se não fossem os submarinos, e os buracos no BPN e no BPP, Portugal tinha tido o «défice mais baixo da Europa em 2009».
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se não fossem os submarinos, e os buracos no BPN e no BPP, Portugal tinha tido o «défice mais baixo da Europa em 2009».
Basílio mete submarinos nas contas do défice
1 de Junho, 2011por Manuel Agostinho Magalhães
O cabeça de lista do PS por Leiria, Basílio Horta, que já foi dirigente do CDS, disse que se não fossem os submarinos, e os buracos no BPN e no BPP, Portugal tinha tido o «défice mais baixo da Europa em 2009».
Discursando em Leiria, esta noite, o actual candidato socialistas fez as contas nestes termos: o país teve de pagar 5,5 mil milhões de euros para cobrir o prejuízo no BPN, 400 milhões pelo BPP e mil milhões para pagar os submarinos, que, recorde-se, foram comprados por Paulo Portas, quando o líder centrista era ministro da Defesa. Tudo junto «soma 6,9 mil milhões de euros».
Basílio Horta, de seguida, concentrou-se depois no BPN, um banco que foi dirigido por políticos do PSD. E disse que «era bom que se perguntasse onde anda esse dinheiro», o do buraco de 5,5 milhões. «Era bom saber quantos esqueletos saíam do armário» se «olhássemos para os offshores».
Basílio que discursou nos limites que a voz lhe permitia, rouco e com frases que acabavam num fio de voz, alongou-se sobre as razões para votar no PS, o partido «que defende o Estado Social» e o único capaz de garantir a paz social. E atacou os que derrubaram o Governo sem razão. Nomeou o PSD, falou da «extrema-esquerda» e quando se quis referir ao CDS usou a expressão «outro partido».
Falou como se fosse militante do PS, lamentando os ataques «ao nosso secretário-geral» feitos por Eduardo Catroga, que o comparou a Hitler. E disse que Manuela Ferreira Leite que «queria correr com José Sócrates de primeiro-ministro, agora quer correr com ele da oposição». Acrescentou, dirigindo-se a Sócrates: «Estou à espera que num dos intervalos da democracia que ela defende amanhã queira correr consigo do país».
No início do longo discurso, apesar das falhas na voz, Basílio Horta agradeceu o apoio de Leiria à sua candidatura e fez um elogio à região e não só. De António Costa que tinha falado antes, disse que é «um grande socialista». A António Serrano, presente no comício, chamou «o maior ministro da Agricultura que Portugal já teve».
Depois elencou as qualidades do distrito. «Quem não conhece a pêra rocha?», perguntou. Aproveitando o dia mundial do pescador agraddeceu «aos que ainda se arriscam em pescar» e do turismo disse que são as «paisagens lindas» e os «monumentos maravilhosos» e não apenas «o sal e o sol» que recomendam Leiria.
manuel.a.magalhaes@sol.pt
1 de Junho, 2011por Manuel Agostinho Magalhães
O cabeça de lista do PS por Leiria, Basílio Horta, que já foi dirigente do CDS, disse que se não fossem os submarinos, e os buracos no BPN e no BPP, Portugal tinha tido o «défice mais baixo da Europa em 2009».
Discursando em Leiria, esta noite, o actual candidato socialistas fez as contas nestes termos: o país teve de pagar 5,5 mil milhões de euros para cobrir o prejuízo no BPN, 400 milhões pelo BPP e mil milhões para pagar os submarinos, que, recorde-se, foram comprados por Paulo Portas, quando o líder centrista era ministro da Defesa. Tudo junto «soma 6,9 mil milhões de euros».
Basílio Horta, de seguida, concentrou-se depois no BPN, um banco que foi dirigido por políticos do PSD. E disse que «era bom que se perguntasse onde anda esse dinheiro», o do buraco de 5,5 milhões. «Era bom saber quantos esqueletos saíam do armário» se «olhássemos para os offshores».
Basílio que discursou nos limites que a voz lhe permitia, rouco e com frases que acabavam num fio de voz, alongou-se sobre as razões para votar no PS, o partido «que defende o Estado Social» e o único capaz de garantir a paz social. E atacou os que derrubaram o Governo sem razão. Nomeou o PSD, falou da «extrema-esquerda» e quando se quis referir ao CDS usou a expressão «outro partido».
Falou como se fosse militante do PS, lamentando os ataques «ao nosso secretário-geral» feitos por Eduardo Catroga, que o comparou a Hitler. E disse que Manuela Ferreira Leite que «queria correr com José Sócrates de primeiro-ministro, agora quer correr com ele da oposição». Acrescentou, dirigindo-se a Sócrates: «Estou à espera que num dos intervalos da democracia que ela defende amanhã queira correr consigo do país».
No início do longo discurso, apesar das falhas na voz, Basílio Horta agradeceu o apoio de Leiria à sua candidatura e fez um elogio à região e não só. De António Costa que tinha falado antes, disse que é «um grande socialista». A António Serrano, presente no comício, chamou «o maior ministro da Agricultura que Portugal já teve».
Depois elencou as qualidades do distrito. «Quem não conhece a pêra rocha?», perguntou. Aproveitando o dia mundial do pescador agraddeceu «aos que ainda se arriscam em pescar» e do turismo disse que são as «paisagens lindas» e os «monumentos maravilhosos» e não apenas «o sal e o sol» que recomendam Leiria.
manuel.a.magalhaes@sol.pt
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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