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Palestina e Israel: Perguntas e respostas sobre um conflito baseado no imperialismo

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 21, 2011 10:31 am

Palestina e Israel: Perguntas e respostas sobre um conflito baseado no imperialismo

Depois dos ataques de Israel contra Gaza as perguntas sobre o conflito entre Israel e Palestina voltam a surgir. O sítio “En Lucha”
tenta responder a algumas das perguntas-chave para entender o papel
desempenhado pelo imperialismo na criação das guerras entre árabes e
israelenses e compreender melhor a situação actual.

Quais são as raízes do conflito entre Israel e os palestinianos?


As origens do conflito remontam à fundação de Israel em 1948. Este
estado construiu-se sobre a expulsão de palestinianos depois de uma
campanha de limpeza étnica levada a cabo por esquadrões sionistas. A
isto seguiram-se 60 anos de opressão continuada do povo palestiniano por
parte de Israel. O sionismo —a busca de uma “lugar” judeu na Palestina—
apareceu como um movimento na Europa nos finais do século XIX como
resposta ao crescente anti-semitismo. No principio só uma pequena
minoria de judeus apoiou este movimento. Os sionistas afirmavam que a
Palestina era “uma terra sem povo para um povo sem terra”. Mas nessa
terra vivia um povo. O movimento sionista começou lentamente. No final
da I Guerra Mundial havia apenas 56.000 colonos judeus a viverem na
Palestina, em contraste com o milhão de árabes.

Os líderes sionistas procuraram o apoio dos poderes imperiais para
que os ajudassem a tomar mais terras. No princípio isso significou
colaborar com a Grã-Bretanha, já que a Palestina se converteu numa das
suas colónias depois da I Guerra Mundial. Após a II Guerra Mundial
procuraram o apoio dos EUA. Em 1947, a ONU desenhou um plano para partir
a Palestina que entregou aos colonos sionistas 55% do país —apesar de
representar apenas um terço da população e possuir 6% da terra. Mas nem
isso foi suficiente. Em Março de 1948 milícias sionistas lançaram uma
campanha de terror para se apropriarem do máximo de terras possível.
Assassinaram centenas de árabes e levaram a cabo uma limpeza étnica de
umas 750.000 pessoas.

Os palestinianos deslocaram-se para Gaza, Cisjordânia e outros países
afundados na pobreza e na opressão. Entretanto, Israel ficava com quase
80% da Palestina histórica. Hoje a “lei de retorno” de Israel permite a
qualquer descendente de judeus imigrar para Israel, mas nega aos
palestinianos o direito de voltar à sua terra. Israel conquistou o resto
da Palestina histórica em 1967. Desde então saqueou Gaza e a
Cisjordânia brutalmente e reprimiu qualquer tipo de resistência ou
organização palestiniana.

Por que Israel está implicado em tantas guerras?


Israel esteve em guerra desde a sua fundação. É um estado altamente
militarizado, com o armamento mais sofisticado proporcionado pelo
ocidente, incluindo armas nucleares. Tem um dos exércitos mais modernos
do mundo apesar de ter uma escassa população de 7,3 milhões de pessoas.
Este estado construiu-se sobre o poder militar por duas razões: manter
os palestinianos oprimidos e actuar como o “cão de guarda” dos
interesses ocidentais na região. Usou o seu poder para humilhar os
movimentos árabes que ameaçaram o domínio imperial no Médio Oriente.

Israel uniu-se à Grã-Bretanha e à França na guerra contra o Egipto em
1956. Israel também entrou em guerra com o Egipto, Síria e Jordânia em
1967. Em 1973 voltou a fazê-lo novamente contra a Síria e o Egipto.
Invadiu o Líbano três vezes: em 1978, 1982 e 2006. Por outro lado,
também levou a cabo numerosas incursões no Egipto, Síria e Líbano.
Bombardeou a central nuclear do Iraque em 1981. O seu exército ocupou
parte do sul do Líbano desde 1978 até 2000, quando a resistência do
Hezbolá obrigou à sua retirada. O actual ataque sobre Gaza não será a
última guerra de Israel. A natureza imperial e colonial deste estado
conduzirá inevitavelmente a mais conflitos, mais bombas e mais mortes.

Palestina e Israel: Perguntas e respostas sobre um conflito baseado no imperialismo  6588421_DQ1rQCartoon de Dario Castillejos, Dario La Crisis.



Por que o Ocidente apoia Israel?


Nos finais do século XIX a Grã-Bretaña ocupou o Egipto e passou a
controlar o Canal do Suez. Este enclave entre o Mar Vermelho e o Mar
Mediterrâneo era fulcral para o poder militar e económico do Império
Britânico. A Grã-Bretanha temia que os crescentes movimentos
nacionalistas de resistência no mundo árabe pudessem ameaçar o seu
controlo sobre o canal. Mas a I Guerra Mundial proporcionou-lhe uma
oportunidade para se apoderar da fronteira norte do Egipto e do Canal do
Suez.

Enquanto as tropas britânicas marchavam sobre Jerusalém em 1917, o
Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Arthur Balfour, fez um
acordo com o movimento sionista para converter a Palestina numa colónia
do império. Como declarou o governador britânico de Jerusalém, o novo
estado sionista seria como “um pequeno Ulster judeu leal num mar de
potencial hostilidade árabe”. Esta relação entre Israel e o imperialismo
ocidental ficou resumida num famoso artigo publicado pelo jornal
israelense “Haaretz” em 1951: “Israel converter-se-á no cão de guarda.
Não há nenhum perigo de que Israel assuma nenhum tipo de política
relativamente aos estados árabes explicitamente contra os desejos dos
EUA e da Grã-Bretanha. Mas talvez, se os poderes ocidentais de vez em
quando preferirem fechar os olhos, Israel possa confiar em que pode
atacar um ou mais estados vizinhos, que mostrem a sua descortesia com o
Ocidente para lá dos limites permitidos”. Quando os EUA substituíram a
Grã-Bretanha como poder dominante no Médio Oriente, Israel mudou
devidamente a sua lealdade.

Israel foi posto à prova outra vez quando acabou com os exércitos do
Egipto, Síria e Jordânia na Guerra dos Seis Dias. Esta vitória convenceu
os EUA de que Israel era capaz de solucionar os seus problemas no Médio
Oriente enquanto estava a lutar para manter o controlo sobre o
Vietname. Os interesses dos EUA e Israel mantiveram-se
inter-relacionados desde então. Cada acção de Israel teve em conta os
interesses estado-unidenses. E esta relação tem sido cada vez mais
importante desde a revolução no Irão em 1979 e desde o actual desastre
dos EUA no Iraque. Enquanto a ira aumenta nas ruas das capitais árabes,
os EUA necessitam de Israel mais do que nunca para que seja o seu “cão
de guarda” no Médio Oriente.



Palestina e Israel: Perguntas e respostas sobre um conflito baseado no imperialismo  6588565_DUzz6Cartoon de Monte Wolverton, Cagle Cartoons

Não existe uma história de ódio entre árabes e judeus?


Muita gente afirma que árabes e judeus não podem viver juntos já que
existe uma longa tradição de inimizade entre os dois povos. Mas esta
ideia não se sustem se observarmos a história.

As raízes das hostilidades actuais são muito modernas e emergem do
movimento colonial sionista que ocupou a Palestina. Mas antes de isso
tudo, cada capital árabe tinha uma comunidade judia a viver junto dos
seus vizinhos muçulmanos e cristãos. Os judeus formaram parte importante
da vida de Jerusalém, do Cairo, Damasco, Beirute, Rabat, Bagdade ou
outras cidades árabes desde o princípio da história documentada. Existem
centenas de nomes judeus no monumento comemorativo em memória dos
iraquianos que morreram a lutar contra o colonialismo britânico nos anos
20 do século XX. Foram uma parte importante dos movimentos árabes
nacionalistas e de esquerda que cresceram nos anos 20 e 30 na luta
contra o imperialismo.

Tudo isso mudou depois do estabelecimento de Israel. Os árabes-judeus
foram forçados a irem embora de suas casas pelos ditadores e reis
árabes impostos pelas potências ocidentais. Este processo foi fomentado
por Israel. Estes árabes-judeus foram considerados como cidadãos de
segunda classe dentro de Israel. Nunca foram bem-vindos pelas altas
instâncias da sociedade israelense. Muitos agarraram-se à sua cultura
árabe e ao sonho de voltar a casa algum dia. Como em muitas outras
regiões do mundo, as divisões, discórdias e ódios entre os povos do
Médio Oriente são o legado amargo do imperialismo ocidental.

Não é a “solução dos dois estados” o melhor que podemos esperar?


Muita gente defende a “solução dos dois estados” para p conflito
—partir a Palestina histórica em dois estados, um para os israelenses e
outro para os palestinianos. E aparentemente esta pareceria ser a
solução mais realista. Mas como seriam estes dois estados?

Muitos planos apontam para dois pequenos estados palestinianos em
Gaza e partes da Cisjordânia, separados um do outro por Israel. Os
palestinianos ficariam encurralados nestas duas minúsculas porções de
terra, enquanto a maior parte da Palestina histórica se manteria sob
controlo israelense. Em nenhum momento os milhões de refugiados
palestinianos teriam a possibilidade de retornar às suas aldeias. A
questão do “direito ao retorno” é central para qualquer solução justa e
duradoura para o conflito.

Os que defendem a solução com bases em dois estados não podem
encerrar a questão de como reconciliar terra e povo. Em contraste, a
solução com base num só estado —um estado multiétnico que abarcasse toda
a Palestina histórica— pode fazer frente a este problema aparentemente
intratável. A maioria das aldeias palestinianas estão vazias —muitas são
simples montanhas de ruínas. Estas podiam ser reconstruídas facilmente e
devolvidas aos seus habitantes originários. Os que quisessem voltar às
cidades poderiam ser facilmente alojados. Israel abriu as suas
fronteiras a milhões de imigrantes sem nenhum problema. Não se poderia
fazer o mesmo com os palestinianos?

A principal barreira à solução de um só estado não é por questões
práticas mas por causa da natureza do sionismo. Este é um movimento que
busca criar um estado só para judeus —e a solução de um só estado é
totalmente incompatível com esta ideologia racista.

Não foi dada aos palestinianos a possibilidade de terem o seu próprio estado no “processo de paz”?


Os políticos e os meios de comunicação ocidentais gostam de proclamar
que o processo de paz apoiado pelos EUA é a única forma de conseguir
justiça para os palestinianos e a paz no Médio Oriente.

Os acordos de Oslo, assinados em 1993, supostamente dariam autonomia
aos palestinianos em 17% da Cisjordânia e em 60% de Gaza. Isto deveria
significar finalmente a criação de um verdadeiro Estado palestiniano.

O levantamento palestiniano de 1987, conhecido como a Primeira
Intifada, pressionou Israel para chegar a um acordo. Mas Israel ainda
via a Palestina como algo exclusivamente seu e queria manter o controlo
sobre o máximo território possível. Israel permitiu que Yasser Arafat,
líder da Organização de Libertação da Palestina, se convertesse no líder
de uma nova Autoridade Palestiniana. Arafat fez grandes concessões a
Israel, o que lhe permitiu mais tarde vigiar a sua própria gente em seu
nome. Israel manteve o controlo das estradas, recursos naturais e
grandes áreas de terra que tinha tomado em 1967. O total de colonos
israelenses nos territórios ocupados duplicou entre a assinatura do
processo de paz e o ano 2000. As áreas palestinianas eram parecidas com
os “bantustões” —os supostos estados negros autónomos dentro da África
do Sul do apartheid, que na realidade estavam controlados pelo regime
racista.

O “processo de paz” não fez nada para melhorar as vidas dos
palestinianos. A ira perante esta situação explodiu com a Segunda
Intifada em Setembro do ano 2000. Israel retirou os seus colonos e
soldados da faixa de Gaza em 2005, mas manteve o seu domínio sobre o
espaço aéreo, o mar e as fronteiras. Para além disso tentou acabar com a
resistência atacando o Hamás, que ganhou as eleições à Autoridade
Palestiniana em 2006.



Palestina e Israel: Perguntas e respostas sobre um conflito baseado no imperialismo  6588474_NfmhzCartoon de Dario Castillejos, El Imparcial de México



Qual é o papel das massas árabes?


Em qualquer questão no Médio Oriente deve-se ter em conta o
imperialismo. Foi o imperialismo que criou o Estado de Israel e é o
imperialismo que o sustenta actualmente. As prioridades do imperialismo
talvez tenham passado do Canal do Suez para os campos de petróleo, mas
os grandes poderes globais ainda consideram o Médio Oriente “o grande
prémio material da história da humanidade”, como declarou em 1945 o
Departamento de Estado estado-unidense.

O imperialismo necessita de Israel e dos seus “porta-aviões
imbatíveis”, já que os regimes árabes estão sob o perigo constante serem
derrubados por revoltas populares. Esta fúria ente a gente normal e
corrente no mundo árabe entende-se também pela forma como as receitas do
petróleo foram desbaratadas por uma pequena elite apoiada pelo
Ocidente. Tudo isso resulta da fala de terras, trabalhos e de viverem na
pobreza e a passar fome.

Nas recentes manifestações que se organizaram no Egipto, os
manifestantes gritaram palavras de ordem contra Israel como contra o
regime egípcio de Hosni Mubarak. Gritos similares podem ser ouvidos em
qualquer capital árabe. A maior parte dos regimes árabes também dependem
do imperialismo para sobreviver. Temem que a ira popular relativamente à
situação na Palestina possa provocar uma onda de revoltas como as que
afligiram muitos dos regimes corruptos nos anos 50 e 60.

Os protestos de massas de hoje no Egipto são um resultado da fúria
contra o imperialismo e o regime egípcio. As greves contra as
privatizações e por um salário mínimo alimentam a irritação pela
situação na Palestina. Esta ira está por sua vez a alimentar as
possibilidades de mais greves e manifestações. É por tudo isto que os
dirigentes árabes temem e repudiam organizações da resistência como o
Hamás na Palestina ou o Hezbolá no Líbano. Qualquer resistência é um
desafio a Israel, às potências ocidentais e aos regimes árabes.





Texto publicado pelo "En Lucha" a 6 de Junho de 2010. Tradução de Alexandre Leite.



tags: israel, médio oriente, palestina, sionismo

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 21, 2011 10:33 am

Israel foi posto à prova outra vez quando acabou com os exércitos do
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os EUA de que Israel era capaz de solucionar os seus problemas no Médio
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importante desde a revolução no Irão em 1979 e desde o actual desastre
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 21, 2011 10:36 am


A principal barreira à solução de um só estado não é por questões
práticas mas por causa da natureza do sionismo. Este é um movimento que
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totalmente incompatível com esta ideologia racista.



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totalmente incompatível com esta ideologia racista.

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 21, 2011 10:42 am


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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 21, 2011 10:43 am

todos os imperios rebentam por dentro pah

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 21, 2011 10:48 am

.
En Lucha é

http://es.wikipedia.org/wiki/En_Lucha

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Mensagem por Vitor mango Qua Nov 07, 2012 12:34 pm

AMEN

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Mensagem por Vagueante Ter Nov 20, 2012 12:10 pm

Vitor mango escreveu:AMEN

Estava longe de imaginar o Mango como um comunista acéfalo. Não lhe faço essa ofensa.

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Mensagem por Vitor mango Ter Nov 20, 2012 12:54 pm

Na minha terra em que agora vivo ser comunista nem sequer entra no imaginario da populaçao
Porque ?
Porque a propriedade é sagrada e ate quem mude uns marcos da Paulada
...quando os comunas tomavam de assalto as herdades no Verao quente de 75 aqui e nos environs andava tudo armado na cat de cheiro de comuna
tenho por isso alta consideraçao dos "socialistas " que me 1975 garantiram que ...

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Mensagem por Vitor mango Qua Nov 06, 2013 11:35 am

amen

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