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“O melhor terrorista é o terrorista morto”

2 participantes

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“O melhor terrorista é o terrorista morto” Empty “O melhor terrorista é o terrorista morto”

Mensagem por Vitor mango Dom Jun 26, 2011 11:22 pm


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"132
resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Durante este tempo
os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, numa
tentativa de apagar laços judaicos com a terra."
Miguel Gomes
26 Junho 2011






Entrevista: Eric Frattini“O melhor terrorista é o terrorista morto”

Eric
Frattini fala sobre ‘Mossad – Os Carrascos do Kidon’, o seu mais
recente livro, onde revela as origens e principais operações dos
serviços de inteligência israelitas

  • 26 Junho 2011
  • Nº de votos
    (2)

  • Comentários
    (4)


Por:Luís Murteira Nunes
CM - O que é a Mossad?
Eric Frattini
- Mossad é uma sigla utilizada para representar o Instituto para
Inteligência e Operações Especiais, criado a 1 de Março de 1951 por
ordem do primeiro-ministro israelita, David Ben Gurion. Actualmente, a
Mossad é uma linha mais defensiva e de segurança de Israel, tal como o
serviço de inteligência de qualquer outro país do Mundo. No entanto, no
caso de Israel, converge no grande conflito que se vive no Médio
Oriente, entre árabes e israelitas, desde 1948.
- É um grupo que nasceu do desejo de vingança dos israelitas, após o holocausto da II Guerra Mundial?
-
Acredito que, no caso de Israel, as palavras ‘vingança’, ‘segurança’ e
‘sobrevivência’ formam uma mesma explicação num mesmo teatro geopolítico
e estratégico com o é o Médio Oriente. Para Israel em geral, e para o
Mossad em particular, não existe sobrevivência sem segurança e não há
segurança sem violência… Talvez seja esse o pensamento de todas as
partes envolvidas no conflito e, por isso mesmo, talvez nunca se consiga
chegar a um acordo para a paz na região.
- Acredita na vingança como meio para solucionar um problema?
-
Uma questão difícil de responder, quando direccionada a alguém que não
viveu no Médio Oriente. Quando me pedem para explicar o que ocorre na
região, utilizo sempre o mesmo exemplo. Imagine-se que eu (Palestina)
entro num bar em que também está o ex-pugilista Mike Tyson (Israel).
Começo então a implicar com ele, com empurrões, atentados,
bombardeamentos com mísseis… A certa altura, Tyson irá levantar-se e
utilizar a sua força contra mim, sem tentar controlar a sua potência. É
isto que acontece com as operações militares de Israel contra Gaza e os
palestinianos. Israel não sabe controlar a sua força de resposta e essa
potência desmesurada utilizada nas suas represálias faz com que aumentem
as críticas diplomáticas internacionais contra Israel.
-
A unidade Kidon, da Mossad, afirmou que não seriam assassinados ou
feridos familiares de terroristas. No entanto, em casos como o do líder
do Hezbolah, Abbas Musawi, líder do Hezbollah, a esposa e o filho também
foram mortos…

- A afirmação foi feita
por Meir Amit, director da Mossad e autor das normas que o Kidon deveria
seguir. Em todas as guerras existem danos colaterais. No livro relato
como o Kidon matou, na cidade norueguesa de Lillehammer, um empregado de
mesa chamado Ahmed Bouchiki. Bouchiki era muito parecido com Ali Hassan
Salameh, chefe supremo da organização Setembro Negro e principal
responsável pelo homicídio dos atletas israelitas durante os Jogos
Olímpicos de Munique. O Kidon matou o empregado à saída do cinema. Em
1996, o governo israelita, liderado por Shimon Peres, reconheceu
oficialmente, 26 anos depois, que Bouchiki não era terrorista. Torrill
Larsen e a sua filha, familiares de Bouchiki, receberam importante
indemnização de Israel. Tal como disse, e passei por 17 guerras, há
sempre vítimas inocentes, mesmo quando essa guerra se passa nas sombras.

- Porque decidiu escrever este livro?
-
Na verdade, e mantendo as distâncias, a Mossad de Israel é como a Máfia
em Itália, todos sabem que existe mas ninguém fala sobre isso. Nos
cinco anos que passei como correspondente em Jerusalém, não ouvi uma
única vez um israelita falar sobre a Mossad, nem mesmo num bar ou numa
festa. Ninguém fala do Instituto. Foi esta a razão que me levou a
escrever o livro e tenho certeza de que nunca será publicado em Israel.
Também acho que nenhum cidadão israelita poderia escrever um livro sobre
este assunto, pois não iria conseguir distanciar-se o suficiente para
manter a objectividade sobre um assunto tão delicado.
- Quais os principais obstáculo que encontrou?
Sem
dúvida, o local onde procurar a informação. Esse foi o principal
entrave na hora de escrever esta obra. E depois, quando a encontrava,
tentar aceder-lhe. Quando se trata um tema relacionado com os serviços
de inteligência, a maior parte da informação ou é secreta ou é
semi-restrita. Por exemplo, para documentar o caso de Khaled Meshal
[líder do Hamas], foi a própria Comissão dos Serviços de Inteligência do
Parlamento de Israel quem me facultou a informação; ou para a Operação
Garibaldi, tive a sorte de encontrar Peter Malkin [ex-operativo da
Mossad] em Washington, onde vivia reformado com a sua filha e netos,
tendo-me relatado toda a sua história. Os obstáculos surgiam quando
localizava um documento e, de repente, esse ficheiro desaparecia
misteriosamente, ou quando conseguia uma informação/documento de uma
fonte e esta não voltava a contactar-me. Aos poucos fui preenchendo as
lacunas, até conseguir escrever os 19 capítulos e 11 biografias de
directores da Mossad que constituem o livro.
- Quanto tempo demorou a reunir toda a informação necessária para terminar a obra?
-
Posso dizer que foram uns 20 anos, desde 1989, quando comecei a
recolher informações. Depois, durante a minha estadia no Médio Oriente,
entre 1989 e 1993, e finalmente entre 1997 e Dezembro de 2010, em que
reuni o maior bloco de informação e documentação do livro.
- Como teve acesso aos documentos sobre as diversas operações da Mossad?
-
As fontes variaram, desde o Parlamento de Israel e o GID [Serviços de
Inteligência da Jordânia], para o caso Meshal; a polícia uruguaia no
caso Cuckurs; a Guardia Civil de Espanha no caso Maxwell; a polícia
francesa na operação ‘Barba Azul’; a ASIO [Serviço de Inteligência]
australiana para o caso Vanunu; a polícia de Malta para o caso de
Shiqaqi; a Interpol para informações no caso ‘Raquete’. Como se pode
ver, as minhas fontes são muito diversas…
- E quanto às fotos que acompanham os documentos?
-
Exactamente o mesmo. Muitas são do meu arquivo privado, tal como as
fotos de todos os directores da Mossad ou da própria sede dos Serviços
de Inteligência Israelita, o qual é proibido fotografar. Depois, fui
reunindo o resto do material ao longo dos anos através de fontes
policiais, de serviços de inteligência, agências federais
norte-americanas, etc..
- Também contactou com agentes ou ex-operacionais da Mossad?
-
Sim. Alguns participaram em operações que relato neste livro e mesmo um
ex-katsa (agente operacional) da Mossad que leu o manuscrito e me
ajudou a ajustá-lo, em termos históricos. Outros antigos katsas leram a
obra e deram a sua opinião. Uma das mais interessantes que ouvi dizia
que o meu livro tem 75 por cento de realidade, 20 por cento de lenda e 5
por cento de ficção. Uma boas percentagem, tendo em conta que o livro
fala sobre a Mossad.
- Teve alguma
represália por escrever sobre algumas operações cuja existência os
serviços de inteligência israelitas continuam a negar?

-
(Risos). Espero que não me enviem uma unidade Kidon para me fazer uma
visita. Tal como disse, antes de terminar o livro, este foi lido por
vários agentes dos serviços de inteligência, não apenas de Israel, e
ficaram realmente muito impressionados, não tanto pelo livro em si ou
pelas operações nele relatadas, mas sim por ter conseguido reunir tanta
informação sobre um dos serviços secretos mais herméticos que existe.
- Que diferenças existem entre a Mossad, o Aman e o Shin Bet?
- A
Mossad ocupa-se das operações de inteligência no exterior do país. Já o
Aman, tem a seu cargo as informações referentes à inteligência militar.
Por seu turno, o Shin Bet (Serviço Geral de Segurança) ocupa-se de tudo
o que é segurança e contra-espionagem no interior do país. Os serviços
de inteligência encontram-se agrupados no Varash, comité composto pelos
chefes dos serviços secretos, que reporta directamente ao
primeiro-ministro. A Mossad conta depois com o Kidon, tal como o Shin
Bet tem o AMARN, destacamento especial encoberto que opera em território
palestiniano.
- Como escolheu as operações a relatar nesta obra?
-
A escolha foi fácil. Apenas incluí no livro as operações sobre as quais
tinha informação suficiente para completar um capítulo. Houve outras
que não incluí ou porque não tinha material suficiente ou porque rasto
do Kidon nelas é demasiado ténue.
- Viveu em Beirute, Nicósia, Jerusálem… Presenciou algum dos episódios que descreve neste livro?
-
A operação ‘Tycoon’, quando o Kidon liquidou o magnata da imprensa
Robert Maxwell, ao largo das Ilhas Canárias. Assisti ao seu funeral no
Monte das Oliveiras, em Jerusalém. Também acompanhei a polémica em torno
do erro da Mossad, aquando da sua tentativa de assassinato de Khaled
Meshaal, do Hamas, na capital da Jordânia, em que lhe tentaram colocar
veneno no ouvido através de um aerossol. Estava na Jordânia nesses dias.

- Como foi entrevistar Yasser Arafat, Ariel Sharol ou Yitzhak Rabin?
-
Todos eles são grandes políticos e fazem parte da história do Médio
Oriente. Talvez aquele com que tinha menor ligação tenha sido Arafat.
Entrevistei-o duas vezes, sendo que a primeira ainda foi em Tunes.
Lembro-me que me expulsou do seu escritório quando lhe perguntei a sua
opinião sobre um ditado israelita que diz que “um palestiniano não perde
nunca a oportunidade de perder uma oportunidade”. Ofendeu-se bastante e
os seus guarda-costas levaram-me até à saída. Na segunda ocasião, em
Ramala, tive mais cuidado para não o ofender. Quanto a Rabin,
defini-lo-ia como ‘o homem das mil caras’. Entrevistei-o pela primeira
vez em 1989, quando era ministro da Defesa do governo de Unidade
Nacional. Foi nessa altura que, referindo-se à Intifada disse: “Partirei
os braços ao primeiro palestiniano que atirar uma pedra”. Mais tarde,
encontrá-lo-ia em várias ocasiões, enquanto correspondente em Israel.
Durante as negociações em Madrid para a paz no Médio Oriente e quando
ele soube que deveria ser o homem a dar o primeiro para a paz com os
palestinianos.
- Como comenta as
declarações de Meir Dagan, director da Mossad, quando este afirma que “a
execução de um terrorista é uma ferramenta do Estado para evitar
ataques e reforçar a dissuasão”?

- Para
mim, o melhor terrorista é o terrorista morto. Quem pensa o contrário,
certamente nunca sentiu o efeito do terrorismo ou testemunhou os
ataques. Assisti a actos terroristas em Jerusalém, Madrid, Londres, Nova
Iorque, Iraque, Afeganistão, Bilbao… Quem opina o contrário, mente.
Coloquemos um caso extremo aos leitores: Imagine que tem à sua frente um
terrorista que sabe, com toda a certeza, que colocou um engenho
explosivo potente num centro comercial de Portugal. Curiosamente, esse
espaço costuma ser frequentado pelos seus familiares, mãe, filhos,
cônjuge… E não tem telemóvel para poder alertá-los para que abandonem o
local. Como conseguirá que o terrorista confesse o local onde escondeu a
bomba em menos de 30 minutos? O que fazer? O tempo começa a passar… Só
já tem 25 minutos para decidir o que fazer… 20 minutos… 10 minutos… Ou o
entrega à polícia e aos juízes, enquanto a bomba explode matando várias
pessoas, entre os quais a sua família, ou corta dedos ao terrorista até
que ele confesse onde está a bomba? Este é o dilema com que se deparam
muitas vezes as nossas forças policiais e corpos de segurança. Gostaria
de saber o que faria cada leitor neste caso. Eu, pessoalmente, cortaria
dedos do terrorista até me dar a localização exacta da bomba.
- Após a morte de Bin Laden, vivemos num Mundo mais seguro, como afirma o presidente do EUA, Barack Obama?
-
Não. O terrorismo da al-Qaeda mudou muito nos últimos cinco anos.
Vejamos, como exemplo, o novo terrorismo islâmico. Há cinco anos, um
cidadão do norte de África entrou em Espanha ilegalmente no porão de um
camião. Não sabia ler ou escrever. Em cinco anos, não só aprendeu a
escrever e a ler, como se tornou especialista em comunicações através
das redes sociais. Conseguiu recrutar por toda a Europa, em nome da
al-Qaeda, mais de um milhar de jihadistas para combaterem no
Afeganistão. Viria a ser detido numa casa na costa espanhola. Neste
momento, há sete serviços de inteligência interessados em interrogá-lo.
Este é o novo terrorismo da al-Qaeda. Temos de estar sempre vigilantes…
PERFIL
Eric
Frattini nasceu há 48 anos em Lima, no Peru, tendo viajado depois com a
família para Espanha. Foi correspondente do Canal Plus, jornal ‘Cinco
Días’ e Cadena Ser no Médio Oriente. Actualmente, é professor de
Investigação Jornalística na Universidade Camilo José Cela, em Madrid. É
autor de uma dúzia de livros traduzidos para várias línguas.




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Mensagem por Vitor mango Dom Jun 26, 2011 11:29 pm

Quando o Papa recebeu Agostinho Neto ja em Portugal os Ultra gritavam nos Jornais
O Papa recebe Terroristas
Quando um povo coloniza outros povos apanha sempre em cima "Terristas "
Tiodo o actual terrorismo é fruto de terem dado uma terra a uma " seita " religiosa onde ja era habitada e sem perguntarem
- Podemos mandar para ai judeus ?
E eles responderam
Porque nós se todaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa a euroipa nao os quer nem ver por perto
Perguntem aos D. manuel e seus descendentes ..aos reis catolicos aos ingleses e por ai fora

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Mensagem por Vitor mango Dom Jun 26, 2011 11:30 pm

A expulsão dos Judeus da Península Ibérica

A 1 de Agosto de 1492 terminava o prazo dado pelos Reis Católicos,
Fernando e Isabel, para que os judeus saíssem de Espanha. A expulsão não
teve, ao contrário do que muita gente pensa, uma motivação
principalmente religiosa (embora ela também existisse), mas sobretudo
financeira. Os judeus constituiam grande parte da burguesia emergente
que, pelo seu poder financeiro, provocavam a inveja de nobres e clero.

Aliás,
essa motivações financeiras nas expulsões dos judeus, bem como a
chantagem que os reis da Europa Ocidental faziam sobre a sua população
judia, mantendo-os sempre sob ameaça para lhe poder extorquir dinheiro,
sempre existiram durante toda a Idade Média. Por isso houve expulsões
sucessivas em vários países europeus. Por exemplo, não nos podemos
esquecer de que antes da expulsão decretada pelo Reis Católicos, já
Filipe Augusto (1182), Filipe, o Belo (1306) e Carlos VI (1394)
decretaram a expulsão dos judeus em França. Na Inglaterra, também João
Sem-Terra (1210) e Eduardo I (1290) decretaram a expulsão dos judeus
(sendo que com esta última a comunidade judaica inglesa praticamente se
extinguiu).

Uma boa parte desses judeus veio para Portugal, no
reinado de D. João II, mas também aqui não tiveram a vida fácil pois,
passados poucos anos, a 5 de Dezembro de 1496, no início do reinado de
D. Manuel I, foi ordenada também a sua expulsão do reino.

Obviamente
que estas expulsões foram extremamente prejudiciais para os reinos
ibéricos, pois grande parte da "massa cinzenta" e de sectores dinâmicos
da sociedade estavam exactamente localizados nos judeus...

Mas a História não se pode reescrever (embora haja sempre quem tente).


tags: efeméride, história

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Mensagem por Vitor mango Dom Jun 26, 2011 11:37 pm

manos manas gayz envergonahdos e mulheres a dias
Os templarios foram formados com um sentimento humano religioso
e depressa acumularam uma fortuna louca
E quando misturamos $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ com religião e umas armas da sempre porrah pah
Filipe o Belo teso precisava de bago e olhou para a conta bancaria dos templarios
Hitler sem cheta precisava de construir submarinos 1200 e olhou para os judeus donos de bancos e
Fez o mesmo que o Filipinho belinho
sacou o bago a quem o tinha
Ao nao se integram na sociedade os judeus expõem-se
mais
Uma judia que se divorcie e nao obtenha o Get ( ou Guet ) é atirada civilmente para os becos da esquina e os filhos levarao um ferrete na testa

manos
Na vila da batalha havia um padre (FDP) que quando sabia que uma jovem engravidava sem casar metia o nome dela a vermelho na sacristia ...e adivinhem que em frente de uma movimento berrou contra esta anormalidade ???????????????????
mango caga-se em todas as religiões quando em Nome de God matam assassinam e roubam
ai tenho dions divinos para segurar esta gente pelos tomates e torcer o esquema
Porque ?
Porque religião nada tem a ver com isto

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jun 27, 2011 4:25 am

.
Como comenta as
declarações de Meir Dagan, director da Mossad, quando este afirma que “a
execução de um terrorista é uma ferramenta do Estado para evitar
ataques e reforçar a dissuasão”?
- Para
mim, o melhor terrorista é o terrorista morto. Quem pensa o contrário,
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espaço costuma ser frequentado pelos seus familiares, mãe, filhos,
cônjuge… E não tem telemóvel para poder alertá-los para que abandonem o
local. Como conseguirá que o terrorista confesse o local onde escondeu a
bomba em menos de 30 minutos? O que fazer? O tempo começa a passar… Só
já tem 25 minutos para decidir o que fazer… 20 minutos… 10 minutos… Ou o
entrega à polícia e aos juízes, enquanto a bomba explode matando várias
pessoas, entre os quais a sua família, ou corta dedos ao terrorista até
que ele confesse onde está a bomba? Este é o dilema com que se deparam
muitas vezes as nossas forças policiais e corpos de segurança. Gostaria
de saber o que faria cada leitor neste caso. Eu, pessoalmente, cortaria
dedos do terrorista até me dar a localização exacta da bomba.
- Após a morte de Bin Laden, vivemos num Mundo mais seguro, como afirma o presidente do EUA, Barack Obama?
-
Não. O terrorismo da al-Qaeda mudou muito nos últimos cinco anos.
Vejamos, como exemplo, o novo terrorismo islâmico. Há cinco anos, um
cidadão do norte de África entrou em Espanha ilegalmente no porão de um
camião. Não sabia ler ou escrever. Em cinco anos, não só aprendeu a
escrever e a ler, como se tornou especialista em comunicações através
das redes sociais. Conseguiu recrutar por toda a Europa, em nome da
al-Qaeda, mais de um milhar de jihadistas para combaterem no
Afeganistão. Viria a ser detido numa casa na costa espanhola. Neste
momento, há sete serviços de inteligência interessados em interrogá-lo.
Este é o novo terrorismo da al-Qaeda. Temos de estar sempre vigilantes…
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família para Espanha. Foi correspondente do Canal Plus, jornal ‘Cinco
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autor de uma dúzia de livros traduzidos para várias línguas.

Que tal, discutirmos o tema proposto inicialmente, Mossad e terrorismo, onde nem sequer se aflora religião, usos, costumes, etc.?

Será porque o articulista afirma que "o melhor terrorista é o terrorista morto"?

Twisted Evil Rolling Eyes

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Joao Ruiz
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