiveram os resultados que o comum dos mortais sabe, o fracasso!!!!!!
Gosto sempre de relembrar a Somália
E mais se pode observar com a retirada dos pequenos contingentes militares dos ditos países amigos, é que dá sempre um reboliço diplomático, e para quem ainda não sabe os próximos a deixar os USA desamparados no Iraque, são os Polacos, que se retiram totalmente até ao fim do mês.
Chineses, economia/guerra e Taiwan!
Os Chineses estão-se "marimbado" para um conflito armado, estão a preferir um conflito de "nervos"!
Ou será que, tirando o RON, alguém tem dúvidas que se os Chineses quisessem a sério retomar Taiwan militarmente já não o teriam feito?????
Eles estão mais preocupados com a "economia", por outras palavras, estabilidade "politico/militar" na Ásia, para desenvolver a sua economia!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:nAO TE AFUDES MAIS. PATETICO!!
Debita ai algo mais do que ofensas
Se fores capaz
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
oh pa , TU ATE DEVES SER UM gajo porreiro, MAS MEXE LA COM petiscos E NAO TE ENVOLVAS EM COISAS QUE NAO ENTENDES..........
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:oh pa , TU ATE DEVES SER UM gajo porreiro, MAS MEXE LA COM petiscos E NAO TE ENVOLVAS EM COISAS QUE NAO ENTENDES..........
Não consegues mais do que isso????????
Contradizer o que eu digo, que os Américas não são a super potência com que tu sonhas, com factos e números!!!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
aprende e nao digas mais baboseiras;
Personnel in each service
As of July 31, 2008 [23] Female numbers as of September 30, 2007 [24]
Component Military Enlisted Officer Female Civilian
Army 538,128 445,952 87,662 71,756 260,416
Marine Corps 194,912 174,868 11,707 20,044
Navy 332,832 276,474 51,877 49,775 180,323
Air Force 328,439 258,604 65,304 65,252 156,181
Coast Guard 42,331
Total Active 1,436,642 1,155,898 224,887 198,490 596,920
Army National Guard 352,600
Army Reserve 205,000
Marine Forces Reserve 39,600
Navy Reserve 66,700
Air National Guard 106,756
Air Force Reserve 67,400
Coast Guard Reserve 10,000
Total Reserve 848,056
Other DOD Personnel 94,461
[edit] Personnel stationing
[edit] Overseas
As of March 31, 2008, U.S. Forces were stationed at more than 820 installations in at least 39 countries.[25] Some of the largest contingents are the 150,000 military personnel in Iraq, the 56,200 in Germany, the 33,122 in Japan, 26,339 in South Korea, 31,100 in Afghanistan and approximately 9,700 each in Italy and the United Kingdom. These numbers of course are not static, and various units are recalled and deployed overseas on a regular basis. Altogether, 84,488 military personnel are located in Europe, 154 in former Soviet Union nations, 70,719 in East Asia and the Pacific, 7,850 in North Africa, the Near East and South Asia, 2,727 are in Sub-Saharan Africa with 2,043 in the Western Hemisphere.
[edit] Within the United States
Including U.S. territories and ships afloat within territorial waters
A total of 1,083,027 personnel are on active duty within the United States and its territories (including those afloat):[26] The vast majority, 883,430 of them, are stationed at various bases within the Continental United States. There are an additional 36,827 in Hawaii and 19,828 in Alaska. 90,218 are at sea while there are 2,970 in Guam and 137 in Puerto Rico.
[edit] Types of Personnel
[edit] Junior Enlisted
Personnel in each service
As of July 31, 2008 [23] Female numbers as of September 30, 2007 [24]
Component Military Enlisted Officer Female Civilian
Army 538,128 445,952 87,662 71,756 260,416
Marine Corps 194,912 174,868 11,707 20,044
Navy 332,832 276,474 51,877 49,775 180,323
Air Force 328,439 258,604 65,304 65,252 156,181
Coast Guard 42,331
Total Active 1,436,642 1,155,898 224,887 198,490 596,920
Army National Guard 352,600
Army Reserve 205,000
Marine Forces Reserve 39,600
Navy Reserve 66,700
Air National Guard 106,756
Air Force Reserve 67,400
Coast Guard Reserve 10,000
Total Reserve 848,056
Other DOD Personnel 94,461
[edit] Personnel stationing
[edit] Overseas
As of March 31, 2008, U.S. Forces were stationed at more than 820 installations in at least 39 countries.[25] Some of the largest contingents are the 150,000 military personnel in Iraq, the 56,200 in Germany, the 33,122 in Japan, 26,339 in South Korea, 31,100 in Afghanistan and approximately 9,700 each in Italy and the United Kingdom. These numbers of course are not static, and various units are recalled and deployed overseas on a regular basis. Altogether, 84,488 military personnel are located in Europe, 154 in former Soviet Union nations, 70,719 in East Asia and the Pacific, 7,850 in North Africa, the Near East and South Asia, 2,727 are in Sub-Saharan Africa with 2,043 in the Western Hemisphere.
[edit] Within the United States
Including U.S. territories and ships afloat within territorial waters
A total of 1,083,027 personnel are on active duty within the United States and its territories (including those afloat):[26] The vast majority, 883,430 of them, are stationed at various bases within the Continental United States. There are an additional 36,827 in Hawaii and 19,828 in Alaska. 90,218 are at sea while there are 2,970 in Guam and 137 in Puerto Rico.
[edit] Types of Personnel
[edit] Junior Enlisted
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
Pela boca morre o peixe
Principalmente números todos engalfinhados que não se percebe nada!!!!!!!!!
Mas, enfim, não se podia esperar muito mais de uma mente tão limitada
RONALDO ALMEIDA escreveu:OH PA ES UM BRONCO!!!!!!! Se achas que um exercito se mede pelo numero de soldados........
Principalmente números todos engalfinhados que não se percebe nada!!!!!!!!!
Mas, enfim, não se podia esperar muito mais de uma mente tão limitada
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Em defesa da América
dao para entender QUE ES UM bronco, QUE NAO SABE QUE OS usa sao a unica super-potencia mundial!!! EM TODOS OS ASPECTOS!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Em defesa da América
RONALDO ALMEIDA escreveu:dao para entender QUE ES UM bronco, QUE NAO SABE QUE OS usa sao a unica super-potencia mundial!!! EM TODOS OS ASPECTOS!!!
Não consegues escrever algo mais produtivo para o tema, do que me chamares bronco???????
É que eu, estou a começar a ficar cansado!!!!!!!! de tanto me chamares bronco sem fundamento!!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
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