Ai as nossas Gazetas, ao que isto chegou…
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Ai as nossas Gazetas, ao que isto chegou…
Ai as nossas Gazetas, ao que isto chegou…
Não é preciso ser muito velho para perceber que as notícias são uma coisa e o barulho feito à sua volta é outra coisa bem diferente.
Há tempos na TV um pobre «pivot» disse que os bancários já estão integrados na Segurança Social mas errou ao não dizer «bancários no activo» porque estas duas palavras marcam a diferença entre a verdade e a mentira. Foi um erro crasso.
Há dias na TV uma pobre «pivot» disse por engano a Fernando Ruas (Associação Nacional de Municípios) que em Lisboa a questão das freguesias já está resolvida quando deveria ter dito que existe um projecto para alterar as freguesias da cidade. Nada mais. Projecto é projecto, não é facto consumado.
Agora aparece na TV esta notícia das receitas médicas fraudulentas mas pagas pelo Ministério da Saúde. Ou seja, a tal palavra – reembolsadas.
São muitos milhões de euros mas as notícias referem apenas médicos e doentes em vez de explicarem que ganha com a falcatrua: as farmácias que vendem e os laboratórios que produzem os medicamentos.
Trata-se (segundo me parece) de uma estratégia para desviar as atenções pois de facto não interessa nada saber se o médico é velho ou novo ou se morreu. Muito menos saber se o doente está vivo ou morto. Isso é folclore noticioso. Importante é saber quem arrecada o lucro da miserável impostura: as farmácias e os laboratórios. Os que vendem e os que produzem os medicamentos.
A maneira como a notícia está desenhada cheira a esturro, tudo aquilo é suspeito.
José do Carmo Francisco
Não é preciso ser muito velho para perceber que as notícias são uma coisa e o barulho feito à sua volta é outra coisa bem diferente.
Há tempos na TV um pobre «pivot» disse que os bancários já estão integrados na Segurança Social mas errou ao não dizer «bancários no activo» porque estas duas palavras marcam a diferença entre a verdade e a mentira. Foi um erro crasso.
Há dias na TV uma pobre «pivot» disse por engano a Fernando Ruas (Associação Nacional de Municípios) que em Lisboa a questão das freguesias já está resolvida quando deveria ter dito que existe um projecto para alterar as freguesias da cidade. Nada mais. Projecto é projecto, não é facto consumado.
Agora aparece na TV esta notícia das receitas médicas fraudulentas mas pagas pelo Ministério da Saúde. Ou seja, a tal palavra – reembolsadas.
São muitos milhões de euros mas as notícias referem apenas médicos e doentes em vez de explicarem que ganha com a falcatrua: as farmácias que vendem e os laboratórios que produzem os medicamentos.
Trata-se (segundo me parece) de uma estratégia para desviar as atenções pois de facto não interessa nada saber se o médico é velho ou novo ou se morreu. Muito menos saber se o doente está vivo ou morto. Isso é folclore noticioso. Importante é saber quem arrecada o lucro da miserável impostura: as farmácias e os laboratórios. Os que vendem e os que produzem os medicamentos.
A maneira como a notícia está desenhada cheira a esturro, tudo aquilo é suspeito.
José do Carmo Francisco
Viriato- Pontos : 16657
Re: Ai as nossas Gazetas, ao que isto chegou…
Importante é saber quem arrecada o lucro da miserável impostura: as farmácias e os laboratórios. Os que vendem e os que produzem os medicamentos.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
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