Médio Oriente: França diz que manter a situação é um erro
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Médio Oriente: França diz que manter a situação é um erro
Médio Oriente: França diz que manter a situação é um erro
Internacional
* 2011-06-01
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Alain Juppé, reafirmou hoje que manter a situação atual no Médio Oriente é 'um erro grave', ao reunir-se em Roma com o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmud Abbas.
'Nós franceses e também os europeus estamos convencidos que manter a situação tal como está no Médio Oriente é um grave erro. Tudo muda na região, no Egito, na Síria. É preciso mudar, é preciso retomar a iniciativa', disse aos jornalistas o chefe da diplomacia francesa.
Juppé deve viajar para Israel e para Ramallah para uma missão exploratória que visa relançar as negociações entre israelitas e palestinianos com uma conferência de paz em Paris.
O ministro afirmou que é preciso agir rapidamente, sendo o mês de setembro a data limite, quando os palestinianos podem pedir à ONU o reconhecimento do Estado palestiniano, uma opção que tem dividido a comunidade internacional.
'Se nada acontecer até setembro, a França, atr avés do seu presidente, já indicou que vai tirar todas as consequências', disse Juppé.
O chefe da diplomacia francesa reiterou que as conversações devem ter como base as fronteiras de 1967, com trocas feitas por acordo mútuo (...) trabalhar na segurança de Israel e depois, talvez numa segunda fase das negociações, tratar a difícil questão dos refugiados e de Jerusalém'.
Saëb Erakat, principal negociador palestiniano e um dos elementos que se reuniu com Juppé e Abbas, sublinhou que para os palestinianos 'a prioridade e as opções 1,2 e 3 são retomar as negociações' com Israel.
'Esperamos que Israel possa anunciar que aceita dois Estados com base nas fronteiras de 1967', acrescentou. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já rejeitou essa possibilidade.
'Se não for possível, o plano B será ir ao Conselho de Segurança da ONU pedir a nossa admissão', adiantou, repetindo que não é essa a prioridade para as autoridades palestinianas.
Internacional
* 2011-06-01
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Alain Juppé, reafirmou hoje que manter a situação atual no Médio Oriente é 'um erro grave', ao reunir-se em Roma com o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmud Abbas.
'Nós franceses e também os europeus estamos convencidos que manter a situação tal como está no Médio Oriente é um grave erro. Tudo muda na região, no Egito, na Síria. É preciso mudar, é preciso retomar a iniciativa', disse aos jornalistas o chefe da diplomacia francesa.
Juppé deve viajar para Israel e para Ramallah para uma missão exploratória que visa relançar as negociações entre israelitas e palestinianos com uma conferência de paz em Paris.
O ministro afirmou que é preciso agir rapidamente, sendo o mês de setembro a data limite, quando os palestinianos podem pedir à ONU o reconhecimento do Estado palestiniano, uma opção que tem dividido a comunidade internacional.
'Se nada acontecer até setembro, a França, atr avés do seu presidente, já indicou que vai tirar todas as consequências', disse Juppé.
O chefe da diplomacia francesa reiterou que as conversações devem ter como base as fronteiras de 1967, com trocas feitas por acordo mútuo (...) trabalhar na segurança de Israel e depois, talvez numa segunda fase das negociações, tratar a difícil questão dos refugiados e de Jerusalém'.
Saëb Erakat, principal negociador palestiniano e um dos elementos que se reuniu com Juppé e Abbas, sublinhou que para os palestinianos 'a prioridade e as opções 1,2 e 3 são retomar as negociações' com Israel.
'Esperamos que Israel possa anunciar que aceita dois Estados com base nas fronteiras de 1967', acrescentou. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já rejeitou essa possibilidade.
'Se não for possível, o plano B será ir ao Conselho de Segurança da ONU pedir a nossa admissão', adiantou, repetindo que não é essa a prioridade para as autoridades palestinianas.
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