FMI.
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FMI.
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Lagarde ganha apoios para suceder a Strauss-Kahn
por Lusa
Hoje
A ministra da Economia francesa, Christine Lagarde, tem o apoio implícito do comissário europeu Olli Rehn para suceder a Dominique Strauss-Kahn na direcção do Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo uma entrevista publicada hoje em Paris.
Christine Lagarde tem também o apoio da China e do Brasil na escolha do novo diretor do FMI, noticia hoje a agência Bloomberg.
"Parece que é assunto fechado a favor de Lagarde", declarou à Bloomberg um ex-director adjunto do FMI, Desmond Lachman.
Christine Lagarde poderá anunciar hoje oficialmente a sua candidatura à direcção do FMI, segundo a imprensa francesa.
O apoio de Olli Rehn, comissário europeu de Assuntos Económicos e Monetários, ficou implícito numa entrevista ao diário francês Les Échos, ao qual declara que "Lagarde é sem dúvida uma personalidade de peso na cena internacional e a sua reputação cresceu ainda mais nos últimos meses".
Olli Rehn afirma também a Les Échos que "os recentes acontecimentos na Europa exigem uma gestão dessa instituição [FMI] por parte de uma personalidade que perceba os desafios da crise da dívida soberana europeia em toda a sua complexidade".
Para Olli Rehn, "embora se tenha dado passos importantes para abrir a gestão [do FMI] aos países emergentes, que reclamam justificadamente uma maior presença, na conjuntura atual é legítimo que a Europa se ponha de acordo para apresentar um candidato".
O apoio essencial do Brasil à candidatura de Christine Lagarde, segundo a Bloomberg, será dado discretamente para contrariar a escolha de um "rival" latino-americano, o governador do banco central mexicano, Agustín Carstens.
A corrida à direção do FMI foi aberta com a demissão, na semana passada, de Dominique Strauss-Kahn, detido em Nova Iorque sob a acusação de agressão sexual e tentativa de violação.
Strauss-Kahn, que as sondagens em França apresentavam como o nome favorito dos socialistas às eleições presidenciais de 2012, foi libertado sob caução e aguarda em Nova Iorque a instrução do processo.
A ministra francesa participa na Semana dos 50 Anos da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), que realiza hoje e quinta-feira um Conselho ministerial sob a presidência da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
In DN
Lagarde ganha apoios para suceder a Strauss-Kahn
por Lusa
Hoje
A ministra da Economia francesa, Christine Lagarde, tem o apoio implícito do comissário europeu Olli Rehn para suceder a Dominique Strauss-Kahn na direcção do Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo uma entrevista publicada hoje em Paris.
Christine Lagarde tem também o apoio da China e do Brasil na escolha do novo diretor do FMI, noticia hoje a agência Bloomberg.
"Parece que é assunto fechado a favor de Lagarde", declarou à Bloomberg um ex-director adjunto do FMI, Desmond Lachman.
Christine Lagarde poderá anunciar hoje oficialmente a sua candidatura à direcção do FMI, segundo a imprensa francesa.
O apoio de Olli Rehn, comissário europeu de Assuntos Económicos e Monetários, ficou implícito numa entrevista ao diário francês Les Échos, ao qual declara que "Lagarde é sem dúvida uma personalidade de peso na cena internacional e a sua reputação cresceu ainda mais nos últimos meses".
Olli Rehn afirma também a Les Échos que "os recentes acontecimentos na Europa exigem uma gestão dessa instituição [FMI] por parte de uma personalidade que perceba os desafios da crise da dívida soberana europeia em toda a sua complexidade".
Para Olli Rehn, "embora se tenha dado passos importantes para abrir a gestão [do FMI] aos países emergentes, que reclamam justificadamente uma maior presença, na conjuntura atual é legítimo que a Europa se ponha de acordo para apresentar um candidato".
O apoio essencial do Brasil à candidatura de Christine Lagarde, segundo a Bloomberg, será dado discretamente para contrariar a escolha de um "rival" latino-americano, o governador do banco central mexicano, Agustín Carstens.
A corrida à direção do FMI foi aberta com a demissão, na semana passada, de Dominique Strauss-Kahn, detido em Nova Iorque sob a acusação de agressão sexual e tentativa de violação.
Strauss-Kahn, que as sondagens em França apresentavam como o nome favorito dos socialistas às eleições presidenciais de 2012, foi libertado sob caução e aguarda em Nova Iorque a instrução do processo.
A ministra francesa participa na Semana dos 50 Anos da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), que realiza hoje e quinta-feira um Conselho ministerial sob a presidência da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: FMI.
Esta, pelo menos, tem uma vantagem. Não viola camareiras. Em princípio, claro!!!!
Viriato- Pontos : 16657
DSK: "Não vais perder o emprego. Não sabes quem sou?"
,
DSK: "Não vais perder o emprego. Não sabes quem sou?"
por DN.pt
Hoje
A empregada de hotel que acusa Dominique Strauss-Kahn (DSK) de a ter agredido sexualmente e de tenativa de violação garante que procurou por vários meios dissuadir o agora ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI), incluindo empurrando-o e dizendo-lhe que seria despedida. "Não sabes quem sou?", terá respondido DSK, assegurando-lhe que não seria demitida.
A empregada contou às autoridades de Nova Iorque que entrou na suite do hotel para o limpar, julgando que não estava ninguém. Mas então DSK saiu do banho completamente nu. A funcionária tapou os olhos, mas o francês terá corrido para ela, começou a tocar-lhe nos peitos e empurrou-a para o quarto.
Segundo o El Mundo, que cita a Fox News, a mulher tentou de várias formas sair do quarto. Primeiro disse que o seu chefe estava no 'lobby' do andar, mas Strauss-Kahn continuou. Temendo um problema com um cliente do hotel, a empregada usou outro argumento: "Por favor, pare. Preciso do meu trabalho, não posso perder o meu trabalho, não faça isto. Vou perder o meu trabalho. Por favor, por favor pare! Por favor pare!"
"Não te preocupes, não vais perder o teu trabalho. Por favor, não te preocupes. Não sabes quem sou? Não sabes quem sou?", terá respondido DSK à funcionária que garante que só soube quem era o francês quando surgiu a notícia da sua detenção na comunicação social.
A empregada diz que tentou fugir empurrando Strauss-Kahn, mas tropeçou quando corria para a porta e foi nesse momento que o alegado agressor a terá tentado obrigar a fazer sexo oral. A vítima escapou empurrando novamente o francês, contra a esquina de um móvel. As fontes citadas pela Fox News dizem que DSK tem uma marca nas costas que poderá ter sido causada pelo impacto no móvel.
In DN
DSK: "Não vais perder o emprego. Não sabes quem sou?"
por DN.pt
Hoje
A empregada de hotel que acusa Dominique Strauss-Kahn (DSK) de a ter agredido sexualmente e de tenativa de violação garante que procurou por vários meios dissuadir o agora ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI), incluindo empurrando-o e dizendo-lhe que seria despedida. "Não sabes quem sou?", terá respondido DSK, assegurando-lhe que não seria demitida.
A empregada contou às autoridades de Nova Iorque que entrou na suite do hotel para o limpar, julgando que não estava ninguém. Mas então DSK saiu do banho completamente nu. A funcionária tapou os olhos, mas o francês terá corrido para ela, começou a tocar-lhe nos peitos e empurrou-a para o quarto.
Segundo o El Mundo, que cita a Fox News, a mulher tentou de várias formas sair do quarto. Primeiro disse que o seu chefe estava no 'lobby' do andar, mas Strauss-Kahn continuou. Temendo um problema com um cliente do hotel, a empregada usou outro argumento: "Por favor, pare. Preciso do meu trabalho, não posso perder o meu trabalho, não faça isto. Vou perder o meu trabalho. Por favor, por favor pare! Por favor pare!"
"Não te preocupes, não vais perder o teu trabalho. Por favor, não te preocupes. Não sabes quem sou? Não sabes quem sou?", terá respondido DSK à funcionária que garante que só soube quem era o francês quando surgiu a notícia da sua detenção na comunicação social.
A empregada diz que tentou fugir empurrando Strauss-Kahn, mas tropeçou quando corria para a porta e foi nesse momento que o alegado agressor a terá tentado obrigar a fazer sexo oral. A vítima escapou empurrando novamente o francês, contra a esquina de um móvel. As fontes citadas pela Fox News dizem que DSK tem uma marca nas costas que poderá ter sido causada pelo impacto no móvel.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Christine Lagarde confirma candidatura ao FMI
.
Christine Lagarde confirma candidatura ao FMI
por Lusa
Hoje
A ministra da Economia, Finanças e Indústria francesa, Christine Lagarde, declarou-se hoje candidata à direcção do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A candidatura de Lagarde surge na sequência da demissão de Dominique Strauss-Kahn, detido em Nova Iorque por acusações de tentativa de violação.
"Decidi apresentar a minha candidatura à direcção do Fundo Monetário Internacional", declarou Lagarde, de 55 anos, numa conferência de imprensa em Paris.
"Tomei esta decisão depois de uma cuidadosa ponderação e de acordo com o presidente da República [Nicolas Sarkozy] e com o primeiro-ministro [François Fillon] que me apoiam", adiantou, assegurando pretender "recolher o mais amplo consenso".
No passado fim-de-semana, após a demissão de Strauss-Kahn, os europeus multiplicaram os apoios a favor da ministra francesa. Berlim, Londres e Roma apoiaram a sua candidatura antes de ela a anunciar.
Até agora, os Estados Unidos, cujo apoio é essencial, e o Japão não manifestaram o seu apoio.
Os cinco grandes Estados emergentes do grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) criticaram terça-feira numa declaração comum a regra tácita segundo a qual um europeu deve dirigir o FMI e um norte-americano o Banco Mundial.
Ser europeia não deve "constituir uma desvantagem", considerou hoje Lagarde.
In DN
Christine Lagarde confirma candidatura ao FMI
por Lusa
Hoje
A ministra da Economia, Finanças e Indústria francesa, Christine Lagarde, declarou-se hoje candidata à direcção do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A candidatura de Lagarde surge na sequência da demissão de Dominique Strauss-Kahn, detido em Nova Iorque por acusações de tentativa de violação.
"Decidi apresentar a minha candidatura à direcção do Fundo Monetário Internacional", declarou Lagarde, de 55 anos, numa conferência de imprensa em Paris.
"Tomei esta decisão depois de uma cuidadosa ponderação e de acordo com o presidente da República [Nicolas Sarkozy] e com o primeiro-ministro [François Fillon] que me apoiam", adiantou, assegurando pretender "recolher o mais amplo consenso".
No passado fim-de-semana, após a demissão de Strauss-Kahn, os europeus multiplicaram os apoios a favor da ministra francesa. Berlim, Londres e Roma apoiaram a sua candidatura antes de ela a anunciar.
Até agora, os Estados Unidos, cujo apoio é essencial, e o Japão não manifestaram o seu apoio.
Os cinco grandes Estados emergentes do grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) criticaram terça-feira numa declaração comum a regra tácita segundo a qual um europeu deve dirigir o FMI e um norte-americano o Banco Mundial.
Ser europeia não deve "constituir uma desvantagem", considerou hoje Lagarde.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sarkozy considera o caso "triste" e repudia críticas
.
Sarkozy considera o caso "triste" e repudia críticas
por Lusa
Hoje
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, falou hoje pela primeira vez da detenção de Dominique Strauss-Kahn, afirmando que é um caso "triste" e criticando as "declarações chocantes" de alguns responsáveis franceses sobre o assunto.
"Tudo isto é suficientemente triste para que o conjunto dos responsáveis políticos tente manter a elevação e a dignidade", disse Sarkozy no final da Cimeira do G8 em Deauville (noroeste de França), em resposta a uma pergunta da imprensa sobre a detenção do director-geral do FMI. Esta foi a primeira vez que Nicolas Sarkozy falou da detenção em Nova Iorque por alegada agressão sexual e tentativa de violação de Strauss-Kahn, até então considerado como potencial rival do presidente francês nas presidenciais francesas de 2012. "Abstive-me de tomar partido", disse Sarkozy, referindo "todos os processos que [lhe] seriam movidos dissesse o que dissesse".
Sarkozy prosseguiu afirmando que "perante estes acontecimentos todos, há sentimentos mistos, que podem ser contraditórios e que pertencem à intimidade de cada um". Questionado sobre se o caso Strauss-Kahn prejudica a imagem de França, o Presidente respondeu: "Eu não sabia que Strauss-Kahn representava França".
"Houve coisas que vimos que preferíamos não ter visto, mas [também] há coisas que ouvimos que preferíamos não ter ouvido", insistiu, referindo-se a declarações de responsáveis franceses sobre o caso. O FMI esteve representado na Cimeira do G8, que reuniu em Deuaville oito grandes potências económicas (EUA, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Rússia), pelo director-geral adjunto John Lipsky.
In DN
Sarkozy considera o caso "triste" e repudia críticas
por Lusa
Hoje
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, falou hoje pela primeira vez da detenção de Dominique Strauss-Kahn, afirmando que é um caso "triste" e criticando as "declarações chocantes" de alguns responsáveis franceses sobre o assunto.
"Tudo isto é suficientemente triste para que o conjunto dos responsáveis políticos tente manter a elevação e a dignidade", disse Sarkozy no final da Cimeira do G8 em Deauville (noroeste de França), em resposta a uma pergunta da imprensa sobre a detenção do director-geral do FMI. Esta foi a primeira vez que Nicolas Sarkozy falou da detenção em Nova Iorque por alegada agressão sexual e tentativa de violação de Strauss-Kahn, até então considerado como potencial rival do presidente francês nas presidenciais francesas de 2012. "Abstive-me de tomar partido", disse Sarkozy, referindo "todos os processos que [lhe] seriam movidos dissesse o que dissesse".
Sarkozy prosseguiu afirmando que "perante estes acontecimentos todos, há sentimentos mistos, que podem ser contraditórios e que pertencem à intimidade de cada um". Questionado sobre se o caso Strauss-Kahn prejudica a imagem de França, o Presidente respondeu: "Eu não sabia que Strauss-Kahn representava França".
"Houve coisas que vimos que preferíamos não ter visto, mas [também] há coisas que ouvimos que preferíamos não ter ouvido", insistiu, referindo-se a declarações de responsáveis franceses sobre o caso. O FMI esteve representado na Cimeira do G8, que reuniu em Deuaville oito grandes potências económicas (EUA, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Rússia), pelo director-geral adjunto John Lipsky.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Zona Euro apoia ministra francesa para liderar FMI
.
Zona Euro apoia ministra francesa para liderar FMI
por Lusa
Hoje
Todos os governos dos países pertencentes à Zona Euro apoiam a candidatura de Christine Lagarde, ministra das Finanças de França, para a liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI), revelou hoje o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.
Christine Lagarde avançou esta semana com a sua candidatura para suceder a Dominique Strauss-Kahn, que renunciou ao cargo de presidente do FMI na sequência do processo judicial que enfrenta nos Estados Unidos por vários crimes, entre os quais, o de tentativa de violação.
Segundo Juncker, que falava aos jornalistas no Luxemburgo, a candidatura de Lagarde é "a título pessoal" e merece "o apoio de todos os governos da Zona Euro". A notícia foi avançada pela agência Bloomberg, que realçou que Lagarde poderá tornar-se a primeira mulher a liderar o FMI desde que a entidade foi criada em 1945.
Strauss-Kahn, também ele antigo ministro das Finanças francês, foi nomeado para o FMI em 2007, tendo renunciado ao cargo 17 meses antes de se cumprir o seu mandato de cinco anos.
In DN
Zona Euro apoia ministra francesa para liderar FMI
por Lusa
Hoje
Todos os governos dos países pertencentes à Zona Euro apoiam a candidatura de Christine Lagarde, ministra das Finanças de França, para a liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI), revelou hoje o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.
Christine Lagarde avançou esta semana com a sua candidatura para suceder a Dominique Strauss-Kahn, que renunciou ao cargo de presidente do FMI na sequência do processo judicial que enfrenta nos Estados Unidos por vários crimes, entre os quais, o de tentativa de violação.
Segundo Juncker, que falava aos jornalistas no Luxemburgo, a candidatura de Lagarde é "a título pessoal" e merece "o apoio de todos os governos da Zona Euro". A notícia foi avançada pela agência Bloomberg, que realçou que Lagarde poderá tornar-se a primeira mulher a liderar o FMI desde que a entidade foi criada em 1945.
Strauss-Kahn, também ele antigo ministro das Finanças francês, foi nomeado para o FMI em 2007, tendo renunciado ao cargo 17 meses antes de se cumprir o seu mandato de cinco anos.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cristine Lagarde vai visitar os países emergentes
.
Cristine Lagarde vai visitar os países emergentes
por Lusa
Hoje
A ministra da Economia francesa e candidata à direcção do FMI, Christine Lagarde, escolheu visitar os diferentes países emergentes, entre os quais a China e a Índia, no âmbito da sua campanha, chegando ao Brasil na segunda-feira.
"Eu escolhi visitar o conjunto dos países emergentes", disse hoje a ministra à rádio Europe 1. Christine Lagarde é candidata à liderança do Fundo Monetário Internacional na sequência do escândalo sexual em que se envolveu Strauss Kahn e que o levou a demitir-se de director-geral do FMI, explicou que propôs ao Brasil, à China e à Índia, bem como a alguns países da África e possivelmente do Médio Oriente, visitá-los.
A ministra começou o périplo pelo Brasil, onde deverá chegar segunda-feira, pois foi o primeiro país a responder-lhe.
As nações emergentes estão actualmente em plena expansão económica e alguns dos seus políticos defendem que o novo director-geral do FMI deve provir destes países.
"Estas nações são aquelas que hoje expressam maior preocupação e frustração. Elas querem que os seus interesses e a sua situação económica sejam reconhecidos e pretendem estar representadas na direcção dos organismos internacionais [como o FMI]", esclareceu a ministra.
"Eles querem saber se os candidatos [na direção do FMI] têm uma posição universal e global", sublinhou.
Os BRIC, grupo de países formado pelas cinco grandes potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e a Indonésia) têm criticado o domínio dos europeus em relação ao cargo de director-geral do FMI, mas ainda não chegaram a um acordo acerca de um candidato.
A gestão do FMI é tradicionalmente atribuído a um europeu, enquanto os norte-americanos têm vindo a ocupar a liderança do Banco Mundial.
Christine Lagarde candidatou-se à sucessão do francês Dominique Strauss-Kahn, após este ter pedido a demissão por estar acusado num crime sexual, em Nova Iorque.
In DN
Cristine Lagarde vai visitar os países emergentes
por Lusa
Hoje
A ministra da Economia francesa e candidata à direcção do FMI, Christine Lagarde, escolheu visitar os diferentes países emergentes, entre os quais a China e a Índia, no âmbito da sua campanha, chegando ao Brasil na segunda-feira.
"Eu escolhi visitar o conjunto dos países emergentes", disse hoje a ministra à rádio Europe 1. Christine Lagarde é candidata à liderança do Fundo Monetário Internacional na sequência do escândalo sexual em que se envolveu Strauss Kahn e que o levou a demitir-se de director-geral do FMI, explicou que propôs ao Brasil, à China e à Índia, bem como a alguns países da África e possivelmente do Médio Oriente, visitá-los.
A ministra começou o périplo pelo Brasil, onde deverá chegar segunda-feira, pois foi o primeiro país a responder-lhe.
As nações emergentes estão actualmente em plena expansão económica e alguns dos seus políticos defendem que o novo director-geral do FMI deve provir destes países.
"Estas nações são aquelas que hoje expressam maior preocupação e frustração. Elas querem que os seus interesses e a sua situação económica sejam reconhecidos e pretendem estar representadas na direcção dos organismos internacionais [como o FMI]", esclareceu a ministra.
"Eles querem saber se os candidatos [na direção do FMI] têm uma posição universal e global", sublinhou.
Os BRIC, grupo de países formado pelas cinco grandes potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e a Indonésia) têm criticado o domínio dos europeus em relação ao cargo de director-geral do FMI, mas ainda não chegaram a um acordo acerca de um candidato.
A gestão do FMI é tradicionalmente atribuído a um europeu, enquanto os norte-americanos têm vindo a ocupar a liderança do Banco Mundial.
Christine Lagarde candidatou-se à sucessão do francês Dominique Strauss-Kahn, após este ter pedido a demissão por estar acusado num crime sexual, em Nova Iorque.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dominique Strauss-Khan avança com processo por calúnia
.
Dominique Strauss-Khan avança com processo por calúnia
por Lusa
Hoje
O ex-director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, ameaçado por uma queixa por tentativa de violação de uma jornalista francesa, encarregou advogados franceses de apresentarem uma acção na justiça por calúnia, anunciaram hoje em comunicado.
Strauss-Kahn "tomou conhecimento da intenção de Tristane Banon de apresentar queixa" por factos "imaginários", diz o comunicado dos advogados Henri Leclerc e associado, Frédérique Baulieu.
Leclerc e Baulieu "foram encarregados de redigir uma queixa por denúncia caluniosa contra Banon", adianta o documento.
A jornalista e escritora francesa Tristane Banon, que afirma ter sido vítima de agressão sexual por Dominique Strauss-Kahn em 2002, vai apresentar queixa por tentativa de violação do antigo director do FMI, anunciou hoje o advogado.
A justiça norte-americana decidiu na sexta-feira libertar Strauss-Kahn sem fiança. O antigo director do Fundo Monetário Internacional não pode, no entanto, sair dos Estados Unidos.
O procurador norte-americano afirmou ter dúvidas sobre as acusações de agressão sexual contra Strauss-Kahn por uma empregada de um grande hotel de Manhattan.
Em Fevereiro de 2007, Tristane Banon, actualmente com 31 anos, afirmou à televisão ter sido sexualmente agredida cinco anos antes por Strauss-Kahn. Na transmissão da entrevista, o nome do agressor não era perceptível.
Em França, o período para a prescrição do crime de tentativa de violação é de 10 anos.
In DN
Dominique Strauss-Khan avança com processo por calúnia
por Lusa
Hoje
O ex-director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, ameaçado por uma queixa por tentativa de violação de uma jornalista francesa, encarregou advogados franceses de apresentarem uma acção na justiça por calúnia, anunciaram hoje em comunicado.
Strauss-Kahn "tomou conhecimento da intenção de Tristane Banon de apresentar queixa" por factos "imaginários", diz o comunicado dos advogados Henri Leclerc e associado, Frédérique Baulieu.
Leclerc e Baulieu "foram encarregados de redigir uma queixa por denúncia caluniosa contra Banon", adianta o documento.
A jornalista e escritora francesa Tristane Banon, que afirma ter sido vítima de agressão sexual por Dominique Strauss-Kahn em 2002, vai apresentar queixa por tentativa de violação do antigo director do FMI, anunciou hoje o advogado.
A justiça norte-americana decidiu na sexta-feira libertar Strauss-Kahn sem fiança. O antigo director do Fundo Monetário Internacional não pode, no entanto, sair dos Estados Unidos.
O procurador norte-americano afirmou ter dúvidas sobre as acusações de agressão sexual contra Strauss-Kahn por uma empregada de um grande hotel de Manhattan.
Em Fevereiro de 2007, Tristane Banon, actualmente com 31 anos, afirmou à televisão ter sido sexualmente agredida cinco anos antes por Strauss-Kahn. Na transmissão da entrevista, o nome do agressor não era perceptível.
Em França, o período para a prescrição do crime de tentativa de violação é de 10 anos.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Christine Lagarde pode ser notificada por tribunal
.
Christine Lagarde pode ser notificada por tribunal
por Lusa
Hoje
Um tribunal de Paris decide na sexta-feira a abertura de um processo judicial que pode envolver a recém-designada líder do FMI, Christine Lagarde, no âmbito de um caso ligado ao empresário Bernard Tapie.
A ex-ministra da Economia, Finanças e Indústria francesa, confrontada com uma das mais graves crises da história do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobretudo devido à situação na Grécia, pode agora enfrentar uma outra crise, do foro judicial e que apenas diz respeito à França. Na sexta-feira, no final da manhã, o Tribunal de Justiça da República (CJR), a jurisdição com competência em França para julgar os crimes e delitos cometidos pelos ministros no exercício das funções, deve pronunciar-se sobre a abertura de um inquérito por "abuso de autoridade" e que envolve Lagarde.
Em causa, uma decisão judicial favorável ao polémico empresário Bernard Tapie em torno da venda litigiosa da Adidas pelo ex-banco público Crédit Lyonnais em 1993. De acordo com esta contestada deliberação o CDR, a estrutura pública que gere os duvidosos activos do Crédit Lyonnais, deverá conceder a Tapie cerca de 400 milhões de euros de indemnização. Diversos deputados citados pela agência noticiosa francesa AFP disseram que Tapie já terá recuperado mais de 200 milhões de euros.
O procurador-geral acusa Lagarde de ter recorrido a uma arbitragem, um procedimento de justiça privada, quando estão em causa dinheiros públicos, de ter conhecimento da parcialidade de vários juízes e de não ter recorrido contra a sentença arbitral, contrariando a opinião de diversos especialistas. Em 10 de maio, Jean-Louis Nadal, na ocasião procurador-geral no tribunal de recurso, informou a comissão das queixas do CJR, após considerar existirem elementos que justificavam um inquérito por "abuso de autoridade".
Christine Lagarde, de 55 anos, que sucedeu ao compatriota Dominique Strauss-Khan na chefia do FMI, envolvido num alegado escândalo sexual, tem insistido que tem a "consciência totalmente tranquila" num caso "que não possui qualquer substância de natureza penal". O seu advogado, Yves Repiquet, também sublinhou que a sua cliente é totalmente estranha ao processo de arbitragem. "Nem promoveu a arbitragem nem tomou decisões no lugar do CDR", assegurou, citado pela AFP.
In DN
Christine Lagarde pode ser notificada por tribunal
por Lusa
Hoje
Um tribunal de Paris decide na sexta-feira a abertura de um processo judicial que pode envolver a recém-designada líder do FMI, Christine Lagarde, no âmbito de um caso ligado ao empresário Bernard Tapie.
A ex-ministra da Economia, Finanças e Indústria francesa, confrontada com uma das mais graves crises da história do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobretudo devido à situação na Grécia, pode agora enfrentar uma outra crise, do foro judicial e que apenas diz respeito à França. Na sexta-feira, no final da manhã, o Tribunal de Justiça da República (CJR), a jurisdição com competência em França para julgar os crimes e delitos cometidos pelos ministros no exercício das funções, deve pronunciar-se sobre a abertura de um inquérito por "abuso de autoridade" e que envolve Lagarde.
Em causa, uma decisão judicial favorável ao polémico empresário Bernard Tapie em torno da venda litigiosa da Adidas pelo ex-banco público Crédit Lyonnais em 1993. De acordo com esta contestada deliberação o CDR, a estrutura pública que gere os duvidosos activos do Crédit Lyonnais, deverá conceder a Tapie cerca de 400 milhões de euros de indemnização. Diversos deputados citados pela agência noticiosa francesa AFP disseram que Tapie já terá recuperado mais de 200 milhões de euros.
O procurador-geral acusa Lagarde de ter recorrido a uma arbitragem, um procedimento de justiça privada, quando estão em causa dinheiros públicos, de ter conhecimento da parcialidade de vários juízes e de não ter recorrido contra a sentença arbitral, contrariando a opinião de diversos especialistas. Em 10 de maio, Jean-Louis Nadal, na ocasião procurador-geral no tribunal de recurso, informou a comissão das queixas do CJR, após considerar existirem elementos que justificavam um inquérito por "abuso de autoridade".
Christine Lagarde, de 55 anos, que sucedeu ao compatriota Dominique Strauss-Khan na chefia do FMI, envolvido num alegado escândalo sexual, tem insistido que tem a "consciência totalmente tranquila" num caso "que não possui qualquer substância de natureza penal". O seu advogado, Yves Repiquet, também sublinhou que a sua cliente é totalmente estranha ao processo de arbitragem. "Nem promoveu a arbitragem nem tomou decisões no lugar do CDR", assegurou, citado pela AFP.
In DN
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Strauss-Kahn declara-se inocente e rejeita acordos
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Strauss-Kahn declara-se inocente e rejeita acordos
por Lusa
Hoje
O ex-director do FMI Dominique Strauss-Kahn não vai admitir culpa em nenhuma acusação de crimes sexuais, declarou o seu advogado à edição de hoje do New York Times.
"O sr. Strauss-Kahn não se vai declarar culpado de nada", declarou o jurista William Taylor ao jornal norte-americano.
Pendem sobre Strauss-Kahn sete acusações por alegadamente ter tentado violar uma criada de hotel de Nova Iorque.
O New York Times interrogou o advogado do político francês quanto à possibilidade de Strauss-Kahn admitir culpa em alguma das acusações menos graves para chegar a um acordo com a procuradoria nova-iorquina, uma prática habitual na justiça americana. Taylor rejeitou totalmente essa possibilidade.
Segundo os "media" norte-americanos, a credibilidade da acusadora de Strauss-Kahn ficou afectada quando se apurou que ela tinha mentido sobre vários dados da sua biografia em declarações à polícia.
In DN
Strauss-Kahn declara-se inocente e rejeita acordos
por Lusa
Hoje
O ex-director do FMI Dominique Strauss-Kahn não vai admitir culpa em nenhuma acusação de crimes sexuais, declarou o seu advogado à edição de hoje do New York Times.
"O sr. Strauss-Kahn não se vai declarar culpado de nada", declarou o jurista William Taylor ao jornal norte-americano.
Pendem sobre Strauss-Kahn sete acusações por alegadamente ter tentado violar uma criada de hotel de Nova Iorque.
O New York Times interrogou o advogado do político francês quanto à possibilidade de Strauss-Kahn admitir culpa em alguma das acusações menos graves para chegar a um acordo com a procuradoria nova-iorquina, uma prática habitual na justiça americana. Taylor rejeitou totalmente essa possibilidade.
Segundo os "media" norte-americanos, a credibilidade da acusadora de Strauss-Kahn ficou afectada quando se apurou que ela tinha mentido sobre vários dados da sua biografia em declarações à polícia.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Adiada decisão sobre abertura de processo a Lagarde
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Adiada decisão sobre abertura de processo a Lagarde
por Lusa
Hoje
A justiça francesa anunciou hoje o adiamento, para 4 de Agosto, da decisão sobre a abertura de um processo à directora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
O Tribunal de Justiça da República resolveu, assim, adiar o seu juízo sobre a abertura de um inquérito a acusações de abuso de autoridade contra a ex-ministra das Finanças francesa, num caso que envolveu o empresário e antigo presidente do Olympique de Marselha Bernard Tapie.
Lagarde, que assumiu esta semana a liderança do FMI, nega ter cometido qualquer ilegalidade.
Em causa, está uma decisão judicial favorável ao polémico mpresário Bernard Tapie em torno da venda litigiosa da Adidas em 1993 pelo banco Crédit Lyonnais (que então era público).
O procurador-geral acusa Lagarde de, em 2007, quando ocupava o cargo de ministra do Comércio, ter recorrido a uma arbitragem (um procedimento de justiça privada num caso em que estavam em causa dinheiros públicos), de ter conhecimento da parcialidade de vários juízes e de não ter recorrido contra a sentença arbitral, contrariando a opinião de diversos especialistas.
Christine Lagarde, 55 anos, que sucedeu ao compatriota Dominique Strauss-Khan na chefia do FMI, tem insistido que tem a "consciência totalmente tranquila" num caso "que não tem qualquer substância de natureza penal".
In DN
Adiada decisão sobre abertura de processo a Lagarde
por Lusa
Hoje
A justiça francesa anunciou hoje o adiamento, para 4 de Agosto, da decisão sobre a abertura de um processo à directora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
O Tribunal de Justiça da República resolveu, assim, adiar o seu juízo sobre a abertura de um inquérito a acusações de abuso de autoridade contra a ex-ministra das Finanças francesa, num caso que envolveu o empresário e antigo presidente do Olympique de Marselha Bernard Tapie.
Lagarde, que assumiu esta semana a liderança do FMI, nega ter cometido qualquer ilegalidade.
Em causa, está uma decisão judicial favorável ao polémico mpresário Bernard Tapie em torno da venda litigiosa da Adidas em 1993 pelo banco Crédit Lyonnais (que então era público).
O procurador-geral acusa Lagarde de, em 2007, quando ocupava o cargo de ministra do Comércio, ter recorrido a uma arbitragem (um procedimento de justiça privada num caso em que estavam em causa dinheiros públicos), de ter conhecimento da parcialidade de vários juízes e de não ter recorrido contra a sentença arbitral, contrariando a opinião de diversos especialistas.
Christine Lagarde, 55 anos, que sucedeu ao compatriota Dominique Strauss-Khan na chefia do FMI, tem insistido que tem a "consciência totalmente tranquila" num caso "que não tem qualquer substância de natureza penal".
In DN
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Duas empregadas do hotel recusaram convite para quarto
.
Duas empregadas do hotel recusaram convite para quarto
por Lusa
Hoje
O jornal New York Times noticiou hoje que duas empregadas do hotel Sofitel de Manhattan disseram à polícia terem sido convidadas separadamente a ir ao quarto do antigo diretcor do FMI, o que recusaram, na noite anterior da detenção.
O diário acrescentou que, além destas duas empregadas, uma câmara filmou nessa mesma noite Dominique Strauss-Kahn "a subir num elevador, cerca da 01:20, com uma mulher que não trabalhava no hotel".
Esta pessoa foi identificada, mas "recusou responder às perguntas dos investigadores" sobre o objectivo da visita, de acordo com o New York Times, que cita uma fonte policial sob anonimato.
Estes diferentes factos ocorreram na madrugada de sábado, 14 de maio. Na manhã desse dia, Strauss-Kahn encomendou pequeno-almoço para uma pessoa às 09:24, indicou o jornal.
Algumas horas mais tarde, Strauss-Kahn foi interpelado pela polícia, na sequência da queixa de uma empregada do hotel que o acusou de crimes sexuais.
O antigo director do Fundo Monetário Internacional foi libertado a 1 de Julho, mas não pode sair dos Estados Unidos.
O testemunho contraditório da acusadora, de acordo com o gabinete do procurador de Manhattan, Cyrus Vance, numa audiência a 1 de Julho, parecia comprometer a realização do julgamento de Strauss-Kahn.
O gabinete do procurador indicou na quarta-feira que o inquérito prosseguia e que as acusações se mantinham, no final de um encontro com os advogados de Strauss-Kahn.
In DN
Duas empregadas do hotel recusaram convite para quarto
por Lusa
Hoje
O jornal New York Times noticiou hoje que duas empregadas do hotel Sofitel de Manhattan disseram à polícia terem sido convidadas separadamente a ir ao quarto do antigo diretcor do FMI, o que recusaram, na noite anterior da detenção.
O diário acrescentou que, além destas duas empregadas, uma câmara filmou nessa mesma noite Dominique Strauss-Kahn "a subir num elevador, cerca da 01:20, com uma mulher que não trabalhava no hotel".
Esta pessoa foi identificada, mas "recusou responder às perguntas dos investigadores" sobre o objectivo da visita, de acordo com o New York Times, que cita uma fonte policial sob anonimato.
Estes diferentes factos ocorreram na madrugada de sábado, 14 de maio. Na manhã desse dia, Strauss-Kahn encomendou pequeno-almoço para uma pessoa às 09:24, indicou o jornal.
Algumas horas mais tarde, Strauss-Kahn foi interpelado pela polícia, na sequência da queixa de uma empregada do hotel que o acusou de crimes sexuais.
O antigo director do Fundo Monetário Internacional foi libertado a 1 de Julho, mas não pode sair dos Estados Unidos.
O testemunho contraditório da acusadora, de acordo com o gabinete do procurador de Manhattan, Cyrus Vance, numa audiência a 1 de Julho, parecia comprometer a realização do julgamento de Strauss-Kahn.
O gabinete do procurador indicou na quarta-feira que o inquérito prosseguia e que as acusações se mantinham, no final de um encontro com os advogados de Strauss-Kahn.
In DN
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Incumprimento teria "consequências devastadoras"
.
Incumprimento teria "consequências devastadoras"
por Lusa
Hoje
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, alertou hoje para as "consequências devastadoras" de um eventual incumprimento dos Estados Unidos face aos compromissos com os seus credores sobre a economia norte-americana e mundial.
Numa entrevista concedida ao programa "This Week" da cadeia de televisão ABC, Lagarde, que assumiu funções na terça-feira, elogiou também o seu antecessor, Dominique Strauss-Kahn pelo "excelente trabalho" à frente do FMI.
"Se estivermos perante um cenário de incumprimento, teremos, evidentemente, subida das taxas de juros, quedas enormes nas bolsas e consequências verdadeiramente devastadoras, não só para os EUA, mas para toda a economia mundial", afirmou Lagarde, acrescentando que não imagina esta probabilidade "nem por um segundo".
Os EUA encontram-se actualmente num impasse político, pois democratas e republicanos não se entendem quanto à possibilidade de aumentar o limite da dívida pública do país, que foi atingido em meados de maio.
O Tesouro norte-americano tem insistido que até 2 de Agosto terá esgotado todos os recursos para evitar que os compromissos com os detentores de obrigações norte-americanas não sejam honrados.
Alguns economistas estimam que o Tesouro ainda teria meios para controlar a situação após esta data, mas Lagarde partilha dos receios do governo norte-americano.
A responsável do FMI considerou que se as negociações não forem bem sucedidas até essa data, seria "um verdadeiro choque" e "uma má notícia" para as economias.
Questionada sobre Strauss-Kahn, que abandonou o cargo depois de ter sido acusado de violação, Lagarde afirmou que o seu compatriota fez um "excelente trabalho".
No entanto, admitiu que quando uma instituição perde o seu director-geral desta maneira "isso deixa marcas".
"Algumas pessoas sentiram-se muito atingidas, outras sentiram-se traídas. É uma alquimia estranha, feita de frustração, irritação, por vezes cólera e por vezes de uma tristeza muito forte", declarou.
In DN
Incumprimento teria "consequências devastadoras"
por Lusa
Hoje
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, alertou hoje para as "consequências devastadoras" de um eventual incumprimento dos Estados Unidos face aos compromissos com os seus credores sobre a economia norte-americana e mundial.
Numa entrevista concedida ao programa "This Week" da cadeia de televisão ABC, Lagarde, que assumiu funções na terça-feira, elogiou também o seu antecessor, Dominique Strauss-Kahn pelo "excelente trabalho" à frente do FMI.
"Se estivermos perante um cenário de incumprimento, teremos, evidentemente, subida das taxas de juros, quedas enormes nas bolsas e consequências verdadeiramente devastadoras, não só para os EUA, mas para toda a economia mundial", afirmou Lagarde, acrescentando que não imagina esta probabilidade "nem por um segundo".
Os EUA encontram-se actualmente num impasse político, pois democratas e republicanos não se entendem quanto à possibilidade de aumentar o limite da dívida pública do país, que foi atingido em meados de maio.
O Tesouro norte-americano tem insistido que até 2 de Agosto terá esgotado todos os recursos para evitar que os compromissos com os detentores de obrigações norte-americanas não sejam honrados.
Alguns economistas estimam que o Tesouro ainda teria meios para controlar a situação após esta data, mas Lagarde partilha dos receios do governo norte-americano.
A responsável do FMI considerou que se as negociações não forem bem sucedidas até essa data, seria "um verdadeiro choque" e "uma má notícia" para as economias.
Questionada sobre Strauss-Kahn, que abandonou o cargo depois de ter sido acusado de violação, Lagarde afirmou que o seu compatriota fez um "excelente trabalho".
No entanto, admitiu que quando uma instituição perde o seu director-geral desta maneira "isso deixa marcas".
"Algumas pessoas sentiram-se muito atingidas, outras sentiram-se traídas. É uma alquimia estranha, feita de frustração, irritação, por vezes cólera e por vezes de uma tristeza muito forte", declarou.
In DN
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DSK: novos dados adensam teoria da conspiração política
.
DSK: novos dados adensam teoria da conspiração política
por DN.pt
Hoje
O chefe da segurança do grupo Accor telefonou para o coordenador dos serviços secretos da Presidência francesa pouco depois de Dominique Strauss-Kahn (DSK) ter sido detido, por alegada agressão sexual a uma camareira. Telefonema que adensa as suspeitas levantadas pelos socialistas gauleses de que este escândalo pode ter sido uma armadilha política.
Antes deste caso, o então director do Fundo Momentário Internacional (FMI) era apontado pelas sondagens como o favorito dos franceses para se tornar no próximo Presidente da República, batendo nas próximas eleições o actual titular do cargo, Nicolas Sarkozy.
Desde que o político de 62 anos foi detido a 14 de Maio que se ouvem vozes no Partido Socialista francês de que houve conspiração política envolvendo os dirigentes do grupo Accor, de origem gaulesa e dono do Sofitel de Manhatan, Nova Iorque. "Nem tudo tem sido claro no comportamento do Sofitel e do grupo Accor e podem ter havido ligações entre o grupo Accor, antes e depois, e talvez certos grupos de serviços secretos", afirmou o deputado François Loncle.
De acordo com o Daily Telegraph, René-Georges Querry, chefe de segurança do Accor, rejeita as acusações, mas admite que recebeu um telefonema, quando ainda estava em Nova Iorque, uma hora depois de DSK ter sido detido, e que de imediato ligou para Ange Mancini, coordenador dos serviços de segurança da Presidência francesa. Mas Querry diz que apenas ligou para Mancini devido ao cargo deste e à amizade entre os dois. Antes do lugar que agora ocupa, Querry ocupou um alto cargo policial, mas desmente qualquer influência, exercida a partir de Paris, sobre a polícia de Nova Iorque.
Outra socialista, Michèle Sabban, lembrou que Sarkozy agraciou recentemente o chefe da polícia de Nova Iorque com a Legião de Honra.
In DN
DSK: novos dados adensam teoria da conspiração política
por DN.pt
Hoje
O chefe da segurança do grupo Accor telefonou para o coordenador dos serviços secretos da Presidência francesa pouco depois de Dominique Strauss-Kahn (DSK) ter sido detido, por alegada agressão sexual a uma camareira. Telefonema que adensa as suspeitas levantadas pelos socialistas gauleses de que este escândalo pode ter sido uma armadilha política.
Antes deste caso, o então director do Fundo Momentário Internacional (FMI) era apontado pelas sondagens como o favorito dos franceses para se tornar no próximo Presidente da República, batendo nas próximas eleições o actual titular do cargo, Nicolas Sarkozy.
Desde que o político de 62 anos foi detido a 14 de Maio que se ouvem vozes no Partido Socialista francês de que houve conspiração política envolvendo os dirigentes do grupo Accor, de origem gaulesa e dono do Sofitel de Manhatan, Nova Iorque. "Nem tudo tem sido claro no comportamento do Sofitel e do grupo Accor e podem ter havido ligações entre o grupo Accor, antes e depois, e talvez certos grupos de serviços secretos", afirmou o deputado François Loncle.
De acordo com o Daily Telegraph, René-Georges Querry, chefe de segurança do Accor, rejeita as acusações, mas admite que recebeu um telefonema, quando ainda estava em Nova Iorque, uma hora depois de DSK ter sido detido, e que de imediato ligou para Ange Mancini, coordenador dos serviços de segurança da Presidência francesa. Mas Querry diz que apenas ligou para Mancini devido ao cargo deste e à amizade entre os dois. Antes do lugar que agora ocupa, Querry ocupou um alto cargo policial, mas desmente qualquer influência, exercida a partir de Paris, sobre a polícia de Nova Iorque.
Outra socialista, Michèle Sabban, lembrou que Sarkozy agraciou recentemente o chefe da polícia de Nova Iorque com a Legião de Honra.
In DN
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Jornalista que acusa Strauss-Kahn de violação interrogada
.
Jornalista que acusa Strauss-Kahn de violação interrogada
por DN.pt
Hoje
Tristan Banon foi ouvida esta manhã pela polícia parisiense sobre a queixa por tentativa de violação que apresentou contra o ex-director do FMI.
Tristane Banon, de 32 anos, a jornalista e escritora que acusa Strauss-Kahn de violação foi ouvida na sequência da queixa que apresentou contra o antigo líder do FMI. O seu advogado confirmou o interrogatório, mas não prestou mais esclarecimentos.
Os factos em causa remontam a Fevereiro de 2003. A jornalista alega que Strauss-Kahn (na altura ministro das Finanças francês) a tentou violar durante uma entrevista.
Banon já havia tornado pública esta acusação, quando em 2007, num programa de televisão, disse que o ex-director do FMI era "um chimpanzé com cio". Mas só a semana passada resolveu apresentar queixa por tentativa de violação.
In DN
Jornalista que acusa Strauss-Kahn de violação interrogada
por DN.pt
Hoje
Tristan Banon foi ouvida esta manhã pela polícia parisiense sobre a queixa por tentativa de violação que apresentou contra o ex-director do FMI.
Tristane Banon, de 32 anos, a jornalista e escritora que acusa Strauss-Kahn de violação foi ouvida na sequência da queixa que apresentou contra o antigo líder do FMI. O seu advogado confirmou o interrogatório, mas não prestou mais esclarecimentos.
Os factos em causa remontam a Fevereiro de 2003. A jornalista alega que Strauss-Kahn (na altura ministro das Finanças francês) a tentou violar durante uma entrevista.
Banon já havia tornado pública esta acusação, quando em 2007, num programa de televisão, disse que o ex-director do FMI era "um chimpanzé com cio". Mas só a semana passada resolveu apresentar queixa por tentativa de violação.
In DN
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"Turbulência pode voltar", diz líder do FMI
.
"Turbulência pode voltar", diz líder do FMI
por Lusa
Hoje
Christine Lagarde afirma que apesar da tensão nos mercados ter diminuido com o resgate à Grécia "as turbulências podem voltar facilmente"
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu ontem, segunda-feira, os países da zona euro que, apesar da tensão nos mercados ter diminuído com o novo resgate à Grécia, "as turbulências podem voltar facilmente".
Lagarde, que falava numa conferência em Nova Iorque, afirmou que o acordo alcançado na semana passada, em Bruxelas, "demonstra que os líderes europeus acreditam na zona euro e farão o que for necessário para assegurar o seu futuro".
O acordo, acrescentou, "foi bem-vindo para os mercados, como se pode ver no fortalecimento do euro e na descida do risco dos países periféricos".
No entanto, a ex-ministra francesa disse que os problemas orçamentais nos países europeus periféricos "revelaram riscos decorrentes de uma união económica e monetária incompleta", pelo que exortou os líderes da zona euro a "concretizarem com celeridade" os acordos alcançados na cimeira extraordinária da semana passada.
Os líderes europeus acordaram na quinta-feira, em Bruxelas, um novo pacote de ajuda financeira à Grécia, que inclui 109 mil milhões de euros da zona euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e mais 50 mil milhões que serão suportados pelos bancos e pelas instituições financeiras detentoras de dívida pública grega.
Lagarde afirmou ainda estar "esperançada de que a valentia política demonstrada pelos líderes europeus seja seguida por uma acção inteligente nos Estados Unidos", onde o "relógio está a tocar", enquanto se aproxima a data limite para que o Congresso norte-americano chegue a um acordo para aumentar o tecto do limite do endividamento.
"O assunto tem de resolver-se imediatamente. O que é certo é que um impacto orçamental adverso nos Estados Unidos poderia causar graves consequências no resto no mundo", considerou.
In DN
"Turbulência pode voltar", diz líder do FMI
por Lusa
Hoje
Christine Lagarde afirma que apesar da tensão nos mercados ter diminuido com o resgate à Grécia "as turbulências podem voltar facilmente"
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu ontem, segunda-feira, os países da zona euro que, apesar da tensão nos mercados ter diminuído com o novo resgate à Grécia, "as turbulências podem voltar facilmente".
Lagarde, que falava numa conferência em Nova Iorque, afirmou que o acordo alcançado na semana passada, em Bruxelas, "demonstra que os líderes europeus acreditam na zona euro e farão o que for necessário para assegurar o seu futuro".
O acordo, acrescentou, "foi bem-vindo para os mercados, como se pode ver no fortalecimento do euro e na descida do risco dos países periféricos".
No entanto, a ex-ministra francesa disse que os problemas orçamentais nos países europeus periféricos "revelaram riscos decorrentes de uma união económica e monetária incompleta", pelo que exortou os líderes da zona euro a "concretizarem com celeridade" os acordos alcançados na cimeira extraordinária da semana passada.
Os líderes europeus acordaram na quinta-feira, em Bruxelas, um novo pacote de ajuda financeira à Grécia, que inclui 109 mil milhões de euros da zona euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e mais 50 mil milhões que serão suportados pelos bancos e pelas instituições financeiras detentoras de dívida pública grega.
Lagarde afirmou ainda estar "esperançada de que a valentia política demonstrada pelos líderes europeus seja seguida por uma acção inteligente nos Estados Unidos", onde o "relógio está a tocar", enquanto se aproxima a data limite para que o Congresso norte-americano chegue a um acordo para aumentar o tecto do limite do endividamento.
"O assunto tem de resolver-se imediatamente. O que é certo é que um impacto orçamental adverso nos Estados Unidos poderia causar graves consequências no resto no mundo", considerou.
In DN
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Strauss-Kahn "não tenciona dar dinheiro" a Nafissatou
.
Strauss-Kahn "não tenciona dar dinheiro" a Nafissatou
por Lusa
Hoje
Um dos dois advogados de Dominique Strauss-Kahn, Benjamin Brafman, afirmou que o seu cliente não tenciona dar dinheiro à alegada vítima de violação, Nafissatou Diallo, numa entrevista hoje publicada pelo Aujourd'hui no France/Le Parisien.
"É preciso que fique claro para os franceses: DSK não tem qualquer intenção e nunca teve qualquer intenção de lhe dar dinheiro", declarou.
Segundo o advogado, a queixosa "não sofreu prejuízo" e o seu cliente está "inocente".
Benjamin Brafman considerou igualmente que o processo instaurado na justiça civil também "vai falhar como o procedimento penal".
"Se a palavra desta mulher não foi considerada credível uma vez, não o será uma segunda vez", acrescentou.
O abandono de todas as acusações põe fim ao processo penal, mas DSK não ficou completamente livre da alçada da justiça norte-americana.
Os advogados de Diallo apresentaram no princípio de Agosto um processo civil perante um tribunal do Bronx para obter uma compensação financeira pelos danos causados por DSK na sua cliente.
In DN
Strauss-Kahn "não tenciona dar dinheiro" a Nafissatou
por Lusa
Hoje
Um dos dois advogados de Dominique Strauss-Kahn, Benjamin Brafman, afirmou que o seu cliente não tenciona dar dinheiro à alegada vítima de violação, Nafissatou Diallo, numa entrevista hoje publicada pelo Aujourd'hui no France/Le Parisien.
"É preciso que fique claro para os franceses: DSK não tem qualquer intenção e nunca teve qualquer intenção de lhe dar dinheiro", declarou.
Segundo o advogado, a queixosa "não sofreu prejuízo" e o seu cliente está "inocente".
Benjamin Brafman considerou igualmente que o processo instaurado na justiça civil também "vai falhar como o procedimento penal".
"Se a palavra desta mulher não foi considerada credível uma vez, não o será uma segunda vez", acrescentou.
O abandono de todas as acusações põe fim ao processo penal, mas DSK não ficou completamente livre da alçada da justiça norte-americana.
Os advogados de Diallo apresentaram no princípio de Agosto um processo civil perante um tribunal do Bronx para obter uma compensação financeira pelos danos causados por DSK na sua cliente.
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Dominique Strauss-Khan planeia visita ao FMI
.
Dominique Strauss-Khan planeia visita ao FMI
por Dn.pt/AF
PHoje
O ex-director do Fundo Mnetário Internacional está a planear efectuar uma visita privada ao organismo, na próxima semana.
O porta-voz do FMI, David Hawley, afirmou hoje aos jornalistas que se tratará de uma "visita privada".
"Como em relação a qualquer antigo director do FMI, o senhor Strauss-Khan será bem-vindo ao Fundo. Creio que ele tem intenção de passar pela sede [em Washington, Estados Unidos] a título pessoal", disse.
Dominique Strauss-Khan foi detido a 15 de Maio em Nova Iorque, acusado por uma empregada de um hotel de Manhattan de agressão sexual e violação.
Após três meses de um processo que custou a demissão de Strauss-Kahn do FMI e o abandono da corrida às eleições presidenciais francesas de 2012, na terça-feira passada, o juiz Michael Obus decidiu abandonar as acusações, no seguimento de um pedido do procurador de Nova Iorque.
In DN
Dominique Strauss-Khan planeia visita ao FMI
por Dn.pt/AF
PHoje
O ex-director do Fundo Mnetário Internacional está a planear efectuar uma visita privada ao organismo, na próxima semana.
O porta-voz do FMI, David Hawley, afirmou hoje aos jornalistas que se tratará de uma "visita privada".
"Como em relação a qualquer antigo director do FMI, o senhor Strauss-Khan será bem-vindo ao Fundo. Creio que ele tem intenção de passar pela sede [em Washington, Estados Unidos] a título pessoal", disse.
Dominique Strauss-Khan foi detido a 15 de Maio em Nova Iorque, acusado por uma empregada de um hotel de Manhattan de agressão sexual e violação.
Após três meses de um processo que custou a demissão de Strauss-Kahn do FMI e o abandono da corrida às eleições presidenciais francesas de 2012, na terça-feira passada, o juiz Michael Obus decidiu abandonar as acusações, no seguimento de um pedido do procurador de Nova Iorque.
In DN
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Strauss-Khan deixou Nova Iorque e rumou a Washington
.
Strauss-Khan deixou Nova Iorque e rumou a Washington
por Lusa
Ontem
O ex-director geral do Fundo Monetário Internacional Dominique Strauss-Kahn deixou na sexta-feira o apartamento em que viveu nos últimos meses no bairro nova-iorquino de Tribeca e apanhou um voo para Washington.
O político e economista francês deixou a sua casa em Nova Iorque cerca das 20:45 de Lisboa com a sua mulher, Anne Sinclair, em direcção ao aeroporto de La Guardia, onde apanhou um voo da companhia US Airways com destino à capital norte-americana, informou o New York Post.
Esta semana um juiz retirou todas as acusações contra Strauss-Kahn na sequência de uma queixa apresentada por uma empregada de um hotel em Nova Iorque por alegados abusos sexuais e tentativa de violação e o ex-líder do FMI recuperou na sexta-feira o seu passaporte.
De acordo com o New York Post, Strauss-Kahn irá em Washington "pôr os seus assuntos em ordem", poderá alugar a casa que tem em Georgetown, onde vivia quando trabalhava no FMI, e na próxima semana deverá visitar aquele que foi o seu local de trabalho durante mais de dois anos, segundo um porta-voz do Fundo.
"Quer ter privacidade", disse ao Daily News um dos advogados de Strauss-Kahn, Benjamin Brafman.
O político francês disse aos jornalistas que pretendia voltar ao seu país, mas que antes iria "resolver alguns assuntos".
In DN
Strauss-Khan deixou Nova Iorque e rumou a Washington
por Lusa
Ontem
O ex-director geral do Fundo Monetário Internacional Dominique Strauss-Kahn deixou na sexta-feira o apartamento em que viveu nos últimos meses no bairro nova-iorquino de Tribeca e apanhou um voo para Washington.
O político e economista francês deixou a sua casa em Nova Iorque cerca das 20:45 de Lisboa com a sua mulher, Anne Sinclair, em direcção ao aeroporto de La Guardia, onde apanhou um voo da companhia US Airways com destino à capital norte-americana, informou o New York Post.
Esta semana um juiz retirou todas as acusações contra Strauss-Kahn na sequência de uma queixa apresentada por uma empregada de um hotel em Nova Iorque por alegados abusos sexuais e tentativa de violação e o ex-líder do FMI recuperou na sexta-feira o seu passaporte.
De acordo com o New York Post, Strauss-Kahn irá em Washington "pôr os seus assuntos em ordem", poderá alugar a casa que tem em Georgetown, onde vivia quando trabalhava no FMI, e na próxima semana deverá visitar aquele que foi o seu local de trabalho durante mais de dois anos, segundo um porta-voz do Fundo.
"Quer ter privacidade", disse ao Daily News um dos advogados de Strauss-Kahn, Benjamin Brafman.
O político francês disse aos jornalistas que pretendia voltar ao seu país, mas que antes iria "resolver alguns assuntos".
In DN
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Lagarde: "Os riscos para a economia estão a aumentar"
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Lagarde: "Os riscos para a economia estão a aumentar"
Ontem
A economia mundial está a enfrentar cada vez mais riscos e as formas de lutar contra essas ameaças são cada vez menores, alertou hoje a directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Christine Lagarde afirmou que, apesar das opções serem cada vez mas reduzidas, "uma acção resoluta vai ajudar a dissipar as dúvidas", e que o caminho da recuperação económica, apesar de mais estreito, é ainda mais possível.
"Em suma, os riscos para a economia global estão a aumentar, mas há ainda possibilidade de recuperação. As opções políticas são mais estreitas do que antes, mas há um caminho", afirmou a responsável, num discurso num encontro de presidentes e governadores de bancos centrais que decorre em Jackson Hole, no Estado do Wyoming, Estados Unidos.
"Tenho confiança de que, com as acções correctas, será possível restaurar o crescimento forte, sustentável e equilibrado", acrescentou.
O discurso de Lagarde surge um dia depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal, o banco central dos Estados Unidos, ter dito que não há muito que a instituição que dirige possa fazer para reforçar o crescimento económico e apelou aos líderes políticos americanos que façam mais para estimular a criação de emprego e o mercado imobiliário.
Lagarde, por seu lado, salientou a necessidade de "uma nova abordagem, baseada numa acção política forte, com um plano abrangente que englobe todas as alavancas políticas, a implementar globalmente de forma coordenada".
A directora-geral do fundo disse que as opções políticas são mais reduzidas que em 2008 e que "não há soluções fáceis, mas isso não significa que não existam soluções", destacando, sobretudo, a consolidação fiscal e políticas macroeconómicas que estimulem o crescimento.
In DN
Lagarde: "Os riscos para a economia estão a aumentar"
Ontem
A economia mundial está a enfrentar cada vez mais riscos e as formas de lutar contra essas ameaças são cada vez menores, alertou hoje a directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Christine Lagarde afirmou que, apesar das opções serem cada vez mas reduzidas, "uma acção resoluta vai ajudar a dissipar as dúvidas", e que o caminho da recuperação económica, apesar de mais estreito, é ainda mais possível.
"Em suma, os riscos para a economia global estão a aumentar, mas há ainda possibilidade de recuperação. As opções políticas são mais estreitas do que antes, mas há um caminho", afirmou a responsável, num discurso num encontro de presidentes e governadores de bancos centrais que decorre em Jackson Hole, no Estado do Wyoming, Estados Unidos.
"Tenho confiança de que, com as acções correctas, será possível restaurar o crescimento forte, sustentável e equilibrado", acrescentou.
O discurso de Lagarde surge um dia depois de Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal, o banco central dos Estados Unidos, ter dito que não há muito que a instituição que dirige possa fazer para reforçar o crescimento económico e apelou aos líderes políticos americanos que façam mais para estimular a criação de emprego e o mercado imobiliário.
Lagarde, por seu lado, salientou a necessidade de "uma nova abordagem, baseada numa acção política forte, com um plano abrangente que englobe todas as alavancas políticas, a implementar globalmente de forma coordenada".
A directora-geral do fundo disse que as opções políticas são mais reduzidas que em 2008 e que "não há soluções fáceis, mas isso não significa que não existam soluções", destacando, sobretudo, a consolidação fiscal e políticas macroeconómicas que estimulem o crescimento.
In DN
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Strauss-Kahn pediu desculpa aos empregados do FMI
.
Strauss-Kahn pediu desculpa aos empregados do FMI
or Lusa
Hoje
O ex-director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, apresentou ontem, segunda-feira, as suas desculpas aos empregados da instituição, em Washington, noticiou a agência AFP, citando um funcionário.
Segundo a fonte, não identificada, Strauss-Kahn pediu desculpa "aos que saíram feridos do caso" [de alegado abuso sexual de uma empregada de hotel em Nova Iorque], manifestando-se "desolado pelas repercussões negativas que tal teve para a instituição".
O antigo líder do FMI elogiou o pessoal e afirmou que os anos passados no organismo "foram os mais interessantes" da sua carreira profissional.
Recentemente, a justiça norte-americana retirou a acusação de abuso sexual contra Strauss-Kahn, sobre o qual pende, no entanto, um processo cível, em que a alegada vítima pede uma indemnização, cujo montante não foi revelado.
In DN
Strauss-Kahn pediu desculpa aos empregados do FMI
or Lusa
Hoje
O ex-director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, apresentou ontem, segunda-feira, as suas desculpas aos empregados da instituição, em Washington, noticiou a agência AFP, citando um funcionário.
Segundo a fonte, não identificada, Strauss-Kahn pediu desculpa "aos que saíram feridos do caso" [de alegado abuso sexual de uma empregada de hotel em Nova Iorque], manifestando-se "desolado pelas repercussões negativas que tal teve para a instituição".
O antigo líder do FMI elogiou o pessoal e afirmou que os anos passados no organismo "foram os mais interessantes" da sua carreira profissional.
Recentemente, a justiça norte-americana retirou a acusação de abuso sexual contra Strauss-Kahn, sobre o qual pende, no entanto, um processo cível, em que a alegada vítima pede uma indemnização, cujo montante não foi revelado.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Economia mundial está na "iminência" de entrar em recessão
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Economia mundial está na "iminência" de entrar em recessão
por Lusa
Hoje
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu hoje para o risco de a economia mundial poder estar na "iminência" de entrar em recessão.
Numa entrevista publicada pela revista alemã "Der Spiegel", Cristine Lagarde veio avivar os receios recentemente expressos pelo director-geral do Banco Mundial, Robert Zoellick, que partilha da ideia sobre o risco de "uma forte desaceleração" do crescimento económico global e da possibilidade de ocorrer uma nova recessão.
No entanto, Lagarde afirmou também que ainda se está a tempo de "a evitar", embora "a capacidade de agir seja agora menor do que há dois anos".
"Ainda podemos evitar esta situação. As opções e as medidas para os governos e os bancos centrais são presentemente menores do que eram em 2009, mas se os diferentes bancos centrais, governos e as organizações internacionais trabalharem em cooperação, poderemos evitar uma recessão", salientou.
No caso da Europa, Lagarde recomenda, em particular, que os países mais atingidos pela crise da dívida devem aumentar os capitais próprios dos bancos com o objetivo de os fortalecer.
Em geral, "nós acreditamos que a recapitalização dos bancos deve ser suficientemente forte para enfrentar os riscos associados à crise da dívida e ao fraco crescimento das economias", concluiu.
In DN
Economia mundial está na "iminência" de entrar em recessão
por Lusa
Hoje
A directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu hoje para o risco de a economia mundial poder estar na "iminência" de entrar em recessão.
Numa entrevista publicada pela revista alemã "Der Spiegel", Cristine Lagarde veio avivar os receios recentemente expressos pelo director-geral do Banco Mundial, Robert Zoellick, que partilha da ideia sobre o risco de "uma forte desaceleração" do crescimento económico global e da possibilidade de ocorrer uma nova recessão.
No entanto, Lagarde afirmou também que ainda se está a tempo de "a evitar", embora "a capacidade de agir seja agora menor do que há dois anos".
"Ainda podemos evitar esta situação. As opções e as medidas para os governos e os bancos centrais são presentemente menores do que eram em 2009, mas se os diferentes bancos centrais, governos e as organizações internacionais trabalharem em cooperação, poderemos evitar uma recessão", salientou.
No caso da Europa, Lagarde recomenda, em particular, que os países mais atingidos pela crise da dívida devem aumentar os capitais próprios dos bancos com o objetivo de os fortalecer.
Em geral, "nós acreditamos que a recapitalização dos bancos deve ser suficientemente forte para enfrentar os riscos associados à crise da dívida e ao fraco crescimento das economias", concluiu.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Strauss-Khan falará dentro de 15 dias
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Strauss-Khan falará dentro de 15 dias
Hoje
O ex-director do FMI regressou a França este domingo, quatro meses depois de ter sido detido em Nova Iorque, acusado de violação.
Alegre e descontraído, Dominique Strauss-Khan voltou para casa, no centro de Paris, na companhia da mulher, Anne Sinclair, e, apesar de ser esperado por dezenas de jornalistas, não pronunciou uma única palavra.
A assessora anunciou entretanto que Strauss-Khan vai reflectir sobre tudo o que aconteceu nos últimos meses e daqui a cerca de 15 dias falará.
Desde que um tribunal norte-americano retirou todas as acusações sobre Strauss-Khan este já se tinha deslocado a Washington, onde visitou os antigos colegas do FMI.
In DN
Strauss-Khan falará dentro de 15 dias
Hoje
O ex-director do FMI regressou a França este domingo, quatro meses depois de ter sido detido em Nova Iorque, acusado de violação.
Alegre e descontraído, Dominique Strauss-Khan voltou para casa, no centro de Paris, na companhia da mulher, Anne Sinclair, e, apesar de ser esperado por dezenas de jornalistas, não pronunciou uma única palavra.
A assessora anunciou entretanto que Strauss-Khan vai reflectir sobre tudo o que aconteceu nos últimos meses e daqui a cerca de 15 dias falará.
Desde que um tribunal norte-americano retirou todas as acusações sobre Strauss-Khan este já se tinha deslocado a Washington, onde visitou os antigos colegas do FMI.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Aumentaram riscos de sustentabilidade financeira global
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Aumentaram riscos de sustentabilidade financeira global
por Lusa
Hoje
Os riscos para a sustentabilidade financeira global aumentaram pela primeira vez desde Outubro de 2008, sinalizando uma reversão dos progressos alcançados nos últimos três anos, considerou hoje o Fundo Monetário Internacional.
No seu relatório sobre a estabilidade financeira global, a organização aponta que entre as razões para o regresso dos problemas está um novo abrandamento no ritmo de recuperação económica a nível mundial, que está a empatar os progressos nas correções necessárias aos balanços em muitas economias avançadas.
Entre os riscos que afectam a estabilidade financeira está ainda o contágio da crise da dívida soberana na Zona Euro para o sistema financeiro e as mais recentes tensões nos mercados, que dão indícios de que "os investidores estão a perder a paciência" com a falta de avanços nas correções do sistema financeira e da implementação de reformas.
"Os decisores políticos precisam de acelerar as medidas para combater as fragilidades financeiras que persistem há muito tempo de forma a assegurar a estabilidade", diz o documento.
Durante a apresentação do relatório, o director do departamento para os assuntos monetários e mercados de capitais do FMI, José Viñals, afirmou que "os riscos para a sustentabilidade financeira global aumentaram substancialmente" devido aos três pontos referidos.
"Estamos de volta à zona de perigo", disse.
In DN
Aumentaram riscos de sustentabilidade financeira global
por Lusa
Hoje
Os riscos para a sustentabilidade financeira global aumentaram pela primeira vez desde Outubro de 2008, sinalizando uma reversão dos progressos alcançados nos últimos três anos, considerou hoje o Fundo Monetário Internacional.
No seu relatório sobre a estabilidade financeira global, a organização aponta que entre as razões para o regresso dos problemas está um novo abrandamento no ritmo de recuperação económica a nível mundial, que está a empatar os progressos nas correções necessárias aos balanços em muitas economias avançadas.
Entre os riscos que afectam a estabilidade financeira está ainda o contágio da crise da dívida soberana na Zona Euro para o sistema financeiro e as mais recentes tensões nos mercados, que dão indícios de que "os investidores estão a perder a paciência" com a falta de avanços nas correções do sistema financeira e da implementação de reformas.
"Os decisores políticos precisam de acelerar as medidas para combater as fragilidades financeiras que persistem há muito tempo de forma a assegurar a estabilidade", diz o documento.
Durante a apresentação do relatório, o director do departamento para os assuntos monetários e mercados de capitais do FMI, José Viñals, afirmou que "os riscos para a sustentabilidade financeira global aumentaram substancialmente" devido aos três pontos referidos.
"Estamos de volta à zona de perigo", disse.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Merkel e Dilma dão 'ok' a reforço brasileiro do FMI
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Merkel e Dilma dão 'ok' a reforço brasileiro do FMI
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã e a presidente brasileira concordaram hoje com a participação do Brasil no reforço dos fundos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a zona euro, apesar das divergências existentes relativamente à política monetária.
"Desde a cimeira do G20 em Cannes (em novembro de 2011) dizemos que estamos de acordo em participar no aumento dos meios do FMI", disse Dilma Rousseff em conferência de imprensa, após a visita à CeBIT, feira de tecnologia em Hanover (noroeste da Alemanha), na qual o Brasil é o convidado de honra deste ano.
Rousseff acrescentou que o aumento (dos fundos) deve vir acompanhado de um "reforço da participação dos países emergentes" na direção do FMI.
Angela Merkel considerou "muito natural" o reforço da influência dos países emergentes no FMI, sublinhando que, nesse ponto, Brasil e Alemanha estão de acordo, o que não acontece quando se fala de política monetária.
A presidente brasileira repetiu os "receios face à expansão monetária nos Estados Unidos e na Europa" como um meio para lutar contra a crise da dívida, acreditando que os europeus obtêm assim uma "desvalorização artificial da moeda", que é uma desvantagem para as exportações brasileiras.
A chanceler alemã disse "compreender essas preocupações", afirmando que se trata de uma "medida temporária".
Desde o início da crise da dívida, o Banco Central Europeu (BCE) inundou os bancos da zona euro com liquidez e mantém uma taxa de crédito muito baixa, o que torna a moeda europeia menos atraente.
A chanceler alemã, por seu lado, denunciou as tentativas de resposta a esta política com o protecionismo, uma alusão velada ao recente aumento das taxas sobre os automóveis importados no Brasil.
In DN
Merkel e Dilma dão 'ok' a reforço brasileiro do FMI
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã e a presidente brasileira concordaram hoje com a participação do Brasil no reforço dos fundos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a zona euro, apesar das divergências existentes relativamente à política monetária.
"Desde a cimeira do G20 em Cannes (em novembro de 2011) dizemos que estamos de acordo em participar no aumento dos meios do FMI", disse Dilma Rousseff em conferência de imprensa, após a visita à CeBIT, feira de tecnologia em Hanover (noroeste da Alemanha), na qual o Brasil é o convidado de honra deste ano.
Rousseff acrescentou que o aumento (dos fundos) deve vir acompanhado de um "reforço da participação dos países emergentes" na direção do FMI.
Angela Merkel considerou "muito natural" o reforço da influência dos países emergentes no FMI, sublinhando que, nesse ponto, Brasil e Alemanha estão de acordo, o que não acontece quando se fala de política monetária.
A presidente brasileira repetiu os "receios face à expansão monetária nos Estados Unidos e na Europa" como um meio para lutar contra a crise da dívida, acreditando que os europeus obtêm assim uma "desvalorização artificial da moeda", que é uma desvantagem para as exportações brasileiras.
A chanceler alemã disse "compreender essas preocupações", afirmando que se trata de uma "medida temporária".
Desde o início da crise da dívida, o Banco Central Europeu (BCE) inundou os bancos da zona euro com liquidez e mantém uma taxa de crédito muito baixa, o que torna a moeda europeia menos atraente.
A chanceler alemã, por seu lado, denunciou as tentativas de resposta a esta política com o protecionismo, uma alusão velada ao recente aumento das taxas sobre os automóveis importados no Brasil.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bancos centrais podem desestabilizar países emergentes
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Bancos centrais podem desestabilizar países emergentes
por Paula Mourato com AFP
Hoje
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou hoje em Tóquio que a ação anti-crise dos bancos centrais dos países desenvolvidos poderá desestabilizar as economias emergentes.
"As políticas monetárias acomodatícias (...) poderão provocar um grande fluxo de capitais para as economias emergentes e a formação de bolhas financeiras sobre o preço de alguns ativos e o surgimento de desequilíbrios financeiros", declarou Lagarde no final da reunião anual do FMI.
Para lutar contra a crise económica, muitos bancos centrais dos países ricos - a Reserva Federal dos Estados Unidos, o BCE na Europa e o Banco do Japão - terão aliviado a política monetária, injetando liquidez e baixando as suas principais taxas de juro diretoras para níveis próximos do zero.
Alguns países emergentes, incluindo o Brasil, acreditam que essas ações desestabilizam a suas economias, alimentando fluxos especulativos para os seus países e valorizando artificialmente a sua moeda.
In DN
Bancos centrais podem desestabilizar países emergentes
por Paula Mourato com AFP
Hoje
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou hoje em Tóquio que a ação anti-crise dos bancos centrais dos países desenvolvidos poderá desestabilizar as economias emergentes.
"As políticas monetárias acomodatícias (...) poderão provocar um grande fluxo de capitais para as economias emergentes e a formação de bolhas financeiras sobre o preço de alguns ativos e o surgimento de desequilíbrios financeiros", declarou Lagarde no final da reunião anual do FMI.
Para lutar contra a crise económica, muitos bancos centrais dos países ricos - a Reserva Federal dos Estados Unidos, o BCE na Europa e o Banco do Japão - terão aliviado a política monetária, injetando liquidez e baixando as suas principais taxas de juro diretoras para níveis próximos do zero.
Alguns países emergentes, incluindo o Brasil, acreditam que essas ações desestabilizam a suas economias, alimentando fluxos especulativos para os seus países e valorizando artificialmente a sua moeda.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Nafissatou Diallo agradece o apoio de todos
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Nafissatou Diallo agradece o apoio de todos
por Patrícia Viegas
Hoje
Nafissatou Diallo, empregada do hotel Sofitel, falou aos jornalistas à saída do tribunal do Bronx Fotografia © Reuters
"Agradeço a todos os que me apoiaram em todo o mundo. Agradeço a Deus, que Deus vos abençoe a todos". Estas foram as palavras, breves, que Nafissatou Diallo, empregada do hotel Sofitel Nova Iorque, disse à saída do tribunal aos jornalistas depois de selar um acordo com os advogados de Dominique Strauss-Kahn, o ex-diretor-geral do FMI, que era por ela acusado de agressão sexual a 14 de maio de 2011.
Diallo e DSK, como é conhecido nos media franceses o político socialista, chegaram a um acordo confidencial no valor de vários milhões de dólares para que ela desistisse do processo civil contra ela e o caso fosse encerrado.
O acordo foi anunciado no tribunal do Bronx pelo juiz Douglas McKeon, que depois de terminar a sua intervenção desejou boas festas a todos os presentes. Nafissatou Diallo, empregada de limpeza do Sofitel Nova Iorque, de 33 anos, esteve em silêncio durante os dez minutos que durou a audiência.
Vestida de preto e com um lenço de padrão leopardo a cobrir-lhe o cabelo, Diallo disse apenas algumas breves palavras à saída e agradeceu o apoio de todos. A mulher que deitou por terra as hipóteses de DSK chegar a Presidente de França, pois no meio do escândalo teve não só de se demitir do FMI como abandonar também as intenções de entrar na corrida ao Eliseu, não era vista em público desde 2011, quando tudo aconteceu e deu, na altura, algumas entrevistas.
"A senhora Diallo é uma mulher corajosa e nunca perdeu a confiança no nosso sistema judicial. Com este acordo, ela poderá agora continuar a sua vida", declarou, citado pela AFP, Kenneth Thompson, o advogado de Diallo, mãe solteira natural da Guiné-Conacri.
DSK, de 63 anos, não esteve presente no tribunal do Bronx, uma vez que foi dispensado de o fazer pelo juiz McKeon. Durante a audiência, Diallo chegou também a um acordo financeiro com o jornal 'New York Post', o qual ela tinha processado o ano passado por este lhe ter chamado prostituta. Este tipo de acordos financeiros, que servem para encerrar os processos civis, são bastante frequentes nos Estados Unidos.
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Nafissatou Diallo agradece o apoio de todos
por Patrícia Viegas
Hoje
Nafissatou Diallo, empregada do hotel Sofitel, falou aos jornalistas à saída do tribunal do Bronx Fotografia © Reuters
"Agradeço a todos os que me apoiaram em todo o mundo. Agradeço a Deus, que Deus vos abençoe a todos". Estas foram as palavras, breves, que Nafissatou Diallo, empregada do hotel Sofitel Nova Iorque, disse à saída do tribunal aos jornalistas depois de selar um acordo com os advogados de Dominique Strauss-Kahn, o ex-diretor-geral do FMI, que era por ela acusado de agressão sexual a 14 de maio de 2011.
Diallo e DSK, como é conhecido nos media franceses o político socialista, chegaram a um acordo confidencial no valor de vários milhões de dólares para que ela desistisse do processo civil contra ela e o caso fosse encerrado.
O acordo foi anunciado no tribunal do Bronx pelo juiz Douglas McKeon, que depois de terminar a sua intervenção desejou boas festas a todos os presentes. Nafissatou Diallo, empregada de limpeza do Sofitel Nova Iorque, de 33 anos, esteve em silêncio durante os dez minutos que durou a audiência.
Vestida de preto e com um lenço de padrão leopardo a cobrir-lhe o cabelo, Diallo disse apenas algumas breves palavras à saída e agradeceu o apoio de todos. A mulher que deitou por terra as hipóteses de DSK chegar a Presidente de França, pois no meio do escândalo teve não só de se demitir do FMI como abandonar também as intenções de entrar na corrida ao Eliseu, não era vista em público desde 2011, quando tudo aconteceu e deu, na altura, algumas entrevistas.
"A senhora Diallo é uma mulher corajosa e nunca perdeu a confiança no nosso sistema judicial. Com este acordo, ela poderá agora continuar a sua vida", declarou, citado pela AFP, Kenneth Thompson, o advogado de Diallo, mãe solteira natural da Guiné-Conacri.
DSK, de 63 anos, não esteve presente no tribunal do Bronx, uma vez que foi dispensado de o fazer pelo juiz McKeon. Durante a audiência, Diallo chegou também a um acordo financeiro com o jornal 'New York Post', o qual ela tinha processado o ano passado por este lhe ter chamado prostituta. Este tipo de acordos financeiros, que servem para encerrar os processos civis, são bastante frequentes nos Estados Unidos.
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