Mostrar Netanyahu de "contenção" não tem sentido

por **Vitor mango** Ter Ago 30, 2011 4:31 am

Mostrar Netanyahu de "contenção" não tem sentido
A fórmula «retenção é a força 'foi promovido por Ariel Sharon após o ataque na Dolphinarium em Junho de 2001. Não há prova de que Benjamin Netanyahu, Ehud Barak e seus colegas vão favor contenção militar agora.
Por Tags Amir Oren: Benjamin Netanyahu Gaza Israel terrorismo

O governo de Benjamin Netanyahu é excelente em apresentar o que é auto-evidente como o pico da sabedoria. A decisão de se contentar com uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza após o ataque terrorista ao norte de Eilat uma semana e meia atrás, foi comemorado como brilhantismo tremendo. Por extensão desta lógica, um ministro que, de repente, anunciar que dois e dois são quatro esperaria que o Prêmio Nobel de Matemática (e ser rejeitado será explicado como o anti-semitismo).

A fórmula "contenção é a força" foi descoberto e tornado público por Ariel Sharon. A descoberta foi tardia em vir em seu caso. Como um jovem oficial, com fome de fama e progresso, Sharon procurou realizar operações para além da fronteira, era amargo quando um governo fraco - com base em suas considerações estrangeiros - o pensamento de cancelar, e voltou sua pequena planos aprovados em grandes guerras, o envio de batalhões e brigadas através do buraco da agulha significava para as companhias e pelotões. O resultado pode ser medido - além de muitas mortes para o IDF, o inimigo e civis - na escalada que se deteriorou a situação de segurança.

Como ministro da Defesa, Sharon não se conteve na linha de 40 quilômetros no Líbano. Anos se passaram e, como líder do Likud, num momento particularmente sensível no processo político com os palestinos, ele esqueceu de mostrar contenção e desafiadoramente insistiu em visitar o Monte do Templo. Apenas como primeiro-ministro, como um parceiro no segredo que liga os do clube de líderes que não precisam mais subir a escada, mas que a manobra em um esforço para ficar, ele se tornou exposta à sabedoria oculta de contenção.

Declaração de Sharon que a contenção é a força foi tomada após o ataque ao Dolphinarium em Junho de 2001. Ela foi precedida pela intenção de usar a força contra alvos palestinos e um esforço internacional para impedir que essa intenção. Superpotência norte-americana forçou contenção do poder de Israel. Necessidade decorrente do equilíbrio de poder foi comercializado com a tampa da ideologia, que estava bem posicionado entre o sentido absurdo e comum: "A guerra é paz", a la George Orwell "1984", em vez de "do Talmud herói é aquele que conquista seus instintos "(se ele conquista muito ele se torna um monge, e ninguém suspeitava de que Sharon).

Dez meses e mais centenas de mortos mais tarde, veio o ataque Park Hotel em Netanya. E então o desejo daqueles que empurrou para o slogan concorrentes - "que vença o IDF" - se tornou realidade. O IDF embarcou em Operação Escudo Defensivo março 2002 e conseguiu uma vitória inequívoca contra a infra-estrutura terrorista na Cisjordânia - apesar de mais três anos de combate foram necessárias, e com a ajuda adicional de um muro que foi construído lentamente, alvo de assassinatos (Ahmed Yassin, Abdel Aziz Rantisi, e outros), ea prisão de altos responsáveis palestinianos; entretanto, a liderança palestina se mudou de Yasser Arafat para Mahmoud Abbas, mas o resultado foi claro. Israel pagou com muitas baixas, mais de mil, mas a guerra, com Escudo Defensivo no seu epicentro, chegou ao fim com a sua vitória militar. Com Sharon como primeiro-ministro, descobriu-se que a força é ainda mais eficaz do que a moderação.

Se for esse o caso, então qual era a diferença entre o Hotel Park eo Dolphinarium? 11 setembro de 2001. Recusa de Arafat para se juntar ao grupo pró-americano que lutou contra o terrorismo lançada a rédea que George Bush tinha colocado Sharon até então. Bush permitiu que Sharon deixar a vitória IDF.

Só que a ação militar é utilizado para servir um objectivo político, e no caso de Sharon ocorreu o contrário: junto com um ganho de militares, houve falha política. Mesmo antes que a extensão do sucesso do Escudo Defensivo surgiu, quando Bush exigiu que Sharon retirar das cidades da Cisjordânia e forçou-o a criar uma comissão de inquérito sobre o massacre que não ocorreu em Jenin (o movimento foi frustrado por outros elementos), Bush havia sido o primeiro presidente que expressou seu apoio no estabelecimento de um Estado palestino ao lado de Israel. Ao mesmo tempo, os Estados árabes se reuniram em Beirute para adotar a iniciativa saudita, que visava atingir o mesmo resultado.

Sharon foi empurrado para a retirada, que entregou a Faixa de Gaza para o Hamas. Escudo Defensivo reduziu a ameaça do terrorismo e avançados os palestinos em direção a seu objetivo: o reconhecimento internacional de um Estado independente.

Não há prova de que Benjamin Netanyahu, Ehud Barak e seus colegas ponderou e decidiu - por enquanto, e até o próximo grande confronto e inaceitável - a favor contenção militar. Para a questão realmente importante - qual é o objetivo político a que Israel está se movendo? - Como bombas e ataques, possui ou para trás e mostra moderação, eles não têm nenhuma resposta.

por **Vitor mango** Ter Ago 30, 2011 4:36 am

Utiolizar a FORÇA bruta ja nao colhe dividendos antes pelo contrario da TPI

Ao fim de 60 anos e com o maior exercito equipado ate a ponta dos cabelos os ganhos politicos foram
ZERO

Um exercito serve apenas e so para compasso de espera enquanto os politicos nao acertam agulhas e
e..quando os políticos como o Marcelo Caetano e este Netamiado nao sabem tomar decisões outros as vao tomar por eles
A parte sa de Israel esta farta de berra que se nao for feito o estado de Palestina Israel desaparece
Porque ?
Porque ao engolir mais espaço terreno aglutina uma franca maioria árabe e ai perde tudo em votações
Por isso o Perez berra e grita este facto

por **Vitor mango** Ter Ago 30, 2011 4:43 am

O governo de Benjamin Netanyahu é excelente em apresentar o que é auto-evidente como o pico da sabedoria. A decisão de se contentar com uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza após o ataque terrorista ao norte de Eilat uma semana e meia atrás, foi comemorado como brilhantismo tremendo. Por extensão desta lógica, um ministro que, de repente, anunciar que dois e dois são quatro esperaria que o Prêmio Nobel de Matemática (e ser rejeitado será explicado como o anti-semitismo).

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