Finanças: Portugal tem uma "confortável posição de liquidez"
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Finanças: Portugal tem uma "confortável posição de liquidez"
Finanças: Portugal tem uma "confortável posição de liquidez"
01 Junho 2011 | 11:54
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Ministério das Finanças justifica o facto de não ter colocado o máximo previsto na emissão de bilhetes do tesouro hoje realizada.
Portugal emitiu hoje 850 milhões de euros em bilhetes do Tesouro a 3 meses, um montante inferior ao máximo previsto da colocação, que oscilava entre 750 e 1000 milhões de euros.
Numa nota enviada às redacções, o Ministério das Finanças justifica que “a confortável posição de liquidez da República não justificou colocação do montante máximo”.
Na semana passada Portugal recebeu a primeira tranche do empréstimo do Fundo Monetário Internacional, no montante de 6,1 mil milhões de euros. Ontem recebeu a primeira parte do empréstimo da União Europeia (1,75 mil milhões de euros) e hoje veio a segunda tranche no valor de 4,75 mil milhões de euros.
Portugal pagou uma taxa implícita de 4,967% na emissão hoje realizada, o que compara com um juro médio de 4,652% por bilhetes do Tesouro de maturidade semelhante realizada há cerca de um mês.
O Ministério das Finanças assinala que a não colocação do montante máximo “teve efeito positivo na taxa de juro alcançada, permitindo colocação a taxa inferior à abertura do mercado hoje em mais de 60 pontos”.
A procura superou a oferta em 2,7 vezes, contra as 1,9 vezes do leilão realizado no início de Maio
Este foi o quarto leilão de dívida de curto prazo feito por Portugal desde que pediu ajuda, e o primeiro desde que chegou a primeira tranche de auxílio financeiro por parte da União Europeia.
Em nota enviada ao Negócios, Filipe Silva, gestor de obrigações do Banco Carregosa, assinala que esta taxa é um novo máximo histórico para um endividamento a três meses.
01 Junho 2011 | 11:54
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Ministério das Finanças justifica o facto de não ter colocado o máximo previsto na emissão de bilhetes do tesouro hoje realizada.
Portugal emitiu hoje 850 milhões de euros em bilhetes do Tesouro a 3 meses, um montante inferior ao máximo previsto da colocação, que oscilava entre 750 e 1000 milhões de euros.
Numa nota enviada às redacções, o Ministério das Finanças justifica que “a confortável posição de liquidez da República não justificou colocação do montante máximo”.
Na semana passada Portugal recebeu a primeira tranche do empréstimo do Fundo Monetário Internacional, no montante de 6,1 mil milhões de euros. Ontem recebeu a primeira parte do empréstimo da União Europeia (1,75 mil milhões de euros) e hoje veio a segunda tranche no valor de 4,75 mil milhões de euros.
Portugal pagou uma taxa implícita de 4,967% na emissão hoje realizada, o que compara com um juro médio de 4,652% por bilhetes do Tesouro de maturidade semelhante realizada há cerca de um mês.
O Ministério das Finanças assinala que a não colocação do montante máximo “teve efeito positivo na taxa de juro alcançada, permitindo colocação a taxa inferior à abertura do mercado hoje em mais de 60 pontos”.
A procura superou a oferta em 2,7 vezes, contra as 1,9 vezes do leilão realizado no início de Maio
Este foi o quarto leilão de dívida de curto prazo feito por Portugal desde que pediu ajuda, e o primeiro desde que chegou a primeira tranche de auxílio financeiro por parte da União Europeia.
Em nota enviada ao Negócios, Filipe Silva, gestor de obrigações do Banco Carregosa, assinala que esta taxa é um novo máximo histórico para um endividamento a três meses.
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