Autarca escolhe vinho como uma das 'marcas' de Portugal
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Autarca escolhe vinho como uma das 'marcas' de Portugal
Autarca escolhe vinho como uma das 'marcas' de Portugal
Hoje
O autarca de Santarém, de 58 anos, escolhe o vinho como uma das 'marcas' de Portugal.
"Apesar de ser abstémio há 25 anos, reconheço as qualidades do vinho
que se faz em Portugal", começa por dizer, sublinhando a crescente
qualidade desta indústria nos últimos 20 anos e que não está
representada nos seus mercados preferenciais: "Em África, sobretudo
Angola e África do Sul, mas também no Brasil, Colômbia, Venezuela, Chile
ou Argentina, estes últimos até com bons vinhos".
"Pode
emergir de forma altamente competitiva na afirmação de Portugal", resume
o antigo investigador da Polícia Judiciária e autor da série de
televisão A Ferreirinha (RTP), onde, precisamente, se traçava o perfil
de uma das mais importantes personalidades da produção vinícola do
Doura, D. Antónia Adelaide Ferreira.
Hoje
O autarca de Santarém, de 58 anos, escolhe o vinho como uma das 'marcas' de Portugal.
"Apesar de ser abstémio há 25 anos, reconheço as qualidades do vinho
que se faz em Portugal", começa por dizer, sublinhando a crescente
qualidade desta indústria nos últimos 20 anos e que não está
representada nos seus mercados preferenciais: "Em África, sobretudo
Angola e África do Sul, mas também no Brasil, Colômbia, Venezuela, Chile
ou Argentina, estes últimos até com bons vinhos".
"Pode
emergir de forma altamente competitiva na afirmação de Portugal", resume
o antigo investigador da Polícia Judiciária e autor da série de
televisão A Ferreirinha (RTP), onde, precisamente, se traçava o perfil
de uma das mais importantes personalidades da produção vinícola do
Doura, D. Antónia Adelaide Ferreira.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Autarca escolhe vinho como uma das 'marcas' de Portugal
tavame a lembrar do cartaxo
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Autarca escolhe vinho como uma das 'marcas' de Portugal
about gostaria de lhes contar a minha experiencia lusa
O artigo é Mango e saiu no Diario de Leiria
amen
Um Pudim coberto de Ouro
Era um grupo de Suecos proprietários Florestais que
recebia em Coimbra , acompanhados da recomendação de
que se tratava de altas figuras da Sociedade Sueca .
Tinha em Coimbra , um espaço justamente para receber
todo o género de convidados e neste caso , em vez de
os levar para o Buçaco assumi a posição patriótica de
lhes mostrar como eram os nossos costumes , no campo
já que estavam ligados á floresta
O petisco
Tudo cozinhado como no antigamente e , para não
destoar , vesti as moças com os trajes regionais numa
sala onde não faltava mobiliário e utensílios rústicos
Do Forno a lenha saiam travessas de barro comprados
aqui perto da Batalha . O petisco era de criar água na
boca .Os vinhos da Bairrada caiam a matar . O sorriso
das moças cativava qualquer sisudo com dor de estômago
ao ver pratos tão diferentes dos que estava habituado
a comer
Muitos levantavam-se e iam espreitar ao forno e
inspiravam o odor com uma palmadas nas costas da
cozinheira e algumas frases simpáticas em português
muito arranhado
Eu alargava o sorriso de orelha a orelha porque tinha
ganho a aposta de não os levar ao palácio do Bussaco
Houve tentativas de fazer discursos mas como nunca
gostei do género criava um fait divers para calar a
voz da Bairrada, já a fazer efeito
O tal pudim
Até que mandei servir o doce
Nada mais que o vulgaríssimo arroz doce
Olhei para o grupo e verifiquei que metiam a colher
boca e tentavam saborear já cheios de comida , o
destino era porem de lado o doce
Aí aclarei a voz e fiz-me Ouvir ;
- Por acaso os amigos sabem o que estão a comer ?
- Eles olharam para o tachinhos de barro enfeitados
com canela
Meus senhores , esse prato que tem na vossa frente no
nosso passado e na altura das descobertas só os
Nobres e pessoas com verdadeiras posses o poderiam
comer .
Na Índia chamavam-lhe até o Pudim Português
Era não coberto a Ouro mas sim a canela , que naquele
tempo , era tão cara como o OURO
Uma autentica preciosidade ! ( tentava eu explanar o
que me tinham impingido sobre a matéria )
Logo que a canela se tornou vulgar , foram os
camponeses que agarraram nesse prato e o enriqueceram
introduzindo-o nos Banquetes na zona de Coimbra,
como um prato que os Noivos levam sempre na véspera a
casa dos convidados como uma prova de amizade
Os suecos olharam para os tachinhos agarfaram o resto
, lamberam tudo o que era arroz entusiasmadissimos e
alguns até foram á cozinha cravar a cozinheira para
uma dose reforçada
Mais tarde o chefe do grupo veio ter comigo com um
pedido solene
Se eu podia vender tachos do arroz doce para levarem
como recordação, para a Suécia e informarem os amigos
que tinham comido um Pudim coberto a OURO em Portugal
A alegria estampada no rosto daquelas milionários
suecos a guardarem um caco velho era impressionante –
por aqui podem ver o valor da argumentação oportuna na
mente das pessoas
As vezes a nossa riqueza está aonde as pessoas menos
esperam
O artigo é Mango e saiu no Diario de Leiria
amen
Um Pudim coberto de Ouro
Era um grupo de Suecos proprietários Florestais que
recebia em Coimbra , acompanhados da recomendação de
que se tratava de altas figuras da Sociedade Sueca .
Tinha em Coimbra , um espaço justamente para receber
todo o género de convidados e neste caso , em vez de
os levar para o Buçaco assumi a posição patriótica de
lhes mostrar como eram os nossos costumes , no campo
já que estavam ligados á floresta
O petisco
Tudo cozinhado como no antigamente e , para não
destoar , vesti as moças com os trajes regionais numa
sala onde não faltava mobiliário e utensílios rústicos
Do Forno a lenha saiam travessas de barro comprados
aqui perto da Batalha . O petisco era de criar água na
boca .Os vinhos da Bairrada caiam a matar . O sorriso
das moças cativava qualquer sisudo com dor de estômago
ao ver pratos tão diferentes dos que estava habituado
a comer
Muitos levantavam-se e iam espreitar ao forno e
inspiravam o odor com uma palmadas nas costas da
cozinheira e algumas frases simpáticas em português
muito arranhado
Eu alargava o sorriso de orelha a orelha porque tinha
ganho a aposta de não os levar ao palácio do Bussaco
Houve tentativas de fazer discursos mas como nunca
gostei do género criava um fait divers para calar a
voz da Bairrada, já a fazer efeito
O tal pudim
Até que mandei servir o doce
Nada mais que o vulgaríssimo arroz doce
Olhei para o grupo e verifiquei que metiam a colher
boca e tentavam saborear já cheios de comida , o
destino era porem de lado o doce
Aí aclarei a voz e fiz-me Ouvir ;
- Por acaso os amigos sabem o que estão a comer ?
- Eles olharam para o tachinhos de barro enfeitados
com canela
Meus senhores , esse prato que tem na vossa frente no
nosso passado e na altura das descobertas só os
Nobres e pessoas com verdadeiras posses o poderiam
comer .
Na Índia chamavam-lhe até o Pudim Português
Era não coberto a Ouro mas sim a canela , que naquele
tempo , era tão cara como o OURO
Uma autentica preciosidade ! ( tentava eu explanar o
que me tinham impingido sobre a matéria )
Logo que a canela se tornou vulgar , foram os
camponeses que agarraram nesse prato e o enriqueceram
introduzindo-o nos Banquetes na zona de Coimbra,
como um prato que os Noivos levam sempre na véspera a
casa dos convidados como uma prova de amizade
Os suecos olharam para os tachinhos agarfaram o resto
, lamberam tudo o que era arroz entusiasmadissimos e
alguns até foram á cozinha cravar a cozinheira para
uma dose reforçada
Mais tarde o chefe do grupo veio ter comigo com um
pedido solene
Se eu podia vender tachos do arroz doce para levarem
como recordação, para a Suécia e informarem os amigos
que tinham comido um Pudim coberto a OURO em Portugal
A alegria estampada no rosto daquelas milionários
suecos a guardarem um caco velho era impressionante –
por aqui podem ver o valor da argumentação oportuna na
mente das pessoas
As vezes a nossa riqueza está aonde as pessoas menos
esperam
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Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Autarca escolhe vinho como uma das 'marcas' de Portugal
A alegria estampada no rosto daquelas milionários
suecos a guardarem um caco velho era impressionante –
por aqui podem ver o valor da argumentação oportuna na
mente das pessoas
As vezes a nossa riqueza está aonde as pessoas menos
esperam
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Vitor mango- Pontos : 118184
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