Os Judeus não são uma Raça!
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Os Judeus não são uma Raça!
Os Judeus não
são uma Raça!
pelo Dr.
Alfred M. Lilienthal
Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista,
é um graduado da Cornell University e da Columbia Law School. Durante
a Segunda Guerra Mundial, ele serviu com o Exército norte-americano
no Oriente Médio. Ele depois serviu no Departamento de Estado, como
um conselheiro da delegação americana no encontro organizador
das Nações Unidas em San Francisco.
Desde 1947, ele tem estado na linha de frente da luta por uma política
americana balanceada no Oriente Médio. Ele é o autor de diversos
famosos livros sobre o Oriente Médio, incluindo The Zionist Connection
(A Conexão Sionista). Ele agora vive em Washington, D.C.
A 18 de dezembro de 1993, Dr. Lilienthal celebrou tanto seu 80º
aniversário quando o 40º aniversário de seu primeiro
livro, What Price "Israel"? (A Que Preço "Israel"?)
Dr. Lilienthal, um corajoso judeu anti-sionista, se juntou com mais de
200 convidados que viajaram de todo o mundo aos Estados Unidos para comparecer.
O seguinte excerto é retirado de seu primeiro livro, A Que Preço
Israel?
Hoje, traçar a ascendência de qualquer um à antiga
Palestina seria uma impossibilidade genealógica; e presumir, aforismaticamente,
tal ascendência aos judeus, sozinhos entre todos os grupos humanos,
é uma asserção de significado puramente fictício.
A maioria no Mundo Ocidental poderia manter alguma reivindicação
de ascendência palestina se as árvores genealógicas
pudessem ser estabelecidas por dois mil anos. E existem, ainda, pessoas
que, apesar de nem no mais amplo exagero de imaginação judias,
orgulhosamente fazem esta reivindicação: algumas das mais
velhas das famílias aristocráticas do Sul jogam um jogo de
comparação cuja linhagem vai até "Israel".
Ninguém sabe o que aconteceu às Dez Tribos Perdidas de "Israel",
mas especular que poderia ser alguém de passado anglo-saxônico,
e Rainha Vitória pertenceu a uma Sociedade "Israelita",
que traçava as origens de seus membros de volta àquelas tribos
perdidas.
Doze tribos começaram em Canaã cerca de 35 séculos
atrás; e não apenas dez delas desapareceram - mais da metade
dos membros das restantes duas tribos jamais voltou de seu "exílio"
na Babilônia. Como então, pode alguém reivindicar descender
diretamente da comunidade relativamente pequena que habitava a Terra Santa
no tempo do Pacto de Abraão com Deus?
O mito racial judaico vem do fato de que as palavras hebreu, "israelita",
judeu, judaísmo e o povo judaico tem sido usadas com o mesmo sentido
para sugerir uma continuidade histórica. Mas é um uso errôneo.
Estas palavras se referem a diferentes grupos de pessoas com variados estilos
de vida em diferentes períodos históricos. Hebreu é
um termo corretamente aplicado ao período do começo da história
bíblica até a chegada a Canaã. "Israelita"
se refere corretamente aos membros das doze tribos de Israel. O nome Yehudi
ou Judeu é usado no Velho Testamento para designar membros da Tribo
de Judá, descendentes do quarto filho de Jacó, bem como para
indicar cidadãos do Reino de Judá, particularmente no tempo
de Jeremias e sob a ocupação persa. Séculos depois,
a mesma palavra veio a ser aplicada a qualquer um, não importa a
origem, cuja religião era o Judaísmo.
O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou
"israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus
foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos
para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas
religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia
que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo
nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita".
As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram
misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação
estava crescendo rapidamente...
Talvez a mais significantes conversão em massa à fé
judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história
dos Khazares (povo turco-fínico) é bem pertinente ao estabelecimento
do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nômade,
provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, primeiro apareceu
na Trans-Caucásia no século II. Eles se estabeleceram no
que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então
se espalharam até as costas dos Mares Negro, Cáspio e de
Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan caiu para
Átila o Huno em 448, e para os muçulmanos em 737. Nesse intermédio,
os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Criméia,
e aumentaram seu império sobre o Cáucaso longe ao noroeste
incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos
anuais eram levantados dos russos eslavônicos de Kiev. A cidade de
Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Haviam judeus
na cidade e na área ao redor antes que o Império Russo foi
fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes
chamara os Rus ou Ross (cerca de 855-863).
A influência dos khazares estendeu-se ao que é hoje a Hungria
e a Romênia. Hoje, as vilas de Kozarvar e Kozard na Transilvânia
dão testemunho da penetração dos khazares que, junto
com os magiares, então prosseguiram até a atual Hungria.
O tamanho e poder do Reino da Khazaria é indicado pelo ato que ele
mandou um exército de 40.000 soldados (em 626-627) para ajudar Heráclio
dos bizantinos a conquistar os persas. A Enciclopédia Judaica orgulhosamente
se refere à Khazaria como tendo "um bem constituído
e tolerante governo, um comércio florescente e um exército
bem disciplinado."
Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantido
Leo III acharam um lar entre estes khazares então pagãos
e, em competição com os missionários maometanos e
cristãos, converteu-os à fé judaica. Bulan, governante
da Khazaria, se converteu ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Seus
nobres e, um pouco depois, seu povo o seguiu. Alguns detalhes destes eventos
estão contidos em cartas trocadas entre o Khagan Joseph da Khazaria
e R. Hasdai Ibn Shaprut de Córdoba, doutor e quase ministro do exterior
do Sultão Abd al-Rahman, o Califa da Espanha. Esta correspondência
(cerca de 936-950) foi publicada pela primeira vez em 1577 para provar
que os judeus ainda tinham um país próprio - nomeadamente,
o Reino da Khazaria. Judah Halevi sabia das cartas até em 1140.
Sua autenticidade foi desde então estabelecido além de dúvidas.
De acordo com estas cartas Hasdai-Joseph, Khagan Bulan decidiu um dia:
"Paganismo é inútil. É vergonhoso para nós
sermos pagãos. Vamos adotar uma das religiões divinas, Cristianismo,
Judaísmo ou Islamismo". E Bulan chamou três clérigos
representando as três religiões e os fez discutir seus credos
diante dele. Mas, nenhum clérigo conseguiu convencer aos outros,
e ao soberano, que a sua religião era a melhor. Então o governante
falou a cada um deles separadamente. Ele perguntou ao clérigo cristão:
"Se você não fosse cristão ou tivesse que abandonar
o Cristianismo, qual você iria preferir - Islamismo ou Judaísmo?"
O clérigo falou: "Se eu fosse abandonar o Cristianismo, me
tornaria um judeu." Bulan então perguntou ao islamita a mesma
questão, e o muçulmano também escolheu o Judaísmo.
Assim Bulan escolheu o Judaísmo para ele mesmo e para o povo da
Khazaria no século sétimo depois de Cristo, e a partir daí
os khazares (às vezes se escreve cazares ou cozares) viveram de
acordo com as leis judaicas.
Debaixo do comando de Obadiah, o Judaísmo ganhou força
adicional na Khazaria. Sinagogas e escolas foram construídas para
dar instrução sobre a Bíblia e o Talmud. Como o Professor
Graetz escreve em sua História dos Judeus, "Um sucessor de
Bulan que carregava o nome hebreu de Obadiah foi o primeiro a fazer esforços
sérios para espalhar a fé judaica. Ele convidou sábios
judeus a se estabelecerem em seus domínios, recompensou-os realmente...
e introduziu um serviço divino modelado nas comunidas antigas. Após
Obadiah veio uma longa série de Khagans judeus, pois de acordo com
uma lei fundamental do Estado apenas aos governantes judeus era permitida
a ascensão ao trono." Mercadores khazares não trouxeram
apenas seda e tapetes da Pérsia e do Oriente Próximo mas
também sua fé judaica ao Vístula e ao Volga. Mas o
Reino da Khazaria foi invadido pelos russos, e Itil, sua grande capital,
caiu a Sviatoslav de Kiev em 969. Os bizantinos haviam se tornado temerosos
e invejosos dos khazares e, numa expedição conjunta com os
russos, conquistaram a parte khazariana da Criméia em 1016 (Criméia
era conhecida como "Chazar" até o século 13). Os
judeus khazarianos se espalharam através do que é hoje a
Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se
juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev.
Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares de re-casaram na
Criméia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha"
no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus
descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa
Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos
judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste
Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico.
Que os khazares são os ancestrais lineares dos judeus da Europa
Oriental é um fato histórico. Historiadores judeus e livros-texto
religiosos reconhecem o fato, apesar de propagandistas do nacionalismo
judaico consideram isso propaganda pró-árabe.Um pouco ironicamente,
o Volume IV da Enciclopédia Judaica - porque essa publicação
soletra khazares com "C" ao invés de "K" - é
intitulado "Chazares para Dreyfus": e foi o caso Dreyfus, conforme
interpretado por Theodor Herzl, que fez os modernos judeus khazares da
Rússia esquecer sua ascendência de convertidos ao judaísmo
e aceitar o anti-semitismo como prova de sua origem na Palestina.
Até onde os antropólogos conhecem, a ascendência
de Hitler pode ir até uma das Dez Tribos Perdidas de "Israel";
enquanto Weizmann pode ser um descendente dos khazares, os convertidos
ao judaísmo que não estavam por nenhuma ligação
antropológica relacionados com a Palestina. A casa para onde Weizmann,
Silver e tantos outros sionistas ashkenazim tanto reclamaram para voltar
muito provavelmente jamais foi deles. "Aqui temos um paradoxo, um
paradoxo, o mais ingênuo paradoxo": antropologicamente, muitos
cristãos podem ter muito mais sangue hebreu-"israelita"
do que muitos de seus vizinhos judeus.
Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas
que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas
pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser
de sua própria parentela.
são uma Raça!
pelo Dr.
Alfred M. Lilienthal
Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista,
é um graduado da Cornell University e da Columbia Law School. Durante
a Segunda Guerra Mundial, ele serviu com o Exército norte-americano
no Oriente Médio. Ele depois serviu no Departamento de Estado, como
um conselheiro da delegação americana no encontro organizador
das Nações Unidas em San Francisco.
Desde 1947, ele tem estado na linha de frente da luta por uma política
americana balanceada no Oriente Médio. Ele é o autor de diversos
famosos livros sobre o Oriente Médio, incluindo The Zionist Connection
(A Conexão Sionista). Ele agora vive em Washington, D.C.
A 18 de dezembro de 1993, Dr. Lilienthal celebrou tanto seu 80º
aniversário quando o 40º aniversário de seu primeiro
livro, What Price "Israel"? (A Que Preço "Israel"?)
Dr. Lilienthal, um corajoso judeu anti-sionista, se juntou com mais de
200 convidados que viajaram de todo o mundo aos Estados Unidos para comparecer.
O seguinte excerto é retirado de seu primeiro livro, A Que Preço
Israel?
Hoje, traçar a ascendência de qualquer um à antiga
Palestina seria uma impossibilidade genealógica; e presumir, aforismaticamente,
tal ascendência aos judeus, sozinhos entre todos os grupos humanos,
é uma asserção de significado puramente fictício.
A maioria no Mundo Ocidental poderia manter alguma reivindicação
de ascendência palestina se as árvores genealógicas
pudessem ser estabelecidas por dois mil anos. E existem, ainda, pessoas
que, apesar de nem no mais amplo exagero de imaginação judias,
orgulhosamente fazem esta reivindicação: algumas das mais
velhas das famílias aristocráticas do Sul jogam um jogo de
comparação cuja linhagem vai até "Israel".
Ninguém sabe o que aconteceu às Dez Tribos Perdidas de "Israel",
mas especular que poderia ser alguém de passado anglo-saxônico,
e Rainha Vitória pertenceu a uma Sociedade "Israelita",
que traçava as origens de seus membros de volta àquelas tribos
perdidas.
Doze tribos começaram em Canaã cerca de 35 séculos
atrás; e não apenas dez delas desapareceram - mais da metade
dos membros das restantes duas tribos jamais voltou de seu "exílio"
na Babilônia. Como então, pode alguém reivindicar descender
diretamente da comunidade relativamente pequena que habitava a Terra Santa
no tempo do Pacto de Abraão com Deus?
O mito racial judaico vem do fato de que as palavras hebreu, "israelita",
judeu, judaísmo e o povo judaico tem sido usadas com o mesmo sentido
para sugerir uma continuidade histórica. Mas é um uso errôneo.
Estas palavras se referem a diferentes grupos de pessoas com variados estilos
de vida em diferentes períodos históricos. Hebreu é
um termo corretamente aplicado ao período do começo da história
bíblica até a chegada a Canaã. "Israelita"
se refere corretamente aos membros das doze tribos de Israel. O nome Yehudi
ou Judeu é usado no Velho Testamento para designar membros da Tribo
de Judá, descendentes do quarto filho de Jacó, bem como para
indicar cidadãos do Reino de Judá, particularmente no tempo
de Jeremias e sob a ocupação persa. Séculos depois,
a mesma palavra veio a ser aplicada a qualquer um, não importa a
origem, cuja religião era o Judaísmo.
O nome descritivo Judaísmo jamais foi ouvido pelos hebreus ou
"israelitas": aparece somente com a Cristandade. Flavius Josephus
foi um dos primeiros a usar o nome em seu recital da guerra com os romanos
para indicar uma totalidade de crenças, leis morais, práticas
religiosas e instituições cerimoniais na Galiléia
que ele acreditava superiores ao helenismo rival. Quando a palavra Judaísmo
nasceu, não mais existia um Estado hebreu-"israelita".
As pessoas que abraçavam o credo do Judaísmo já eram
misturas de muitas raças e fontes; e esta diversificação
estava crescendo rapidamente...
Talvez a mais significantes conversão em massa à fé
judaica aconteceu na Europa, no século 8 d.C., e esta história
dos Khazares (povo turco-fínico) é bem pertinente ao estabelecimento
do moderno Estado de "Israel". Este povo parcialmente nômade,
provavelmente relacionado com os Búlgaros do Volga, primeiro apareceu
na Trans-Caucásia no século II. Eles se estabeleceram no
que é agora o sul da Rússia, entre o Volga e o Don, e então
se espalharam até as costas dos Mares Negro, Cáspio e de
Azov. O Reino de Khazaria, governado por um khagan ou khakan caiu para
Átila o Huno em 448, e para os muçulmanos em 737. Nesse intermédio,
os khazares governaram uma parte dos búlgaros, conquistaram a Criméia,
e aumentaram seu império sobre o Cáucaso longe ao noroeste
incluindo Kiev, e na direção leste até Derbend. Tributos
anuais eram levantados dos russos eslavônicos de Kiev. A cidade de
Kiev foi provavelmente construída pelos khazares. Haviam judeus
na cidade e na área ao redor antes que o Império Russo foi
fundado pelos varenguianos a quem os guerreiros escandinavos algumas vezes
chamara os Rus ou Ross (cerca de 855-863).
A influência dos khazares estendeu-se ao que é hoje a Hungria
e a Romênia. Hoje, as vilas de Kozarvar e Kozard na Transilvânia
dão testemunho da penetração dos khazares que, junto
com os magiares, então prosseguiram até a atual Hungria.
O tamanho e poder do Reino da Khazaria é indicado pelo ato que ele
mandou um exército de 40.000 soldados (em 626-627) para ajudar Heráclio
dos bizantinos a conquistar os persas. A Enciclopédia Judaica orgulhosamente
se refere à Khazaria como tendo "um bem constituído
e tolerante governo, um comércio florescente e um exército
bem disciplinado."
Judeus que haviam sido banidos de Constantinopla pelo governante bizantido
Leo III acharam um lar entre estes khazares então pagãos
e, em competição com os missionários maometanos e
cristãos, converteu-os à fé judaica. Bulan, governante
da Khazaria, se converteu ao Judaísmo por cerca de 740 d.C. Seus
nobres e, um pouco depois, seu povo o seguiu. Alguns detalhes destes eventos
estão contidos em cartas trocadas entre o Khagan Joseph da Khazaria
e R. Hasdai Ibn Shaprut de Córdoba, doutor e quase ministro do exterior
do Sultão Abd al-Rahman, o Califa da Espanha. Esta correspondência
(cerca de 936-950) foi publicada pela primeira vez em 1577 para provar
que os judeus ainda tinham um país próprio - nomeadamente,
o Reino da Khazaria. Judah Halevi sabia das cartas até em 1140.
Sua autenticidade foi desde então estabelecido além de dúvidas.
De acordo com estas cartas Hasdai-Joseph, Khagan Bulan decidiu um dia:
"Paganismo é inútil. É vergonhoso para nós
sermos pagãos. Vamos adotar uma das religiões divinas, Cristianismo,
Judaísmo ou Islamismo". E Bulan chamou três clérigos
representando as três religiões e os fez discutir seus credos
diante dele. Mas, nenhum clérigo conseguiu convencer aos outros,
e ao soberano, que a sua religião era a melhor. Então o governante
falou a cada um deles separadamente. Ele perguntou ao clérigo cristão:
"Se você não fosse cristão ou tivesse que abandonar
o Cristianismo, qual você iria preferir - Islamismo ou Judaísmo?"
O clérigo falou: "Se eu fosse abandonar o Cristianismo, me
tornaria um judeu." Bulan então perguntou ao islamita a mesma
questão, e o muçulmano também escolheu o Judaísmo.
Assim Bulan escolheu o Judaísmo para ele mesmo e para o povo da
Khazaria no século sétimo depois de Cristo, e a partir daí
os khazares (às vezes se escreve cazares ou cozares) viveram de
acordo com as leis judaicas.
Debaixo do comando de Obadiah, o Judaísmo ganhou força
adicional na Khazaria. Sinagogas e escolas foram construídas para
dar instrução sobre a Bíblia e o Talmud. Como o Professor
Graetz escreve em sua História dos Judeus, "Um sucessor de
Bulan que carregava o nome hebreu de Obadiah foi o primeiro a fazer esforços
sérios para espalhar a fé judaica. Ele convidou sábios
judeus a se estabelecerem em seus domínios, recompensou-os realmente...
e introduziu um serviço divino modelado nas comunidas antigas. Após
Obadiah veio uma longa série de Khagans judeus, pois de acordo com
uma lei fundamental do Estado apenas aos governantes judeus era permitida
a ascensão ao trono." Mercadores khazares não trouxeram
apenas seda e tapetes da Pérsia e do Oriente Próximo mas
também sua fé judaica ao Vístula e ao Volga. Mas o
Reino da Khazaria foi invadido pelos russos, e Itil, sua grande capital,
caiu a Sviatoslav de Kiev em 969. Os bizantinos haviam se tornado temerosos
e invejosos dos khazares e, numa expedição conjunta com os
russos, conquistaram a parte khazariana da Criméia em 1016 (Criméia
era conhecida como "Chazar" até o século 13). Os
judeus khazarianos se espalharam através do que é hoje a
Rússia e a Europa Oriental. Alguns foram levados ao Norte onde se
juntaram à comunidade judaica estabelecida em Kiev.
Outros voltaram ao Cáucaso. Muitos khazares de re-casaram na
Criméia e na Hungria. Os Cagh Chafut, ou "judeus da montanha"
no Cáucaso e os judeus hebraile da Geórgia são seus
descendentes. Estes judeus "ashkenazim" (como os judeus da Europa
Oriental são chamados) cujos números foram aumentados pelos
judeus que fugiram da Alemanha no tempo das Cruzadas e durante a Peste
Negra, tem pouco ou nenhum traço de sangue semítico.
Que os khazares são os ancestrais lineares dos judeus da Europa
Oriental é um fato histórico. Historiadores judeus e livros-texto
religiosos reconhecem o fato, apesar de propagandistas do nacionalismo
judaico consideram isso propaganda pró-árabe.Um pouco ironicamente,
o Volume IV da Enciclopédia Judaica - porque essa publicação
soletra khazares com "C" ao invés de "K" - é
intitulado "Chazares para Dreyfus": e foi o caso Dreyfus, conforme
interpretado por Theodor Herzl, que fez os modernos judeus khazares da
Rússia esquecer sua ascendência de convertidos ao judaísmo
e aceitar o anti-semitismo como prova de sua origem na Palestina.
Até onde os antropólogos conhecem, a ascendência
de Hitler pode ir até uma das Dez Tribos Perdidas de "Israel";
enquanto Weizmann pode ser um descendente dos khazares, os convertidos
ao judaísmo que não estavam por nenhuma ligação
antropológica relacionados com a Palestina. A casa para onde Weizmann,
Silver e tantos outros sionistas ashkenazim tanto reclamaram para voltar
muito provavelmente jamais foi deles. "Aqui temos um paradoxo, um
paradoxo, o mais ingênuo paradoxo": antropologicamente, muitos
cristãos podem ter muito mais sangue hebreu-"israelita"
do que muitos de seus vizinhos judeus.
Raça pode aplicar armadilhas engraçadas naquelas pessoas
que fazem desse conceito a base de seus gostos e desgostos. Pessoas obcecadas
pela raça podem se achar odiando pessoas que, de fato, podem ser
de sua própria parentela.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
Re: Os Judeus não são uma Raça!
ha duas coisas loucas com que engalinho
Que Israel é a terra prometida por GOD
Que a raça judia é um dom Divino ...e isto depois do ariano Adolfo (outro louco ) tambem se achar de raça ...
jamais o mango utilizou o nome familiar para obter dividendos ou...
Porque ?
Porque um gajo quando nasce vale por aquilo que suar pah ...se a familia lhe encher a conta de dinheiro fresco o merito nem é dele
Que Israel é a terra prometida por GOD
Que a raça judia é um dom Divino ...e isto depois do ariano Adolfo (outro louco ) tambem se achar de raça ...
jamais o mango utilizou o nome familiar para obter dividendos ou...
Porque ?
Porque um gajo quando nasce vale por aquilo que suar pah ...se a familia lhe encher a conta de dinheiro fresco o merito nem é dele
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117475
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