]Netanyahu estuda envio de emissário ao Egito para conversações com dirigentes intermédios

por **Vitor mango** Dom maio 01, 2011 12:41 am

Netanyahu estuda envio de emissário ao Egito para conversações com dirigentes intermédios
Egito possíveis PM's de divulgação visto como uma resposta a um comentário do chefe do exército egípcio, que o aconselhou Israel a não interferir na decisão do Cairo para abrir a passagem de Rafah entre Egito e Gaza.
Por Barak Ravid

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, está a ponderar enviar o seu conselheiro especial Isaac Molho ao Cairo para conversas com os dirigentes intermédios do Egito, na sequência de uma advertência a Israel pelo chefe do exército egípcio de pessoal sábado para não interferir na decisão do Cairo para abrir a passagem de Rafah entre Egito e Gaza.

Em declarações publicadas na sua página do Facebook, Chefe de Gabinete Sami Anan disse que o assunto era um assunto interno do Egito.
Netanyahu

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
Foto: Salman Emil

Fontes próximas a Netanyahu, mencionou as discussões sobre uma possível viagem de Molho para o Cairo, embora nenhuma decisão tenha sido feita.

Se Molho faz a viagem, ele se reuniria com o chanceler Nabil al-Arabi, e altos funcionários da inteligência egípcia. Não está claro se Molho também se reunirão com o chefe das Forças Armadas do Conselho, Hussein Tantawi, ou o primeiro-ministro interino, Essam Sharaf.

Ministério das Relações Exteriores Director Geral Rafael Barak foi ao Cairo desde a revolução egípcia no final de janeiro, como Amos Gilad, chefe do Ministério da Defesa dos assuntos políticos e de segurança. Mas Molho seria o primeiro conselheiro pessoal Netanyahu enviará para a capital egípcia desde o levante.

Netanyahu vem expressando preocupações sobre o passado poucas semanas para embaixadores europeus e senadores dos EUA sobre as observações do Egito sobre Israel, assim como estreitar as relações do Egito com o Irão.

No Cairo, Molho iria transmitir uma série de mensagens sobre este assunto, bem como sobre o governo palestino de unidade nacional, a situação na Faixa de Gaza, a intenção do Egito para abrir a passagem de Rafah e observações espera do primeiro-ministro ao Congresso.

Gabinete do Primeiro-Ministro se recusou a comentar o chefe egípcio de comentários do pessoal. Um alto funcionário da defesa disse que os comentários eram "oficiosas", mas foi uma evolução preocupante, especialmente tendo em conta as boas relações no passado entre Anan eo ex-chefe de pessoal da Defesa de Israel, Gabi Ashkenazi.

Al-Arabi, disse quinta-feira que os preparativos estavam em andamento para abrir a passagem de Rafah. "Em uma semana ou 10 dias as medidas seriam tomadas para facilitar o fechamento de Gaza e do sofrimento do povo palestino", disse ele.

A declaração sinaliza o fim da política de Israel de fechamento de Gaza, que foi realizado conjuntamente com o presidente deposto do Egito, Hosni Mubarak.

funcionários do IDF disse ontem que, mesmo no passado, a passagem de Rafah não estava hermeticamente fechados, e que era difícil imaginar que o Egito seria permitir o livre trânsito de pessoas e bens.

capacidades egípcio no combate ao contrabando de armas em Gaza tem sido prejudicada desde a revolução no Egito. Autoridades da Defesa estão preocupados que a passagem de Rafah será usado para trazer armas, não só, mas também dinheiro e materiais de construção, que tinham sido limitados e que o Hamas usadas para construir fortificações.

Mas um funcionário da Defesa disse que a abertura da passagem serviria também Israel "em termos da sua retirada contínua da Faixa de Gaza e diminuiria a pressão internacional sobre a exportação de mercadorias da Faixa de Gaza por Israel."

Haaretz já aprendeu que uma política para o Oriente Médio discurso que presidente dos EUA, Barack Obama, prevista para quarta-feira em Washington, é provável que seja adiada por uma semana pelo menos.

De acordo com o Washington Post Negócios Estrangeiros colunista David Ignatius, a Casa Branca quer ver como a situação evolui em função da assinatura esperados do acordo de reconciliação esta semana no Cairo, onde o presidente palestino, Mahmoud Abbas, eo líder político do Hamas Khaled Meshal estará na mão .

Altos funcionários palestinos disseram que no fim de semana que Abbas não tem planos de concorrer à presidência nas eleições previstas para Maio de 2012, um ano após a assinatura do acordo de espera.

Ainda não está claro quem é o candidato do Fatah ou da Organização de Libertação da Palestina para o presidente Abbas será se não é executado. Dois nomes são mencionados recentemente Nasser al-Kidweh - sobrinho de Yasser Arafat e ex-ministro da Autoridade Nacional Palestina estrangeiros - e Marwan Barghouti, que está em uma prisão israelense.

Por enquanto, Abbas lidera as pesquisas contra um candidato do Hamas possível. Mas as coisas podem mudar se for feito um acordo para a liberação do soldado Gilad Shalit seqüestrado ou se passos Abbas para baixo.

O líder do Hamas Mahmoud al-Zahar, disse ontem que o Hamas um candidato nas próximas eleições, e altos funcionários do Hamas supostamente acreditam que este candidato será o principal ministro do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh.

Enquanto isso, o presidente do subcomitê do Congresso sobre as dotações, o republicano Kay Granger, e seu vice-democratas sobre o painel, Nita Lowey, escreveu Abbas na semana passada que o estabelecimento de um governo de unidade com o Hamas comprometido ajuda americana à Autoridade Palestiniana.

Eles disseram que a ajuda dos EUA é baseada na premissa de que o governo da AP mostra um compromisso firme de prosseguir os esforços para estabelecer uma paz justa, global e duradoura com Israel. Como você sabe, a lei dos EUA exige também um compromisso com a luta contra o terrorismo, confiscando armas e desmantelamento das infra-estruturas terroristas ", escreveram eles.

"Além disso, proíbe os auxílios ao Hamas ... e qualquer governo de partilha de poder que inclua o Hamas até que o Hamas reconhece publicamente o direito do Estado judaico a existir e compromete-se a uma solução de dois Estados. O atual curso de ação prejudica os fins e ameaça a prestação de assistência Estados Unidos e apoio. "

por **Vitor mango** Dom maio 01, 2011 12:43 am

Netanyahu vem expressando preocupações sobre o passado poucas semanas para embaixadores europeus e senadores dos EUA sobre as observações do Egito sobre Israel, assim como estreitar as relações do Egito com o Irão.

nem é preciso ser vidente para sabermos das razões do Mubarak ter sido deposto
Nao por tergamado uns milhoes mas so e apenas por ter conversado com os judeus deixando em Sofrimento os gazeenses que sao no fundo Irmaos dos egipcios
Nisto tudo é evidente que o Irao marca pontos pela estupidez e falta de visao dos judeus

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