Cravinho: Merkel tem de perceber que é a sua própria cabeça que está "no cepo"
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Cravinho: Merkel tem de perceber que é a sua própria cabeça que está "no cepo"
Cravinho: Merkel tem de perceber que é a sua própria cabeça que está "no cepo"
19 Julho 2011 | 20:53
Lusa
O administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento considerou hoje que é a cabeça de Angela Merkel que "está no cepo" e não apenas os países periféricos.
O administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento João Cravinho considerou hoje que com a crise da dívida na Europa é a cabeça de Angela Merkel que "está no cepo" e não apenas os países periféricos.
"Nestes últimos dias toda a gente percebeu - mesmo os que não queriam perceber - que os problemas que se manifestam gravemente nos países periféricos, com características próprias e que exigem remédios próprios, ameaçam a União Europeia no seu conjunto. E eu diria que é preciso dizer à senhora Merkel que - ao contrário do que ela julga - é a cabeça dela e dos interesses que ela representa que estão no cepo", disse João Cravinho.
O antigo ministro socialista falava aos jornalistas à margem da apresentação do livro "Portugal e a Europa em Crise", uma compilação de textos de vários economistas crise com sugestões alternativas para superar a crise económica portuguesa e europeia.
"Uma das mensagens fundamentais é que isto não é um problema do sul da Europa. Se houver uma 'não solução' para a Grécia, que depois dá origem a uma onda que atinge Portugal, a Espanha, a Irlanda, a Itália isso já é areia demasiado pesada para que não arraste na sua queda outros países do Norte", explicou Cravinho, para quem "a Alemanha tem de ser parte fundamental da solução".
"Com a recusa da Alemanha, vamos todos para o desastre", afirmou.
Na origem do problema estão várias situações, mas Cravinho apontou uma fundamental: falta de suporte político na Europa.
"A Europa está em crise. Parte dos problemas que estamos a viver não são especificamente portugueses, alguns são mas grande parte não são, são problemas de uma união monetária que não tem como suporte fundamental uma união política mais profunda e sobretudo uma união fiscal", disse.
"É uma Europa em que se quer fazer uma moeda, mas em que falta um fundamento essencial da moeda, que é a parte que corresponde à existência de uma base de recursos, uma tesouraria, de um governo económico propriamente dito", concluiu.
Especificamente sobre Portugal, o antigo ministro socialista diz que o problema do país é de falta de crescimento.
"Do meu ponto de vista, além do défice e dos problemas das contas públicas há um problema acima disso, muito mais grave: Portugal hoje não cresce, a nossa economia não cresce, o que torna extremamenrte difícil a saída da crise", disse Cravinho, para quem as soluções centradas apenas na contenção dos gastos também não serve.
"Por outro lado [essa situação] implica uma onda de compressão de consumo e de satisfação de necessidades - com fundamento na tentativa de debelar o défice - o que sem crescimento não é aceitável e não levará a resultados práticos positivos", afirmou.
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Diplomacia vai dar prioridade aos negócios em língua portuguesa
Paulo Portas vai a Angola, Moçambique e Brasil. Um sinal claro, diz o Governo, de que estes países são as prioridades da política externa portuguesa.
PSD "troca" Moedas por Gaspar
A redefinição do interlocutor do governo junto da comissão parlamentar para o acompanhamento do plano da troika gerou controvérsia entre os deputados da maioria e da oposição.
Governo garante "solução integrada" para os Estaleiros de Viana
"Estamos empenhados em encontrar uma solução integrada, que tenha em atenção as várias vertentes do problema: a económica, a financeira e a laboral", afirmou hoje secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional.
UGT: Adiamento do fundo é "violação grave" do acordo com a troika
João Proença mostrou-se hoje muito desagradado com a possibilidade de adiamento do novo fundo para despedimentos, considerando que viola o acordo com a troika e com os parceiros sociais.
Luis Mira: Governo não avança com fundo para as indemnizações
O Governo não vai avançar com o novo fundo para as indemnizações, que implicava novos custos para as empresas, anunciou hoje Luis Mira, secretário-geral da CAP, no final de uma reunião com o secretário de Estado do Emprego.
Ângela Merkel: Problemas do euro não se resolvem numa cimeira
A chanceler alemã disse que os problemas do euro não se resolvem "num passo", pondo de lado a ideia de que se poderá resolver a crise europeia na próxima cimeira europeia.
Cavaco espera que líderes europeus oiçam "campainhas de alerta" e tenham "capacidade de decisão"
O Presidente da República, Cavaco Silva, pediu hoje "capacidade de decisão" aos líderes europeus, que, esperou, já tenham ouvido as "campainhas de alerta" relativamente à crise do euro e à necessidade de uma resposta "firme, determinada e clara".
BE e PCP apresentam projectos para suspensão da reestruturação Estaleiros de Viana
O Bloco de Esquerda vai propor hoje na Comissão de Defesa Nacional a "suspensão da decisão" da administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo de despedir 380 trabalhadores, um dia antes de iniciativa idêntica do PCP.
Vice-presidente chinês apela à luta contra o separatismo tibetano
O vice-presidente chinês, Xi Jinping, considerado pelos analistas o futuro líder da República Popular, apelou hoje à luta contra o "separatismo" do Tibete, durante as celebrações dos 60 anos da "libertação pacifica" da actual região autónoma chinesa pelo exército.
Amado aconselha PS a dialogar com o Governo
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros disse esta tarde que a actual crise de confiança obriga ao diálogo entre o Executivo e o maior partido da oposição a entenderem-se sobre as "opções dolorosas que têm de ser tomadas".
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nrazoes 19 Julho 2011 - 23:42 [Facebook] [Twitter]
deutschland - Não sinto ódio, não sinto raiva apenas NOJO!
Quando analiso um país como a Alemanha, seguindo o mesmo raciocínio, julgo que no mínimo devo olhar para 100 Anos. 1 Século!
Poderia ser mais, poderia ser menos, mas estas são apenas as minhas regras e é também esta a minha maneira de ser e estar na vida! Cada um é como é, e eu sou assim!
Vamos então olhar para a Alemanha nos últimos 100 anos…
Qual a atitude/postura germânica no decorrer dos últimos 100 anos?
Bem para começo de conversa foram responsáveis por duas g ...
Ver comentário completo
Quando analiso um país como a Alemanha, seguindo o mesmo raciocínio, julgo que no mínimo devo olhar para 100 Anos. 1 Século!
Poderia ser mais, poderia ser menos, mas estas são apenas as minhas regras e é também esta a minha maneira de ser e estar na vida! Cada um é como é, e eu sou assim!
Vamos então olhar para a Alemanha nos últimos 100 anos…
Qual a atitude/postura germânica no decorrer dos últimos 100 anos?
Bem para começo de conversa foram responsáveis por duas guerras mundiais! Duas vezes entraram em guerra e duas vezes perderam!
Na última, tinham o país em ruínas, não tinham dinheiro para nada, nem para comer…
Foram ajudados?
Claro que sim, receberam dinheiro para reconstruir um país completamente em ruínas.
O importante não é saber quanto dinheiro receberam, pelo menos para mim, eu centro-me apenas nas condições em que esse dinheiro foi emprestado…
Este post e as próximas perguntas são dedicados à Alemanha e aos Alemães que tem mais ou menos a minha idade, os que trabalham e não querem pagar com o dinheiro que é deles o resgate dos países do sul (vamos considerar que a Irlanda está a uma latitude de 38ºN…)
1. Sabem quando acabaram de pagar as dívidas decorrentes da ajuda que receberam?
2. Sabem que se a economia alemã não crescesse mais de 3% nesse ano a dívida não seria paga, aumentando o seu prazo de pagamento em mais 1 ano e sem aumento dos juros?
3. Sabem que parte substancial da dívida só foi considerada depois da reunificação do país?
4. Sabem se pagaram IVA nas obras de reconstrução?
Eu, não estou a dizer que não pagaram! Também não estou a dizer que pagaram! Eu estou a perguntar…
Para quem fala de peito cheio, julgo ser justo esta pergunta!
A todo o povo alemão desejo, MUITA SAÚDE, MUITA SORTE e se possível MUITA DISTÂNCIA!
Se possível desejo que para passar férias escolham a Austrália!
Tendo em consideração que para astronautas não tem jeito (o que me impede de os mandar para o espaço) deixo aqui a sugestão, vão visitar a Austrália!
É um país lindo, e para mim tem a vantagem de ser exactamente do outro lado do mundo…
Para finalizar, e para quem tenha dúvidas sobre os meus sentimentos em relação aos Alemães eu clarifico.
Não sinto ódio, não sinto raiva apenas NOJO!
Nota Final: a Alemanha acabou de pagar a dívida no dia 3 de Outubro de 2010, 20 anos após a reunificação e 92 anos depois da 1ªGuerra Mundial…
Tenho dito!
http://oportugalbipolar.blogspot.com/2011/07/deutschland-nao-sinto-odio-nao-sinto.html
wuzzu 19 Julho 2011 - 21:53 [Facebook] [Twitter]
concordo com o CJPC
E a bergonha na cara?
O Cravinho foi o ministro que lançou as scuts, nomeadamente a paralela à A1. Ele é que devia ter a cabeça no cepo!!!!!
Mas muito provavelmente já arranjou mil e uma desculpas para se desculpar!!
E a bergonha na cara?
O Cravinho foi o ministro que lançou as scuts, nomeadamente a paralela à A1. Ele é que devia ter a cabeça no cepo!!!!!
Mas muito provavelmente já arranjou mil e uma desculpas para se desculpar!!
CJPC 19 Julho 2011 - 21:46 [Facebook] [Twitter]
E a bergonha na cara?
Mais um livro dos sábios que levaram ou contribuiram para levar o país para a desgraça.Passaram os anos a apoiar ea bater palmas e agora tiram o rabinho de fora como se tivessem chegado da lua.... e a Merkel é que fica com a cabeça no cepo! Quem já está com a cabeça no cepo é o povo português ,o resto são conversas
Mais um livro dos sábios que levaram ou contribuiram para levar o país para a desgraça.Passaram os anos a apoiar ea bater palmas e agora tiram o rabinho de fora como se tivessem chegado da lua.... e a Merkel é que fica com a cabeça no cepo! Quem já está com a cabeça no cepo é o povo português ,o resto são conversas
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19 Julho 2011 | 20:53
Lusa
O administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento considerou hoje que é a cabeça de Angela Merkel que "está no cepo" e não apenas os países periféricos.
O administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento João Cravinho considerou hoje que com a crise da dívida na Europa é a cabeça de Angela Merkel que "está no cepo" e não apenas os países periféricos.
"Nestes últimos dias toda a gente percebeu - mesmo os que não queriam perceber - que os problemas que se manifestam gravemente nos países periféricos, com características próprias e que exigem remédios próprios, ameaçam a União Europeia no seu conjunto. E eu diria que é preciso dizer à senhora Merkel que - ao contrário do que ela julga - é a cabeça dela e dos interesses que ela representa que estão no cepo", disse João Cravinho.
O antigo ministro socialista falava aos jornalistas à margem da apresentação do livro "Portugal e a Europa em Crise", uma compilação de textos de vários economistas crise com sugestões alternativas para superar a crise económica portuguesa e europeia.
"Uma das mensagens fundamentais é que isto não é um problema do sul da Europa. Se houver uma 'não solução' para a Grécia, que depois dá origem a uma onda que atinge Portugal, a Espanha, a Irlanda, a Itália isso já é areia demasiado pesada para que não arraste na sua queda outros países do Norte", explicou Cravinho, para quem "a Alemanha tem de ser parte fundamental da solução".
"Com a recusa da Alemanha, vamos todos para o desastre", afirmou.
Na origem do problema estão várias situações, mas Cravinho apontou uma fundamental: falta de suporte político na Europa.
"A Europa está em crise. Parte dos problemas que estamos a viver não são especificamente portugueses, alguns são mas grande parte não são, são problemas de uma união monetária que não tem como suporte fundamental uma união política mais profunda e sobretudo uma união fiscal", disse.
"É uma Europa em que se quer fazer uma moeda, mas em que falta um fundamento essencial da moeda, que é a parte que corresponde à existência de uma base de recursos, uma tesouraria, de um governo económico propriamente dito", concluiu.
Especificamente sobre Portugal, o antigo ministro socialista diz que o problema do país é de falta de crescimento.
"Do meu ponto de vista, além do défice e dos problemas das contas públicas há um problema acima disso, muito mais grave: Portugal hoje não cresce, a nossa economia não cresce, o que torna extremamenrte difícil a saída da crise", disse Cravinho, para quem as soluções centradas apenas na contenção dos gastos também não serve.
"Por outro lado [essa situação] implica uma onda de compressão de consumo e de satisfação de necessidades - com fundamento na tentativa de debelar o défice - o que sem crescimento não é aceitável e não levará a resultados práticos positivos", afirmou.
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Diplomacia vai dar prioridade aos negócios em língua portuguesa
Paulo Portas vai a Angola, Moçambique e Brasil. Um sinal claro, diz o Governo, de que estes países são as prioridades da política externa portuguesa.
PSD "troca" Moedas por Gaspar
A redefinição do interlocutor do governo junto da comissão parlamentar para o acompanhamento do plano da troika gerou controvérsia entre os deputados da maioria e da oposição.
Governo garante "solução integrada" para os Estaleiros de Viana
"Estamos empenhados em encontrar uma solução integrada, que tenha em atenção as várias vertentes do problema: a económica, a financeira e a laboral", afirmou hoje secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional.
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A chanceler alemã disse que os problemas do euro não se resolvem "num passo", pondo de lado a ideia de que se poderá resolver a crise europeia na próxima cimeira europeia.
Cavaco espera que líderes europeus oiçam "campainhas de alerta" e tenham "capacidade de decisão"
O Presidente da República, Cavaco Silva, pediu hoje "capacidade de decisão" aos líderes europeus, que, esperou, já tenham ouvido as "campainhas de alerta" relativamente à crise do euro e à necessidade de uma resposta "firme, determinada e clara".
BE e PCP apresentam projectos para suspensão da reestruturação Estaleiros de Viana
O Bloco de Esquerda vai propor hoje na Comissão de Defesa Nacional a "suspensão da decisão" da administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo de despedir 380 trabalhadores, um dia antes de iniciativa idêntica do PCP.
Vice-presidente chinês apela à luta contra o separatismo tibetano
O vice-presidente chinês, Xi Jinping, considerado pelos analistas o futuro líder da República Popular, apelou hoje à luta contra o "separatismo" do Tibete, durante as celebrações dos 60 anos da "libertação pacifica" da actual região autónoma chinesa pelo exército.
Amado aconselha PS a dialogar com o Governo
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros disse esta tarde que a actual crise de confiança obriga ao diálogo entre o Executivo e o maior partido da oposição a entenderem-se sobre as "opções dolorosas que têm de ser tomadas".
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nrazoes 19 Julho 2011 - 23:42 [Facebook] [Twitter]
deutschland - Não sinto ódio, não sinto raiva apenas NOJO!
Quando analiso um país como a Alemanha, seguindo o mesmo raciocínio, julgo que no mínimo devo olhar para 100 Anos. 1 Século!
Poderia ser mais, poderia ser menos, mas estas são apenas as minhas regras e é também esta a minha maneira de ser e estar na vida! Cada um é como é, e eu sou assim!
Vamos então olhar para a Alemanha nos últimos 100 anos…
Qual a atitude/postura germânica no decorrer dos últimos 100 anos?
Bem para começo de conversa foram responsáveis por duas g ...
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Quando analiso um país como a Alemanha, seguindo o mesmo raciocínio, julgo que no mínimo devo olhar para 100 Anos. 1 Século!
Poderia ser mais, poderia ser menos, mas estas são apenas as minhas regras e é também esta a minha maneira de ser e estar na vida! Cada um é como é, e eu sou assim!
Vamos então olhar para a Alemanha nos últimos 100 anos…
Qual a atitude/postura germânica no decorrer dos últimos 100 anos?
Bem para começo de conversa foram responsáveis por duas guerras mundiais! Duas vezes entraram em guerra e duas vezes perderam!
Na última, tinham o país em ruínas, não tinham dinheiro para nada, nem para comer…
Foram ajudados?
Claro que sim, receberam dinheiro para reconstruir um país completamente em ruínas.
O importante não é saber quanto dinheiro receberam, pelo menos para mim, eu centro-me apenas nas condições em que esse dinheiro foi emprestado…
Este post e as próximas perguntas são dedicados à Alemanha e aos Alemães que tem mais ou menos a minha idade, os que trabalham e não querem pagar com o dinheiro que é deles o resgate dos países do sul (vamos considerar que a Irlanda está a uma latitude de 38ºN…)
1. Sabem quando acabaram de pagar as dívidas decorrentes da ajuda que receberam?
2. Sabem que se a economia alemã não crescesse mais de 3% nesse ano a dívida não seria paga, aumentando o seu prazo de pagamento em mais 1 ano e sem aumento dos juros?
3. Sabem que parte substancial da dívida só foi considerada depois da reunificação do país?
4. Sabem se pagaram IVA nas obras de reconstrução?
Eu, não estou a dizer que não pagaram! Também não estou a dizer que pagaram! Eu estou a perguntar…
Para quem fala de peito cheio, julgo ser justo esta pergunta!
A todo o povo alemão desejo, MUITA SAÚDE, MUITA SORTE e se possível MUITA DISTÂNCIA!
Se possível desejo que para passar férias escolham a Austrália!
Tendo em consideração que para astronautas não tem jeito (o que me impede de os mandar para o espaço) deixo aqui a sugestão, vão visitar a Austrália!
É um país lindo, e para mim tem a vantagem de ser exactamente do outro lado do mundo…
Para finalizar, e para quem tenha dúvidas sobre os meus sentimentos em relação aos Alemães eu clarifico.
Não sinto ódio, não sinto raiva apenas NOJO!
Nota Final: a Alemanha acabou de pagar a dívida no dia 3 de Outubro de 2010, 20 anos após a reunificação e 92 anos depois da 1ªGuerra Mundial…
Tenho dito!
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wuzzu 19 Julho 2011 - 21:53 [Facebook] [Twitter]
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E a bergonha na cara?
O Cravinho foi o ministro que lançou as scuts, nomeadamente a paralela à A1. Ele é que devia ter a cabeça no cepo!!!!!
Mas muito provavelmente já arranjou mil e uma desculpas para se desculpar!!
E a bergonha na cara?
O Cravinho foi o ministro que lançou as scuts, nomeadamente a paralela à A1. Ele é que devia ter a cabeça no cepo!!!!!
Mas muito provavelmente já arranjou mil e uma desculpas para se desculpar!!
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E a bergonha na cara?
Mais um livro dos sábios que levaram ou contribuiram para levar o país para a desgraça.Passaram os anos a apoiar ea bater palmas e agora tiram o rabinho de fora como se tivessem chegado da lua.... e a Merkel é que fica com a cabeça no cepo! Quem já está com a cabeça no cepo é o povo português ,o resto são conversas
Mais um livro dos sábios que levaram ou contribuiram para levar o país para a desgraça.Passaram os anos a apoiar ea bater palmas e agora tiram o rabinho de fora como se tivessem chegado da lua.... e a Merkel é que fica com a cabeça no cepo! Quem já está com a cabeça no cepo é o povo português ,o resto são conversas
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