Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»
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Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»
Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»
O Papa Bento XVI acredita que o silêncio de Pio XII durante o Holocausto nazi e a segunda-guerra mundial foi «eficaz» para o povo judeu. Para o Papa, não se tratou de medo ou conivência com o regime Nazi, mas antes a escolha do silêncio como arma
Numa altura em que se lembram os 50 anos da morte do Papa Pio XII, que 'governou' a Igreja Católica de 1939 a 1958, Bento XVI acredita que o seu silêncio sobre o Holocausto dos judeus no periodo Nazi foia opção mais «eficaz».
Segundo Bento XVI, que participou numa missa de aniversário da morte do Papa, não se tratou de medo ou conivência, mas uma escolha que acabou por ser uma melhor ajuda e solidariedade para com os judeus.
Com esta declaração, o Papa acabou por dar a 'luz verde' para o processo de beatificação de Pio XII, que tinha sido parada no passado e retomada em 2006, com um voto unânime da Congregação da Causa dos Santos. O próprio Ratzinger pediu na altura uma investigação histórica mais aprofundada.
A polémica começou já esta semana quando o rabino de Haifa, Shear Yesuv Cohen, disse que «não devia ser beatificado ou tomado como exemplo, porque não conseguiu levantar a voz ou ajudar-nos secretamente».
No domingo, a comunidade de Santo Egídio e os judeus de Roma marcham juntos pelo bairro romando de Trastévere para recordar os mais de mil judeus que foram deportados da capital italiana para Auschwitz durante a ocupação nazi.
SOL com agências
emanuel.costa@sol.pt
O Papa Bento XVI acredita que o silêncio de Pio XII durante o Holocausto nazi e a segunda-guerra mundial foi «eficaz» para o povo judeu. Para o Papa, não se tratou de medo ou conivência com o regime Nazi, mas antes a escolha do silêncio como arma
Numa altura em que se lembram os 50 anos da morte do Papa Pio XII, que 'governou' a Igreja Católica de 1939 a 1958, Bento XVI acredita que o seu silêncio sobre o Holocausto dos judeus no periodo Nazi foia opção mais «eficaz».
Segundo Bento XVI, que participou numa missa de aniversário da morte do Papa, não se tratou de medo ou conivência, mas uma escolha que acabou por ser uma melhor ajuda e solidariedade para com os judeus.
Com esta declaração, o Papa acabou por dar a 'luz verde' para o processo de beatificação de Pio XII, que tinha sido parada no passado e retomada em 2006, com um voto unânime da Congregação da Causa dos Santos. O próprio Ratzinger pediu na altura uma investigação histórica mais aprofundada.
A polémica começou já esta semana quando o rabino de Haifa, Shear Yesuv Cohen, disse que «não devia ser beatificado ou tomado como exemplo, porque não conseguiu levantar a voz ou ajudar-nos secretamente».
No domingo, a comunidade de Santo Egídio e os judeus de Roma marcham juntos pelo bairro romando de Trastévere para recordar os mais de mil judeus que foram deportados da capital italiana para Auschwitz durante a ocupação nazi.
SOL com agências
emanuel.costa@sol.pt
Vitor mango- Pontos : 118196
Re: Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»
Vitor mango escreveu:Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»
O Papa Bento XVI acredita que o silêncio de Pio XII durante o Holocausto nazi e a segunda-guerra mundial foi «eficaz» para o povo judeu. Para o Papa, não se tratou de medo ou conivência com o regime Nazi, mas antes a escolha do silêncio como arma
Numa altura em que se lembram os 50 anos da morte do Papa Pio XII, que 'governou' a Igreja Católica de 1939 a 1958, Bento XVI acredita que o seu silêncio sobre o Holocausto dos judeus no periodo Nazi foia opção mais «eficaz».
Segundo Bento XVI, que participou numa missa de aniversário da morte do Papa, não se tratou de medo ou conivência, mas uma escolha que acabou por ser uma melhor ajuda e solidariedade para com os judeus.
Com esta declaração, o Papa acabou por dar a 'luz verde' para o processo de beatificação de Pio XII, que tinha sido parada no passado e retomada em 2006, com um voto unânime da Congregação da Causa dos Santos. O próprio Ratzinger pediu na altura uma investigação histórica mais aprofundada.
A polémica começou já esta semana quando o rabino de Haifa, Shear Yesuv Cohen, disse que «não devia ser beatificado ou tomado como exemplo, porque não conseguiu levantar a voz ou ajudar-nos secretamente».
No domingo, a comunidade de Santo Egídio e os judeus de Roma marcham juntos pelo bairro romando de Trastévere para recordar os mais de mil judeus que foram deportados da capital italiana para Auschwitz durante a ocupação nazi.
SOL com agências
emanuel.costa@sol.pt
São putas (ou frutas, conforme o gosto censor) muito batidas, esses Papas. Então o silêncio foi eficaz!!! Se falassem, não serial 6.000.000 mas sim 7.000.000 de vítimas. Que safadeza. Que argumentação bacoca. Quase me faz lembrar os argumentos ronescos quando se sente encurralado...
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz»
calma
ainda nao li o paleio papal
ainda nao li o paleio papal
Vitor mango- Pontos : 118196
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